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MeCosta2025
AS MINAS
DE UBAJARA E DE SANTO
ANTONIO DE PINDOBA
CRONOLOGIA
1743 – 17 de outubro.
Prisão de Custódio
Francisco de Azevedo
no arraial do
Ubajara. Pág. 213.
1745 – 15 de novembro.
Ordem régia ao
governador de Pernambuco
e ao Ouvidor
do Ceará para
procederem a rigorosa
sindicância sobre a
existência de prata
nas minas de
que é superintendente Antonio
Gonçalves de Araujo.
Pág. 220
1789 – 13 de novembro.
Luiz da Motta
Feo e Torres
participa a Martinho
de Mello e
Castro que havendo
chegado a 4 de
novembro tomou posse
do governo a
9 e sem
perda de tempo
passou a informar – se do
sitio em que
se tem descoberto
as pedras de
prata mineral e
como o sitio
dessa produção é
na serra Grande
denominada de Ibiapaba,
no lugar chamado
Ubajara, defronte da
povoação de índios denominada
“BAYPINA” que dista
de Fortaleza oitenta
e tantas légoas,
mandou por pessoas
práticas e de confidência ( confiança )
fazer esse exame
enquanto não pode
fazê – lo pessoalmente. Pág 393
1791 – Feo e Torres
remete a Martinho
de Mello e
Castro amostras da
prata da furna
de Ubajara.
1804 – 2 de maio. O naturalista Feijó
comunica de são
Pedro de Ibiapina
ao governador João
Carlos o descobrimento
de abundantes nitreiras
no logar Pindoba ( 6
légoas distante daquele
povoado ) para onde
propõe a remoção
do laboratório de
Tatajuba. Pág 406.
1804. Julho.
Principia a funcionar
em Pindoba a
nova oficina Real
para extração de
salitre. Pág. 468
O texto em negrito foi acrescentado em 14/10/2025
A
EMANCIPAÇÃO DE UBAJARA
Em
25 de abril
de 1893, a
Câmara de Ibiapina
tornou a Povoação
de Jacaré o
seu segundo distrito,
que tinha então
quatro quarteirões. O
primeiro distrito a
sede, Ibiapina, tinha 8
quarteirões e o
terceiro, a vila
do Araticum, tinha
cinco quarteirões, conforme
anotação do historiador
ibiapinense e ubajarense
Pedro Ferreira de
Assis.
Em
conversas miúdas, quase
ao pé do
ouvido, uma idéia começou
a tomar forma,
se corporificou e
obteve adesões pontuais
de intelectuais e de
pessoas de bem
estabelecidas no território
do Jacaré. A
luta silenciosa e
incansável pela EMANCIPAÇÃO
estava em curso.
OS
EMANCIPADORES. O grupo,
composto por Abdelkader
de Oliveira Magalhães,
advogado, Antonio José
Pereira, Francisco Bhaé
Macedo, Grijalva Ferreira
da Costa, Hemetério
Augusto Pereira, João
da Cunha Freire,
José Agapito Pereira,
José de Oliveira
Vasconcelos, Juvêncio Luiz
Pereira, Manuel Ferreira
de Miranda e
Pergentino Ferreira da
Costa, entre 1895
e 1914, dispendeu
enorme esforço para
que, em 24
de agosto de 1915, por
meio da Lei estadual
de número 1279,
assinada por BENJAMIN
LIBERATO BARROSO, o
Jacaré fosse libertado.
RECENTEMENTE. Em
data recente, mais
precisamente em agosto
de 2025, esteve
em Ubajara para
receber homenagem e
ser tornado membro
da academia ubajarense
de letras e
artes - aula, o
sr. José Maria
Fernandes, Zé Maria
Marcolino. Durante momento
de troca de
conversas, um bate
papo, sem sérias
intenções, o sr.
Zé Maria Marcolino
comentou sobre um
fato envolvendo o ex –
vereador de Ubajara,
o sr. Manoel
Marrocos Portela, quando
de visita de
personalidades de Ubajara
a Fortaleza, na
tentativa de reforçar
as condições da
emancipação do distrito
de Jacaré de
são Pedro de
Ibiapina.
Vemos que Marrocos Portela
não é citado
na relação dos
constituintes de 1915,
injustiçado que foi
neste caso. Desta
forma, é mais
do que oportuno,
mas atrasadamente, que
se faça esta
justiça, declarando MANOEL
MARROCOS PORTELA como
um dos que lutaram
pela emancipação de
Ubajara.
O
presidente da Assembléia
Legislativa do estado
do Ceará, à
época, era Tibúrcio
Gonçalves de Paula.
A Lei 1279
estabelecia no seu
Art. 1O. -
“Fica elevada à
categoria de vila
e termo judiciário
a povoação de
Jacaré, com a
denominação de Ubajara”.
Em 31
de dezembro de
1915, ocorreu a
INSTALAÇÃO DO NOVO
MUNICÍPIO DE UBAJARA
Mais
informações: Mecostarte.blogspot.com
mais!!! MUITO MAIS: FOI O REALIZADOR DOS SONHOS
A idealização e a CONSTRUÇÃO do COLÉGIO DAS IRMÃS, na década de 1950, teve, sem dúvida nenhuma, EM TODO O SEU PERCURSO, a MÃO do PADRE MOACIR MELO. Muito batalhou o nobre padre pela construção do tambem conhecido como Patronato Nossa senhora de Fátima que, hoje ainda persiste em meio às dificuldades diárias. A dedicação de padre Moacir objetivando a conclusão da imponente obra em Ubajara NÃO tem medida!!!
UM
MESTRE
NÃO
SABE A DIFERENÇA
ENTRE
ATRIBUIÇÕES e ATRIBULAÇÕES
ENTRE
DOTAÇÃO E LOTAÇÃO
ENTRE
DOTAÇÕES E LOTAÇÕES?????
E,
NO CASO DE DOIS MESTRES????
ABSURDO!!!!!
UM
ADVOGADO, UM ENGENHEIRO
NÃO SABE A
DIFERENÇA
ENTRE
DISCRIMINAÇÃO E DESCRIMINAÇÃO
ENTRE
IMINENTES E EMINENTES.
O PORTUGUES
FALTOU PARA DAR A AULA ou em outras PALAVRAS
ASSASSINARAM O PORTUGUES antes de ele chegar à AULA...
´QUEM TEM TRABALHO MERECE O RECONHECIMENTO!!!

Na próxima quinta-feira, 16, a escola Porto Iracema das Artes recebe o artista visual cearense Rian Fontenele para o lançamento do livro “Ausência – Memórias Ancoradas”. O evento, que inclui debate com o autor, inicia às 19h e é gratuito, aberto a todos os interessados. O evento é realizado pelo Laboratório de Artes Visuais da escola.
“Ausência – Memórias Ancoradas” é uma publicação bilíngue que tece o movimento da produção múltipla de Rian Fontenele e traz imagens de suas obras intercaladas com ensaios e poemetos.
A obra traz a apresentação e uma entrevista da escritora e crítica de arte Bianca Dias, que estabelece um diálogo franco e rico com o artista, oferecendo ao leitor um panorama da trajetória, do lastro e do processo criativo de sua obra, que transita entre o desenho, a gravura e o bordado até condensar em sua pintura. “O vazio é seu ponto de apoio, e é assim que a pluralidade do trabalho de Rian Fontenele é aqui compilada; trata-se de assinalar a trajetória de um campo de questões que ganha expressão e força em diferentes linguagens”, afirma Bianca Dias.
Outra parte fundamental do livro reúne quatro ensaios críticos sobre a obra do artista escritos por curadores e pesquisadores como Bitu Cassundé, Luiza Interlenghi, Silas de Paula e Weydson Barros Leal. Todas essas percepções são permeadas por desenhos, imagens de cadernos de estudo, obras em diversas linguagens e suportes e, sobretudo, referências literárias que marcam seu trabalho.
A obra de Rian Fontenele é marcada pela austeridade e pela sobriedade de elementos e pela presença de personagens dramatizados, os quais louvam o silêncio e a memória. “As figuras se encadeiam umas às outras, mergulhadas em uma bruma ou na paisagem, em contraluz dura, permanente noturno. Estão envoltas por uma geografia ou vegetação nunca reconhecidas, quase como se fossem colagens de um tempo e espaço indecifráveis, abstraindo-se do mais verossímil como fundo do qual acontecia alguma coisa”, diz o artista.
Sobre a oferta de corpos quase sempre nus, Rian afirma tratar-se de uma “nudez desconhecedora da vergonha, não sensualizada, mas potente. Desnuda, de toda máscara e véu, como se ali estivesse sem artifício algum, como se estivesse crua. Nem impura, sem sacra. A nudez ofertada como presença, em uma estética próxima da honestidade de suas paixões, contudo nunca idealizada ou em estado de volúpia. O corpo como resistência, memória e vontade. É exatamente assim que penso o corpo narrativo, vestido de si – de pele e pelo.
Rian Fontenele
Nascido na cidade serrana de Ubajara (CE) em 1977, filho do também artista plástico Ivan Cunha, destaque cearense na escultura nos anos 70 e 80, Rian Fontenele é graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Ceará (UFC), mas interessou-se pelas artes desde muito cedo, experimentando múltiplas linguagens, como o desenho, a pintura, a xilogravura e a gravura, entre outras. Iniciou sua formação com o desenho, tendo estudado desenho livre com Cecília Castellini em 1993 para então, em 1997, realizar estudos e experimentos com a xilogravura e impressão com Eduardo Eloy, ambos em Fortaleza (CE). Entre os anos 1996 e 1998, participou da Oficina de Gravura e Papel Artesanal no MAUC (Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará) com uma Bolsa de Extensão. Em Barcelona, Espanha, 1999, estudou gravura em Metal com Rojer Cara e desenho livre na Escola D´Art Da Vinci. Realizou também o curso de História da Gravura na Fundação Antoni Tápies e de Iniciação à Gravura japonesa na Escola Ukiyo-e – Fundação Joan Miró, ainda em Barcelona, na Espanha.
Em nota de Raimundo Girão colhida por este blogger na biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, na decada de 1990, está posto, à página 43, sobre a morte do padre FRANCISCO PINTO.
Uma página do jornal UBAJARA, produzido por JOSÉ VASCONCELOS e HEMETÉRIO AUGUSTO PEREIRA.
Atenção para a FOTO com com 5 pessoas!!!
Zuza Vasconcelos ( José de Oliveira Vasoncelos ), prefeito de Ubajara, na decada de 1940, dr. Raul Barbosa, candidato ao governo do Estado, Edmundo Macedo, padre Domingos e Josias Miranda.
De CLARA LEDA
Deu no CORREIO IBIAPABA de número 62, de 31 de dezembro de 2014.
( para LER MELHOR arraste as barras horzontal e lateral )
Autografado pelo autor José Maria Fernandes
Autógrafo conseguido pelo Blogger em evento ocorrido na Pousada Engenho Velho, em 27 de agosto de 2025. Na oportunidade, também foi autografado o caderno de partituras do mesmo Hino.
+importante
ESQUECERAM MARROCOS
POPRTELA
Ontem, em
roda de coversa
que ocorreu na
pousada Engenho velho
com a presença
de José Maria
Fernandes, mais conhecido
como Zé Maria
Marcolino, o autor
do Hino de
Ubajara, foi contado
por ele casos
envolvendo os emancipadores
do nosso Município.
Contou Zé Maria
Marcolino, atualmente com
80 anos, que
o senhor Manoel
Marrocos Portela, já
falecido, em viagem
a Fortaleza para
tratar, junto com
mais cidadãos de
Ubajara, da
emancipação, foi flagrado,
no hotel Excelsior, tentando
apagar uma lâmpada
elétrica, fazendo gestos
com as mãos.
A pessoa, que
não teve o nome citado,
perguntou para seu
Marrocos: o que
é isso, fulano???
Ao que ele
responde: tem mais
de duas horas
que estou querendo
apagar esta luz
e não consigo.
Isto ocorreu ai
por volta de
1910, 1914.
Na verdade,
quando ouvi esta
informação, a minha
memória estalou. E
fiquei pensando no
assunto objetivando a
realização de uma rápida
pesquisa
no dia seguinte,
neste caso hoje.
O que acontece
é que ESQUECERAM
o seu MANOEL
MARROCOS PORTELA na
relação dos EMANCIPADORES
de UBAJARA.
Constatei a
falha ao ver
a RELAÇÃO que
foi exposta na Revista do
Cinquentenário, publicada em
1965. Assim, levo
aqui, justiça sendo
feita, o nome
de MANOEL MARROCOS PORTELA,
que conheci, a
compor o grupo
de personalidades que
deram seus esforços
para a EMANCIPAÇÃO,
em 1915, do
distrito de Jacaré,
à época pertencente
a São Pedro
de Ibiapina.
José Maria
Fernandes foi declarado
membro da Academia
Ubajarense de Letras
e Artes, na
noite de ontem,
em solenidade na
Câmara Municipal de
Ubajara. Parabéns ao
amigo JOSÉ MARIA MARCOLINO, como
sempre o conheci.
MeCosta
fonte: revista do Cinquentenário.