No
seu “Histórias de
minha terra e de minha
gente”, a autora,
Rita Ximenes de
Alcântara diz: “ Não tenho
a mínima pretensão
de escrever História ( acho que
não conseguiria ). Quero
apenas mostrar:
“Ibiapina,
nenê do século
XVII, recebendo a
semente da fé
cristã no Batismo
ministrado pelos jesuítas
Francisco Pinto e
Luis Figueira.
Ibiapina, criança
do século XVIII,
olhando com tristeza
as três cruzes
de pedra testemunho
da dedicação e
heroísmo de Pe.
Pinto e dos dois indiozinhos
que com ele
foram massacrados.
Ibiapina, adolescente
do século XIX,
já vislumbrando o
progresso com duas
escolas de ensino
primário: uma para
meninos e outra
para meninas.
Ibiapina, jovem
de século XX,
pondo em cheio
os pés na
estrada do progresso,
com mil experiências
para contar, cabelos
soltos ao vento,
lábios entreabertos num
sorriso, olhos voltados
para o que
o futuro nos
reserva ao longo
do 3º. Milênio”.
E
conclui dizendo: “Ibiapina, te
amo, te amo,
te amo!”.
O
livro, de minha
posse e propriedade,
foi me dado,
com dedicatória, pela
ex - diretora da
escola estadual Monsenhor
Melo, de Ibiapina,
de grande
valia e respeito, senhora Fátima
Melo. Aproveito a
ocasião para expressar
os sinceros agradecimentos a
dona Fátima, que
era como eu
a tratava, quando
trabalhamos no núcleo
gestor da referida
escola.
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