segunda-feira, abril 08, 2024

REPLAY GRUPO DE MÃES DE ALUNOS

 

da  ESCOLA  GRIJALVA  COSTA,  no  centro  de  Ubajara.  Década  de  70



A  professora,  em  pé,  ao  fundo,  era  Zuleide,  que  foi  morar  na  Itália

quarta-feira, março 20, 2024

DINOVO: Sobre os FURTADO DE MENDONÇA

 


PRUDÊNCIO  FURTADO  DE  MENDONÇA

MARIA  CÂNDIDA  FURTADO  DE  MENDONÇA


CLOVIS  FURTADO  DE  MENDONÇA

CERTIDÃO  DE  NASCIMENTO

INTEIRO  TEOR

 

            Data  de  Nascimento: 18/12/1892 ( Dezoito  de  Dezembro de  mil  oitocentos  e  noventa  e  dois ).  Naturalidade:  Ubajara – Ceará.  Filiação:  PRUDÊNCIO  FURTADO  DE  MENDONÇA  E  MARIA  CÂNDIDA  FURTADO.  AVÓS  PATERNOS:  ALEXANDRE  FURTADO  DE  MENDONÇA  e  FELIZARDA  FRANCISCA  DE  OLIVEIRA;  AVÓS  MATERNOS:  ARNALDO  FURTADO  DE  MENDONÇA   e  MARIA  CANUTO  DE  MELLO.  O  REGISTRO  ocorreu  em  20  de  setembro  de  1916.

 

Certidão  concedida  pelo  CARTÓRIO  de  1º. Ofício  de  Ubajara  em  18  de  Julho  de  2022,  a  pedido  deste  Mecostarte.blogspot.com

 

Nota  de  ESCLARECIMENTO:  PRUDÊNCIO  FURTADO  era  FILHO  do  casal  ALEXANDRE  FURTADO  DE  MENDONÇA  e FELIZARDA  FRANCISCA  DE  OLIVEIRA,  os  quais  também  eram  PAIS  de  ARNALDO  FURTADO  DE  MENDONÇA.  Desta  forma,  ARNALDO  e  PRUDÊNCIO  eram  IRMÃOS.

ARNALDO  E  MARIA  CANUTO  DE  MELLO  eram  PAIS,  por  seu  turno,  de  MARIA  CÂNDIDA  FURTADO.  Assim,  PRUDÊNCIO  era  casado  com  a  filha  de  seu  irmão  Arnaldo,  MARIA  CÂNDIDA,  sua  SOBRINHA,  portanto.

Conforme  anotações  baseadas  em  pesquisas  exaustivas  sobre  a   genealogia   de  Prudêncio  Furtado  de  Mendonça  realizadas  por  este  Blogger.










quinta-feira, março 14, 2024

RESPIRE ANTES DE CHEGAR AO HORIZONTE

 

“JÁ  QUE  NÃO  LEVO  NO  MEU  PEITO  MORTO

UM  PUNHADO  SEQUER  DE  MURCHAS  FLORES”

                                                                                                                      Álvares  de  Azevedo

 

Murchas  flores  ainda  até  irâo

Naquele  fatídico  dia

Por  cima  do  meu  caixão,

Bem  como  também  do  teu,

Que  almejas  todo  dia  angariar  sempre  mais  ouro  e  prata,

Ó  egoísta  ateu.

 

Ouro  e  prata,  nobres  metais

Servem  para  abastecer  as  nossas  carências,

Enquanto  seguimos  rumo  ao  horizonte  intocável  dos  mortais.

Mas,  no  momento  de  nossas  decadências,

Aquele  tempo  sem  doma,

Que  ninguém  controla

E nem  suborna,

Os  tais  nobres  metais,

Aqueles  que, 

para  ganhares,

Subjugastes,  maltratastes,

Até  assassinastes,

De  nada  servem,

Pois  nem  uma  roupa  nova,

De  seda  ou  do  melhor  linho

Ou  um  bonito  sapato,

Ó egoísta  ingrato,

Tu  não  mais  comprarás:

Não  faz  mais  valer  a  ação.

Pois  nada  levarás.

                                                                                        MeCosta.  “A  solidariedade  salva”,  14  março 2024


do A LIRA DOS VINTE ANOS, de ÁlVARES DE AZEVEDO

 


Àlvares  de  Azevedo,  poeta  nascido  em  São  Paulo,  em  12 de  outubro  de  1831  e,  com  apenas  21  anos,  faleceu  vitima  de  tuberculose.

                            Este  livro  o  Blogger  doará  para  a  Academia  Ubajarense  de  Letras  e  Artes

BANCO DE BIOGRAFIAS

REPLAY GRUPO DE MÃES DE ALUNOS

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