terça-feira, outubro 14, 2025

refazendo a HISTÓRIA para MANOEL MARROCOS PORTELA.

                                                                 O  texto  em  negrito  foi  acrescentado  em  14/10/2025

 A  EMANCIPAÇÃO  DE  UBAJARA

         Em  25  de  abril  de  1893,  a  Câmara  de  Ibiapina  tornou  a  Povoação  de  Jacaré  o  seu  segundo  distrito,  que  tinha  então  quatro  quarteirões.  O  primeiro  distrito  a  sede, Ibiapina,  tinha  8  quarteirões  e  o  terceiro,  a  vila  do  Araticum,  tinha  cinco  quarteirões,  conforme  anotação  do  historiador  ibiapinense  e  ubajarense  Pedro  Ferreira  de  Assis.

           Em  conversas  miúdas,  quase  ao    do  ouvido, uma   idéia  começou  a  tomar  forma,  se  corporificou  e  obteve  adesões  pontuais  de  intelectuais  e de  pessoas  de  bem  estabelecidas  no  território  do  Jacaré.  A  luta  silenciosa  e  incansável  pela  EMANCIPAÇÃO  estava  em  curso. 

           OS  EMANCIPADORES.  O  grupo,   composto  por  Abdelkader  de  Oliveira  Magalhães,  advogado,  Antonio  José  Pereira,  Francisco  Bhaé  Macedo,  Grijalva  Ferreira  da  Costa,  Hemetério  Augusto  Pereira,  João  da  Cunha  Freire,  José  Agapito  Pereira,  José  de  Oliveira  Vasconcelos,  Juvêncio  Luiz  Pereira,  Manuel  Ferreira  de  Miranda  e  Pergentino  Ferreira  da  Costa,  entre  1895  e  1914,  dispendeu  enorme  esforço  para  que,  em  24  de  agosto  de  1915,  por  meio  da  Lei  estadual  de  número  1279,  assinada  por  BENJAMIN  LIBERATO  BARROSO,  o  Jacaré  fosse  libertado.  

            RECENTEMENTE.  Em  data  recente,  mais  precisamente  em  agosto  de  2025,  esteve  em  Ubajara  para  receber  homenagem  e  ser  tornado  membro  da  academia  ubajarense  de  letras  e  artes -  aula,  o  sr.  José  Maria  Fernandes,  Zé  Maria  Marcolino.  Durante  momento  de  troca  de  conversas,  um  bate  papo,  sem  sérias  intenções,  o  sr.  Zé  Maria  Marcolino  comentou  sobre  um  fato  envolvendo  o  ex – vereador  de  Ubajara,  o  sr.  Manoel  Marrocos  Portela,  quando  de  visita  de  personalidades  de  Ubajara  a  Fortaleza,  na  tentativa  de  reforçar  as  condições  da  emancipação  do  distrito  de  Jacaré  de  são  Pedro  de  Ibiapina.

Vemos  que  Marrocos  Portela  não  é  citado  na  relação  dos  constituintes  de  1915,  injustiçado  que  foi  neste  caso.  Desta  forma,  é  mais  do  que  oportuno,  mas  atrasadamente,  que  se  faça  esta  justiça,  declarando  MANOEL  MARROCOS  PORTELA  como  um dos  que  lutaram  pela  emancipação  de  Ubajara. 

            O  presidente  da  Assembléia  Legislativa  do  estado  do  Ceará,  à  época,  era  Tibúrcio  Gonçalves  de  Paula.  A  Lei  1279  estabelecia no  seu 

Art.  1O.  -  “Fica  elevada  à  categoria  de  vila  e  termo  judiciário  a  povoação  de  Jacaré,  com  a  denominação  de  Ubajara”.

 

Em  31  de  dezembro  de  1915,  ocorreu  a  INSTALAÇÃO  DO  NOVO  MUNICÍPIO  DE  UBAJARA 

 

 

 

 

 

 

Mais  informações:  Mecostarte.blogspot.com

segunda-feira, outubro 06, 2025

NÃO SOMENTE ENTUSIASTA...padre MOACIR MELO

 mais!!! MUITO  MAIS:  FOI  O  REALIZADOR  DOS  SONHOS


                 A  idealização  e  a  CONSTRUÇÃO  do  COLÉGIO  DAS  IRMÃS,  na  década  de  1950, teve,  sem  dúvida  nenhuma,  EM  TODO  O  SEU  PERCURSO,  a  MÃO  do  PADRE  MOACIR  MELO.  Muito  batalhou  o  nobre  padre  pela  construção  do  tambem  conhecido  como  Patronato  Nossa  senhora  de  Fátima  que,  hoje  ainda  persiste  em  meio  às  dificuldades  diárias.  A  dedicação  de  padre  Moacir  objetivando  a  conclusão  da  imponente  obra  em  Ubajara  NÃO  tem  medida!!!


Foto  do  acervo  do  Blogger

sexta-feira, outubro 03, 2025

ASSASSINAM O PORTUGUES, todo dia!!!!

 

UM  MESTRE

NÃO  SABE  A  DIFERENÇA

ENTRE  ATRIBUIÇÕES  e  ATRIBULAÇÕES

ENTRE  DOTAÇÃO  E  LOTAÇÃO

ENTRE  DOTAÇÕES  E  LOTAÇÕES?????

E,  NO  CASO  DE  DOIS  MESTRES????

ABSURDO!!!!!

 

UM  ADVOGADO,  UM  ENGENHEIRO

NÃO SABE  A  DIFERENÇA

ENTRE  DISCRIMINAÇÃO  E  DESCRIMINAÇÃO

ENTRE  IMINENTES  E   EMINENTES.

O  PORTUGUES  FALTOU  PARA  DAR  A  AULA  ou  em  outras  PALAVRAS

ASSASSINARAM  O  PORTUGUES  antes  de  ele  chegar  à  AULA...


quinta-feira, outubro 02, 2025

ESTA FOTO TEM MARCA DE DATA DE 1958.

 Retrata  uma  rua  da  sede  do  distrito  de   Araticum, 

  Internet  2  de  outubro  de  2025

RIAN FONTENELE ARTISTA UBAJARENSE

 


Artista Visual - Pintor, gravador, desenhista.
Gradua-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Enquanto se dedica à pesquisa e estudo com com linguagens diversas, como a gravura, a pintura e o desenho. Estuda desenho livre com Cecília Castellini e
xilogravura com Eduardo Eloy. Ainda nos anos noventa, faz viagem de estudo para Barcelona (Espanha), dedicando-se à gravura em metal , estuda desenho e história da arte.
Abandona Arquitetura e dedica-se à pintura, participando de exposições nacionais e internacionais. Realizou a exposição Individual Hiatos, em Fortaleza. Essa mostra foi fruto do
prêmio de melhor desenho da XIII Unifor Plástica, recebido em 2005. Em 2009, recebe o prêmio de melhor pintura pela Bienal da Unifor. Em 2014 participa do Circuito Caixa Cultural com a exposição A Restauração de uma Ausência, exposição de pinturas da série que segue atualmente.Suas obras estão representadas em coleções públicas e privadas, como aquelas que compõem os acervos MAUC ( museu da universidade Federeal do Ceará), IBEU_Ce, Centro Cultural do Banco do Nordeste - CBNB, MAC - Dragão do Mar, Fundação Ayrton Queiroz, Instituto Hilda Hilst.
Tendo como algumas exposições e mostras Salão dos Novos – Fortaleza – (1996);
48° Salão de Abril – (1997);
4o Salão Norman Rockwell do Desenho e da Gravura – 1998 Cidade Quedimeada Sol – MAUC – UFC – 1998 50o Salão de Abril – Fortaleza – 1999;
51° Salão de Abril – Fortaleza (2000);
Monólogos – Galeria Casa D’Art – Fortaleza (2000);
2o Salão de Artes Plásticas da Base Aérea de Fortaleza (2000);
Indulgente Dormência – Aliança Francesa – Natal (2001);
Circunstantes – Galeria Casa D ́Art - Fortaleza (2003);
Que Seja Breve – CCBNB (2005);
XIII Unifor Plástica – Prêmio de Melhor Desenho – (2005);
Aproximações - Galeria Nagy Lagos – MHAM (2007);
30 Dies de Gravat a Olot – Espanha (2007);
Hiatos – Unifor – (2007);
Aproximações - Galeria Nagy Lagos – MHAM (2007);
XIV Unifor Plástica – Espaço Cultural Unifor (2007);
Estampa.pi.ce – SESC (2008);
Desenhistas Cearenses – Galeria Vicente Leite (2008);
Em Louvor da Sombra – Projeto Diálogos (2009);
Elogio da sombra – Galeria Mariana Furlani (2009);
Estrelas do Norte – sobrado José Lourenço (2009);
XV Bienal Unifor Plástica – prêmio de melhor pintura (2009);
Interstício – MFAC –CE – (2010);
A Linha de Sombra – Galeria Vicente Leite (2010);
A Leveza da Sombra - Galeria Rabieh – SP (2011);
O real sempre nos roerá – Mariana Furlani ( 2011);
Prelúdio para Orfeu e Eurídice – Espaço L’Ô (2012);
Imprima Sobral – Mostra Internacional de Gravura (2012);
Painel Canções de Aproximação – CERBRAS (2012);
A cor do silêncio Além do branco – MFAC – CE (2012);
64 Salão de Abril – Sobrado José Lourenço (2013);
Suite Flecheiras – Terminal Marítimo Mucuipe (2014);
A Restauração de uma Ausência – Caixa Cultural Fortaleza (2014);
A Restauração de uma Ausência – Caixa Cultural Recife (2014);
A Volta de um Antônio em Pinhel – Sala Vieria da Silva – Lisboa- PT (2014);
Matilha Cultural – SP (2015);
Unifor Plática – Fundação Ayrton Queiroz (2015);
MAC Dragão do Mar, exposição Doações Recentes 2015-2016 (2016);
67 Salão de Abril – MAC Dragão do Mar (2016);
Projeto Imagens não Reveladas – Atelier artista (2017);
68 Salão de Abril – (2017);
Exposiçao Sala Experimental – MAC Dragão do Mar (2018);
Lançamento livro Ausência [Memórias Ancoradas] (2018).

´QUEM  TEM  TRABALHO  MERECE  O  RECONHECIMENTO!!!


Artista visual Rian Fontenele lança livro

 no Porto Iracema das Artes


 

rian fontenele capa site

 

Na próxima quinta-feira, 16, a escola Porto Iracema das Artes recebe o artista visual cearense Rian Fontenele para o lançamento do livro “Ausência – Memórias Ancoradas”. O evento, que inclui debate  com o autor, inicia às 19h e é gratuito, aberto a todos os interessados.  O evento é realizado pelo Laboratório de Artes Visuais da escola.

“Ausência – Memórias Ancoradas” é uma publicação bilíngue que tece o movimento da produção múltipla de Rian Fontenele e traz imagens de suas obras intercaladas com ensaios e poemetos.

A obra traz a apresentação e uma entrevista da escritora e crítica de arte Bianca Dias, que estabelece um diálogo franco e rico com o artista, oferecendo ao leitor um panorama da trajetória, do lastro e do processo criativo de sua obra, que transita entre o desenho, a gravura e o bordado até condensar em sua pintura. “O vazio é seu ponto de apoio, e é assim que a pluralidade do trabalho de Rian Fontenele é aqui compilada; trata-se de assinalar a trajetória de um campo de questões que ganha expressão e força em diferentes linguagens”, afirma Bianca Dias.

Outra parte fundamental do livro reúne quatro ensaios críticos sobre a obra do artista escritos por curadores e pesquisadores como Bitu Cassundé, Luiza Interlenghi, Silas de Paula e Weydson Barros Leal. Todas essas percepções são permeadas por desenhos, imagens de cadernos de estudo, obras em diversas linguagens e suportes e, sobretudo, referências literárias que marcam seu trabalho.

A obra de Rian Fontenele é marcada pela austeridade e pela sobriedade de elementos e pela presença de personagens dramatizados, os quais louvam o silêncio e a memória. “As figuras se encadeiam umas às outras, mergulhadas em uma bruma ou na paisagem, em contraluz dura, permanente noturno. Estão envoltas por uma geografia ou vegetação nunca reconhecidas, quase como se fossem colagens de um tempo e espaço indecifráveis, abstraindo-se do mais verossímil como fundo do qual acontecia alguma coisa”, diz o artista.
Sobre a oferta de corpos quase sempre nus, Rian afirma tratar-se de uma “nudez desconhecedora da vergonha, não sensualizada, mas potente. Desnuda, de toda máscara e véu, como se ali estivesse sem artifício algum, como se estivesse crua. Nem impura, sem sacra. A nudez ofertada como presença, em uma estética próxima da honestidade de suas paixões, contudo nunca idealizada ou em estado de volúpia. O corpo como resistência, memória e vontade. É exatamente assim que penso o corpo narrativo, vestido de si – de pele e pelo.

Rian Fontenele 
Nascido na cidade serrana de Ubajara (CE) em 1977, filho do também artista plástico Ivan Cunha, destaque cearense na escultura nos anos 70 e 80, Rian Fontenele é graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Ceará (UFC), mas interessou-se pelas artes desde muito cedo, experimentando múltiplas linguagens, como o desenho, a pintura, a xilogravura e a gravura, entre outras. Iniciou sua formação com o desenho, tendo estudado desenho livre com Cecília Castellini em 1993 para então, em 1997, realizar estudos e experimentos com a xilogravura e impressão com Eduardo Eloy, ambos em Fortaleza (CE). Entre os anos 1996 e 1998, participou da Oficina de Gravura e Papel Artesanal no MAUC (Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará) com uma Bolsa de Extensão. Em Barcelona, Espanha, 1999, estudou gravura em Metal com Rojer Cara e desenho livre na Escola D´Art Da Vinci. Realizou também o curso de História da Gravura na Fundação Antoni Tápies e de Iniciação à Gravura japonesa na Escola Ukiyo-e – Fundação Joan Miró, ainda em Barcelona, na Espanha.

 


terça-feira, setembro 16, 2025

sobre o padre FRANCISCO PINTO

 Em  nota  de  Raimundo  Girão  colhida  por  este  blogger  na  biblioteca  Nacional  do  Rio  de  Janeiro,  na  decada  de  1990,  está  posto,  à  página 43,  sobre  a  morte  do  padre  FRANCISCO  PINTO.



SO GENTE!!! FUTEBOL

 





BANCO DE BIOGRAFIAS

refazendo a HISTÓRIA para MANOEL MARROCOS PORTELA.

                                                                 O  texto  em  negrito  foi  acrescentado  em  14/10/2025   A   EMANCIPAÇÃO ...