O CRUZEIRO capa Revista 1961

 CAPA  da  Revista  O  Cruzeiro,  de  16  de  dezembro  de  1961

Em 1958 RAQUEL DE QUEIROZ ESCREVIA

 Na  Revista  O  CRUZEIRO

Da  coleção  de  Humberto  Ribeiro  Lima,  doada  a  este  Blogger

CASTRO ALVES, ILUMINADO

 

Revista  BOA  VONTADE,  da  LBV,  núlero  9,  de  1957.

                                                                                 Capa

                                                                    Contracapa ( capa  final )

Antonio  de  Castro  Alves,  bahiano,  foi  prestigiado  pela  revista  BOA  VONTADE,  mantida  pela  Legião  da  Boa  Vontade,  com este  texto. 

Ressaltando  que  este  exemplar  da  Revista  Boa  Vontade  me  foi  doada  pelo  sr.  Humberto   Ribeiro  Lima  que,  dando  uma  geral  em  seus  arquivos,  encopntrou  grande  numero  de  revistas  velhas  e  lembrou  deste  Blogger  e  me  presenteou.

do GUARDADOR DE REBANHOS, de ALBERTO CAEIRO, retornando...

 O  escritor  portugues  Fernando  Pessoa  utilizou -  se  de  outros  nomes  para  assinar  suas  POESIAS.

Um  deles  é  ALBERTO  CAEIRO.  Alberto  Caeiro  escreveu  O GUARDADOR  DE  REBANHOS. 

Ele  escreveu  assim

Tem  mais  estrofes  e  está  nas  páginas  89  e  para  lá   vai...

O PARQUE, para relembrar

Esta  POSTAGEM  traz  muitas  lembranças.  Era  uma  alegria  imensa,  quando,  por  ocasião  dos  festejos,  baixava  um  parque  na  Cidade.  Balançar  nas  "canoas"  era  sensacional.  E  no  serviço  de  som  estralava  as  cantigas  de  José  Ribeiro,  Odair  José,  Paulo  Sérgio,  Altemar  Dutra;  não  podia  faltar  as  melodias  do  rei  Roberto   Carlos.  "Detalhes"... 

Faça  seu  comentário!!!!

Mais ARATICUM, das histórias de PEDRO FERREIRA DE ASSIS

 

Anotação  do  COISAS  QUE  EXISTEM,   de  autoria  do    escritor  Pedro  Ferreira  de  Assis.

                                                                                                                      Do  acervo  do  Blogger

 

para QUEM PROCURAR, ACHAR

 JACÓ  FERNANDES  MAGALHÃES  

nasceu  a  11  de  agosto  de  1905  e  faleceu  em  4  de  agosto  de  1999.

ARATICUM FIEL DA BALANÇA

 

POLÍTICA!!!

do  O  Senhor  da  Canoa,  por  Edmundo  Macedo

                           para  meu  amigo  Inácio,  de  Araticum.

das FOTOGRAFIAS de ARTE

No  Jaburu,  final  de  tarde

Pintura  deste  pincel,  em  parede  lateral  de  minha  morada   I

                                                                                    II

III

Uma  pintura  deste  pincel  em  parede  lateral   de  minha  morada

Uma  tapera  nas  margens  do  açude  Araras,  em  Varjota!!

 

A ARTE DA FOTOGRAFIA...

Fotos  do  Blogger

 

a NATUREZA ESTÁ, TODO DIA...

A  nos  sensibilizar  engalanado  os  nossos  Caminhos!!!

 fotos  colhidas  em  propriedade  em  Japitaraca,  Ubajara - CE.

 

                                                 Do

colhi  este  

Faça  bom  uso  do  que  contem  estas  PALAVRAS!!!!

RECORDANDO, de Edmundo Macedo, em Senhor da Canoa

Veja  O  que  Antonio  Ribeiro  Neto  escreveu  em  O  Senhor  da  Canoa,  de  Edmundo   Macedo,  sobre  a  atividade  intelectual,   por  meio  dos  jornais  e  publicações,  promovida  por  inegáveis  vultos  da  nossa  história.

E  nota  sobre  a  grande  figura  de  EUDES  MENEZES,  também  no  mesmo  o  Senhor  da  Canoa.

 

BARRIGUDA, Uma árvore fantastica!!!

           A  barriguda  pertence  à  família  das  paineiras.  A  árvore  da  foto  vive  no  sítio  Potós,  em  Ubajara.  Interessante:  neste  momento,  (  estes  dias  recentes   passei  na  área.),  ela  está  pelada;  ou  seja:  não  tem  nenhuma  folha.  Como  está  dito  ela  se  refaz  em  determinado  período.  Bota  folhagem  nova  e  fica  imponente,  muito  imponente.  E  então,  nesse  momento,  a  passarinhada  lá  faz  morada.  Veja  mais  informações  sobre e sta  maravilha ( abaixo ) colhida  na  wikipédia.

Foto  do  Blogger

Ocorrência

Ocorre principalmente na caatinga dos estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, e na mata atlântica dos brejos em serras nordestinas e de Minas Gerais, São Paulo e Paraná. E algumas cidades do Centro Oeste, Goiânia tem esse tipo de planta.

É a arvore símbolo do Distrito de Roda Velha, município de São Desidério, Bahia.

Significado dos nomes populares

Barriguda refere-se ao intumescimento da parte central do caule, à meia altura da árvore, tendo a mesma um diâmetro maior no meio do que na base, e que serve para armazenar água extraída através da seiva xilemática. Já paineira-branca refere-se à cor de suas flores, que geralmente se dão quando as árvores estão sem folhagem na estação seca, ou perdendo suas folhas.

Características

• Árvore de 6–18 m de altura, com copa ampla e bastante ramificada, de tronco intumescido com mais de 1 m de diâmetro
• Casca cinza-claro, lisa e dotada de grande número de acúleos cônicos e rígidos de até 5 cm de comprimento
• Folhas compostas palmadas, com 4-7 folíolos (geralmente 5), sobre pecíolos ligeiramente dilatados no ápice e na base
• Flores brancas, de 1-3 por nó, em inflorescências terminais
• Frutos do tipo cápsula elipsóide, deiscente, glabra, coriácea, contendo muitas sementes pequenas,cada uma de 6 mm, marrom-escuras, redondas, envoltas por pêlos finíssimos, com consistência sedosa, que ajudam na dispersão das mesmas

Ecologia

Planta decídua, heliófita, xerófita, de sucessões secundárias, de dispersão descontínua, porém ampla, com capacidade de dispersar as sementes pelo vento.

Fenologia

Perde as folhas na estação seca e floresce entre julho e outubro, e os frutos geralmente amadurecem ainda na estação seca (entre setembro e novembro).

Utilidades

• Madeira empregada em caixotaria
• Casca usada na medicina caseira contra inflamação do fígado e para tratar hérnias
• Planta ornamental, principalmente por causa de sua floração, servindo para arborizar praças e no paisagismo urbano
• Pode ser usada para enriquecer capoeiras e vegetação empobrecida e na segunda fase de recomposição florestal de áreas degradadas
• Os pêlos que envolvem as sementes (chamados popularmente de "lã de barriguda") são empregados no enchimento de almofadas, travesseiros, colchões, selas e estofamento de móveis
• Nas estradas vicinais do Nordeste brasileiro, pode ser usada como cerca viva.

fonte  WIKIPÉDIA