A discordância no que se refere ao texto é com a colocação que o seu autor faz: "pelo inusitado da medida drástica". Considero que a medida não foi inusitada e nem tampouco drástica" pois, no tocante à atuação do presidente Eduardo Cunha, havia nele e nos seus atos, uma forma de deboche, ou seja, ele estava sempre debochando do povo brasileiro. E não só de nós, o povo, mas de todas as instituições, inclusive do Poder Judiciário, nas mais altas cortes. Na verdade, o presidente "estava se achando" quase um deus intocado e intocável. Enquanto isso, a instituição que ele governava ia descendo no ralo do descrédito. Se fosse feita uma pesquisa sobre a situação de credibilidade do Congresso, Câmara e Senado, suponho que o quadro não seria muito agradável a eles.
Interessante e, PRINCIPALMENTE TRÁGICO, é que neste Brasil nosso de cada dia, há uma enormidade de "galinheiros que tem por comandante uma RAPOSA" ou que o "OURO está guardado pelo bandido". AINDA TEM JEITO.
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