SEM DINHEIRO
OU RENOVAÇÃO DE
PESSOAL,
DNOCS PODE
FECHAR
Esta é
a manchete do
encarte REGIONAL do
Diário do Nordeste
de hoje. É
uma lástima; por
outro lado, acontecendo, configura – se como
uma morte esperada.
Sem dinheiro e,
com um quadro
funcional de 1.500
servidores, sendo que 1.100
terão direito à
aposentadoria já este ano
e o restante
em 2016, o órgão tem os dias contados. Não
houve renovação dos
quadros e com
os dinheiros públicos
sendo utilizados para
outros objetivos, não
dá para aguentar.
A corda, com
certeza, vai romper.
Diz
a matéria: ” (...a despeito
da história do Dnocs, por
feitos marcantes de
convivência com o
fenômeno da seca
e, sobretudo, com
a construção de
barragens, perímetros irrigados
e no enfrentamento
das situações mais
dramáticas dos efeitos
da falta dágua,
causa indignação, o
descaso e abandono
do Poder Público
federal com relação
a esse órgão”
afirmou a deputada
Lais Nunes.
DNOCS e
o JABURU I
Vale
ressaltar que o
reservatório do Jaburu I,
em Ubajara, nasceu
em função de
estudos executados pelo
órgão DNOCS e
aproveitado pelo então
governador Virgílio Távora
que, em 1979, incluiu
a obra em seu
Plano de Metas.
A execução da
obra somente foi
possível com o
aporte de recursos
oriundos de empréstimos
externos.
O açude Jaburu foi inaugurado em 1983 e suas águas ocupavam 85 por cento de terras do município de Ubajara e 15 por cento das terras do município de Tianguá.
O açude Jaburu foi inaugurado em 1983 e suas águas ocupavam 85 por cento de terras do município de Ubajara e 15 por cento das terras do município de Tianguá.
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