Os tempos são outros, os costumes idem, as chuvas ibidem. Nunca tinha visto a Barragem secar. E ela secou. A barragem está na minha memória de criança. Quando ouço a menção ao nome barragem a minha infância ressurge, na íntegra. Lá tomei banho quando menino; de lá tirei o complemento do meu baião: um cará preto, uma traíra ou uma piaba.
Pelo que sei, a barragem foi construída pelo finado Valdemar Aristides no sítio Chapadinha, há largo espaço de tempo. Fui vê - la hoje. E fiquei estarrecido com a situação.
Neste momento, conforme as fotos, ela contém um pouco dágua. Soube que ela secou completamente. A água que contém agora é resultado das poucas chuvas que teimaram em cair em janeiro. E já estamos em fevereiro. Todos anseiam a chegada das chuvas com mais continuidade.
Busco informações sobre Waldemar Aristides (meu avô) e o pai dele Joaquim Aristides do Santos. Se tiver informações para me repassar ficaria muito agradecido.
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