in DIÁRIO DO NORDESTE, sab/dom.
Quero fazer uma colocação sobre o assunto. O autor diz "É PRECISO SE APROXIMAR DO ALUNO". Tudo bem até concordo, mas cada caso tem as suas nuances e dificuldades.
Em 2000, este Blogger prestava serviço como diretor financeiro de uma escola da cidade vizinha e fazia parte, junto com a coordenadora pedagógica e a senhora diretora, gente de primeiríssima, do núcleo gestor daquela unidade de ensino. Havia um aluno, do ensino médio que era problemático. A família estava descoberta. A coordenadora, muito correta e bem intencionada, buscava a aproximação. A principio, tudo corria bem. Da minha parte, procurava, em comum acordo com a coordenação, emprestar meus livros de desenho e pintura para o rapazote, sugeria outros da biblioteca da escola.
A coordenadora tinha um veículo gol ( se não me engano ), em bom estado. Um dia o gol foi furtado e, após idas e vindas, ficou confirmada a presença do aluno no grupo que levou o carro da coordenadora.
Há uma chaga aberta que deixa favorecimentos demais aos que infringem a lei. A lei é vazia e cheia de buracos, que nem queijo francês(?). Esta mesma lei ajuda a quem precisa fugir dela e aí começa a impunidade. Estou indo numa outra vertente, mas que está ligada ao que se discute no artigo. Os comportamentos estão hoje balizados pela impunidade. O bandido não se preocupa mais com as dificuldades que irá passar. Ele ri da "autoridade". Pois sabe que está imune e impune.
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