SEM NECESSIDADE DE COMENTÁRIOS...
Fonte DIARIO DO NORDESTE de hoje, 31.
quinta-feira, agosto 31, 2017
quarta-feira, agosto 30, 2017
ROMANTICO NO TEMPO
José Bonifácio, o velho, era o JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA. Poeta romântico, este Blogger traz um extrato de sua poesia.
O seu tempo foi por perto do 1750 - 1800. A poesia de José Bonifácio, o velho, transporta o espírito à Natureza, aos campos e campinas, às serras alpinas e aos áridos desertos, como também aos amores da angelical Eulina.
segunda-feira, agosto 21, 2017
ALGUM MAIS SE MANIFESTA????
Seria muito interessante SE...
Fonte mostrada.
SERIA MUITO INTERESSANTE SE...
Fonte mostrada.
SERIA MUITO INTERESSANTE SE...
SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS E ESTADUAIS, DIREÇÕES DE SINDICATOS E CATEGORIAS DE ESCALA SUPERIOR FOSSEM INCLUÍDAS NESTA LISTA PARA ANÁLISE DE BENEFÍCIOS VÁRIOS, OS QUAIS ENGORDAM AS SUAS REMUNERAÇÕES.
Recentemente a Assembléia do Rio de Janeiro GASTOU 12 MILHÕES com reforma da Casa.
e isto foi feito com SERVIDORES PASSANDO FOME, MORRENDO POR FALTA DE MEDICAMENTOS, pois não recebem os salários para PAGÁ - LOS.
Há uma FILA de outros MALEFÍCIOS AO POVO DO RIO DE JANEIRO.
quarta-feira, agosto 16, 2017
QUE LEI???
Sabe - se que muitas leis criadas neste País tão belo e pujante servem apenas a interesses de algumas categorias. No caso de servidores federais, que deveriam dar o exemplo, é repugnante, pois prejudica verbas para setores essenciais da administração, como saúde, principalmente, quando vemos, todos os dias, milhares de pessoas em filas de hospitais, acomodados em macas em corredores ou em cadeiras. Outros setores também de grande importância, são educação e segurança pública, QUE TAMBÉM SOFREM COM A DIMINUIÇÃO DE VERBAS..
No caso específico de um juiz federal que RECEBE a quantia de mais de 503 mil reais por mês, qualquer tipo de comentário é insuficiente para caracterizar o fato pois, se tem o juiz de 503 mil, tem muitos outros de 100, 200, 80, 90, 150 mil reais por mes. Havendo um apanhado geral, vai se constatar um rombo enorme nas contas públicas.
terça-feira, agosto 15, 2017
segunda-feira, agosto 14, 2017
VIMOS OU VIEMOS??? OPORTUNA
Um ofício nos passa à vista e ele diz "VIEMOS POR MEIO DESTE". Para esclarecer segue a informação que limpa a área para aqueles que não tem disponibilidade e humildade para perguntar ou pesquisar...
Vimos... ou Viemos...?
2) Vimos é presente do verbo vir, enquanto viemos é passado do mesmo verbo. Exs.: I) "Vimos agora, nesta oportunidade, para manifestar nosso apoio"; II) "Viemos ontem, porque a audiência começa muito cedo".
3) Ora, porque vimos também é o passado do verbo ver, alguns tendem a evitar seu uso como presente de vir e acabam cometendo erros como o seguinte: "Viemos agora, nesta oportunidade, para manifestar nosso apoio".
4) Para Otelo Reis, "as pessoas menos cultas manifestam a tendência para dizer viemos em vez de vimos na primeira pessoa do plural do presente do indicativo".1
5) Tal falha de emprego da forma do pretérito perfeito pelo presente do indicativo, Júlio Nogueira a atribui à "falta de uso" da forma correta.2
6) Conta o anedotário político que Jânio Quadros – conhecido por seu vernáculo escorreito – quando prefeito de São Paulo, recebeu uma comissão de representantes de professores em greve. O líder deles se levantou e disse algo assim: "Senhor Prefeito, viemos aqui hoje para apresentar a Vossa Excelência nossa pauta de reivindicações". Antes que o representante continuasse, Jânio, também conhecido por seus repentes e rompantes, levantou-se de imediato e disse, saindo, para não mais voltar à reunião: "Vieram e não me encontraram!"
Agradecimentos a GRAMATICALHAS, por
José Maria da Costa. Visita;14
ago 2017 10:05h
sexta-feira, agosto 11, 2017
sexta-feira, agosto 04, 2017
PEDRO FERREIRA DE ASSIS A titulo biográfico
A TÍTULO
DE BIOGRAFIA
PEDRO FERREIRA
DE ASSIS
Não
é a morte física que faz desaparecer o homem do cenário do mundo; o que líquida
a memória da gente é o desprezo da humanidade. Os feitos nobilitantes e as virtudes do justo
imortalizam o nome daquele que se foi para a eternidade.
Pedro Ferreira de Assis não podia deixar
de ser incluído entre figuras que se perpetuarão na história do Ceará. Nasceu na cidade de Ibiapina, na velha
Ibiapina, aos 4 dias do mês de outubro de 1881, em berço humilde, embora tenha
sangue nobre. Dotado de inteligência
rara e perspicaz, muito cedo conquista os caminhos do mundo. Aprendeu a ler e
escrever por conta própria, estudou sozinho o quanto pode e, nessa condição de
autodidata, foi muito mais longe do que dele se poderia esperar. Como operário
plantou roçados, cultivou cafezais e canaviais manejando o duro cabo da enxada
e foice até fazer o seu “pé de meia” e daí lhe foi mais fácil reunir maiores
economias e tornar - se grande proprietário agrícola. Continuou estudando,
pesquisando e lendo obras importantes de autores nacionais e estrangeiros, até
adquirir conhecimentos gerais de quase todas as ciências em voga.
Publicou catorze livros diversos de poesia, romance, sociologia, geografia
etc. Pronunciou conferências, organizou mapas geográficos da região recebendo
prêmios do Instituto Geográfico Brasileiro. Escreveu, ainda, crônicas e artigos focalizando problemas
vitais do Ceará. A sua última produção literária constou de um discurso que
redigiu às vésperas da inauguração do
teleférico da Gruta de Ubajara, mas não chegou a pronunciá-lo, como estava
programado, porque a viagem derradeira, que é a da eternidade, teve de ser
feita antes da solenidade dos festejos mencionados.
Foi um lutador pelo progresso da nossa esquecida e desprezada Ibiapaba, terra a qual devotou todo seu amor
do seu imenso coração de patriota sem mácula. A gruta de Ubajara foi por ele
devassada e estudada minuciosamente. No interior da imensa e misteriosa caverna,
o escritor e jornalista Pedro Ferreira de Assis armou uma tenda de trabalho e
ali se demorou quase uma semana, acolitado por ajudantes e operários,
realizando estudos e perquirições importantes, às suas próprias expensas. Escreveu um mapa cuidadoso de todas as
dependências da Gruta de Ubajara, proporcionando um contribuição
valiosa à divulgação da maior atração turística do Norte e Nordeste do Brasil.
Da cidade de Ibiapina, onde nasceu e progredira, tanto econômica como politicamente, tendo sido eleito cinco vezes prefeito da cidade, o escritor e estudioso Pedro Ferreira de Assis transferiu-se em 1940 para a vizinha encantadora “Princesa da Serra”, o berço de Magalhães Junior. Para a acolhedora Ubajara não levar apenas a família e a bagagem, além dos recursos que já eram vultosos, mas, sobretudo, o seu generoso coração. Com a sua proverbial cordialidade e espírito comunicativo e amigo, Pedro Ferreira de Assis tornou-se um dos maiores ubajarenses pela simpatia que devotava á terra e pela consideração que dispensava a todo mundo. Na cidade que acolhera para viver e gozar da tranqüilidade ao lado da família recebeu de Deus, após 35 anos, o chamado para a última tarefa do além. E partiu como um justo, no dia 3 de agosto de 1975, há um ano, portanto. Todos sentimos a perda irreparável do grande Ibiapabano que foi o escritor, poeta e jornalista Pedro Ferreira de Assis, um dos maiores e mais ricos patrimônios culturais de Ibiapaba, dos últimos tempos, um líder que lutava e se empenhava pelo desenvolvimento da terra cearense, um político que desfraldava uma bandeira limpa e intrépida em prol das reivindicações prementes da Serra Grande; enfim, um homem honrado, pai de família exemplar e cidadão querido e respeitável que dignificava a espécie humana e engrandecia a cultura alencarina com o gênio de um autodidata como bem poucos, inteligente, estrênuo e prolífico.
Os seus restos mortais repousam para sempre na cidade de Ibiapina, sua terra natal, mas o seu nome imortalizado de homem de letras sobrevive e esplende em todo o Ceará.
Da cidade de Ibiapina, onde nasceu e progredira, tanto econômica como politicamente, tendo sido eleito cinco vezes prefeito da cidade, o escritor e estudioso Pedro Ferreira de Assis transferiu-se em 1940 para a vizinha encantadora “Princesa da Serra”, o berço de Magalhães Junior. Para a acolhedora Ubajara não levar apenas a família e a bagagem, além dos recursos que já eram vultosos, mas, sobretudo, o seu generoso coração. Com a sua proverbial cordialidade e espírito comunicativo e amigo, Pedro Ferreira de Assis tornou-se um dos maiores ubajarenses pela simpatia que devotava á terra e pela consideração que dispensava a todo mundo. Na cidade que acolhera para viver e gozar da tranqüilidade ao lado da família recebeu de Deus, após 35 anos, o chamado para a última tarefa do além. E partiu como um justo, no dia 3 de agosto de 1975, há um ano, portanto. Todos sentimos a perda irreparável do grande Ibiapabano que foi o escritor, poeta e jornalista Pedro Ferreira de Assis, um dos maiores e mais ricos patrimônios culturais de Ibiapaba, dos últimos tempos, um líder que lutava e se empenhava pelo desenvolvimento da terra cearense, um político que desfraldava uma bandeira limpa e intrépida em prol das reivindicações prementes da Serra Grande; enfim, um homem honrado, pai de família exemplar e cidadão querido e respeitável que dignificava a espécie humana e engrandecia a cultura alencarina com o gênio de um autodidata como bem poucos, inteligente, estrênuo e prolífico.
Os seus restos mortais repousam para sempre na cidade de Ibiapina, sua terra natal, mas o seu nome imortalizado de homem de letras sobrevive e esplende em todo o Ceará.
Escrito por Eufrásio Oliveira
JORNAL CORREIO DO CEARÁ
09/08/1976 – PÁGINA 04 in Ibiapina News, 6 agosto de 2014.
quarta-feira, agosto 02, 2017
AS SESMARIAS E A COLONIZAÇÃO DO CEARÁ: OS PEREIRA DE UBAJARA
AS SESMARIAS
A SESMARIA
DE JOÃO PEREIRA
JACINTO, português
“Dividir
o terreno em sesmarias e doá-las à colonos aventureiros, foi a forma que
a Coroa Portuguesa encontrou para ocupar o futuro território brasileiro. Desta
forma, portugueses vindo do reino, índios, mulheres e até ex-escravos
solicitavam a El Rei extensas datas de terras pra torná-las produtivas. A
relação das sesmarias no Ceará podem nos levar a vários questionamentos e
possibilidades de pesquisa. O quadro abaixo mostra grande parte das sesmarias
da região do Rio Camocim e adjacências. Pela relação dos sesmeiros, poderemos
por exemplo compreender como se formaram os latifúndios atuais, além de
relacionarmos com os nomes das primeiras famílias a ocupar o solo camocinense.”camocimpotededistórias.
Na verdade,
esta relação de
sesmarias, para o
pesquisador cuidadoso, traz
outras informações implícitas.
A citação com
referência às famílias
primeiras é bastante
importante, sem dúvidas.
Há ainda a
própria nomenclatura dos
locais, a expansão
cronológica e geográfica
da colonização, entre
outras. No caso
específico do sesmeiro
João Pereira Jacinto,
português, está dito
na história de Ubajara que
o mesmo era
pai de José
Rufino Pereira e
José Coriolano Pereira,
primeiros povoadores brancos do território ubajarense.
Complementando, José Rufino
Pereira era pai
de Antonio José
Pereira, este por
seu lado, pai do empresário
e ex – prefeito de Ubajara, sr.
Domício Pereira. Mecostarte acrescenta.
Sesmarias
Nome
|
Data
|
Localização
|
Manoel Dias de Carvalho
|
1705
|
Riacho Coreaú e das Rolas
|
Acenso Gago
|
1706
|
Rio Camosim
|
Acenso Gago
|
1706
|
Rio Camucim
|
Catarina Ribeiro de Morais
|
1706
|
Rio Camucim
|
Domingos Machado Freire
|
1706
|
Rio Camosi (S. da
Ibiapaba)entre riacho Trairi )
|
Inácia Machado
|
1706
|
Rio Camucim
|
Inez Pessoa
|
1706
|
Rio Camucim
|
Jacó de Souza
|
1706
|
Rio Camucim
|
Josefa Machado
|
1706
|
Rio Camucim
|
Josefa Machado
|
1706
|
Rio Camucim
|
Maria Gaga
|
1706
|
Rio Camucim
|
Miguel Machado Freire
|
1706
|
Rio Camosi (S. da
Ibiapaba)entre riacho Trairi
|
Simão de Vasconcelos
|
1706
|
Rio Camucim
|
Ursula da Camara
|
1706
|
Rio Camucim
|
Vitoria Rodriguez da Câmara
|
1706
|
Rio Camucim
|
Torquato da Rocha Ferreira
|
1708
|
Barra do Coreaú
|
José Machado
|
1710
|
Rio Camocim
|
Miguel Machado Freire
|
1710
|
Rio Camocim
|
João de Almeida da Costa
|
1717
|
Sitio Taypu*** (Coreaú)
|
José Cerqueira de Magalhães
|
1717
|
Rio Camocy
|
Domingos Ferreira de Veras
|
1719
|
Riacho Camorupim
|
Domingos Ferreira de Veras
|
1719
|
Riacho Ubatuba e Camorupim
|
Antônio Correia Lira
|
1723
|
Taipú *** (Coreaú)
|
Antônio da Rocha Câmara
|
1723
|
Entre rios Camocim e
Timonha***
|
Antônio de Souza Pereira
|
1723
|
Taipú *** (Coreaú)
|
Pedro da Rocha Franco
|
1723
|
Entre rios Camocim e
Timonha***
|
Inacio Machado Freire
|
1724
|
Rio Camosim***
|
José Machado Freire
|
1724
|
Rio Camosim***
|
Miguel Machado Freire
|
1724
|
Rio Camosim***
|
José de Vasconcelos
|
1738
|
Ubauaçu (Camocim)**
|
Antônio Bezerra Cavalcante
|
1744
|
Riacho Camocim
|
Domingos Machado Freire
|
1750
|
Rio Camocim
|
Domingos Machado Freire
|
1751
|
Rio Camocim
|
Inácio Machado Freire
|
1751
|
Rio Camocim
|
Domingos Ferreira de Veras
|
1773
|
Ribeira Curuaiú
|
João Pereira Jacinto
|
1805
|
Lagoa das Pedras
|
Antônio da Silva Barros
|
1807
|
Boa Vista (Granja)***
|
Domingos de Freitas Caldas
|
1807
|
Riacho Igaruçú ***
|
João de Pinto Borges
|
1807
|
Olho Dágua (Coreaú)
|
Antõnio Jose´de Pinho
|
1808
|
Olho Dágua (Coreaú)
|
Domingos Ferreira de Veras
|
1814
|
Santa Rosa(t. Granja)***
|
José Benedito Ferreira de Veras
|
1818
|
Termo de Granja
|
Fonte CAMOCIMPOTE
DEHISTÓRIAS.BOG.SPOT. COM visita 22/06/2016 14:20h
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