Fotonovela no Brasil
A primeira revista
de fotonovela publicada no Brasil foi "Encanto", pois embora "Grande
Hotel" circulasse desde 1947, só em seu nº 210, de 31 de julho
de 1951, publicou a primeira fotonovela, intitulada "O primeiro amor não
morre".
Nos anos 1970, mais
de 20 revistas de fotonovelas chegaram a circular no Brasil, publicadas por
várias editoras: Bloch, Vecchi, Rio Gráfica, Abril e Prelúdio, sendo que, na época, ao
contrário das demais editoras que importavam as fotonovelas da Itália, a Bloch produzia suas fotonovelas no
Brasil, com a revista "Sétimo Céu".[1]
Em pesquisa de
1974, as revistas de fotonovela só eram superadas, em venda, pelas revistas de quadrinhos infantis. A
revista "Capricho", da Editora Abril, era na época a mais vendida (média
quinzenal de 211.400 exemplares), perdendo apenas para "Pato Donald", "Mickey" e
"Tio Patinhas" (cada uma com uma média periódica aproximada de 400
mil exemplares).[2]
Em 1975, o
Instituto Verificador de Circulação analisou a receptividade que as revistas de
fotonovelas tinham em todo o país, na venda avulsa. A revista
"Capricho" vendia quinzenalmente 273.050 exemplares, sendo que
possuía, em todo o país, apenas três assinaturas.[3] Com fotonovelas italianas,
"Capricho" também vendia em Portugal e colônias ultramarinas, num
total de 11.186, com apenas um assinante, anônimo. Super Novelas Capricho, com
circulação quinzenal, vendia 104.903 exemplares, com apenas dois assinantes no
Brasil, "Ilusão"
vendia quinzenalmente 108.319 exemplares, e "Noturno",
com venda mensal de 72.007<Idem, ibidem>.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Quem se arriscaria a apresentar o título desta fotonovela da revista Capricho???
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