AME A
CIDADE.
A BELEZA DE
NOSSA CIDADE
depende DA SUA EDUCAÇÃO.
MANTENHA A
CIDADE LIMPA:
NÃO JOGUE LIXO NA RUA.
LUGAR
DE LIXO É
NA LIXEIRA.
AME A
CIDADE.
A BELEZA DE
NOSSA CIDADE
depende DA SUA EDUCAÇÃO.
MANTENHA A
CIDADE LIMPA:
NÃO JOGUE LIXO NA RUA.
LUGAR
DE LIXO É
NA LIXEIRA.
Postagem de dia anterior, foi comentado que determinado desenho foi feito com base em pintura de pintor frances. Este blogger não quis se antecipar e citar o nome, mas SABIA quem era o pintor. Era Renoir. E fui buscar a origem. E aqui está parte da pintura.
Chama - se AS BANHISTAS.
O título desta obra lindissima é A LEITORA!!!
CARTÃO POSTAL DA SANTA CEIA
Recentemente, por ocasião d as Olimpiadas de Paris, os organizadores autorizaram a apresentação de uma aberração na abertura daqueles jogos. E fizeram uma grande CHACOTA com base nesta cena catolica da Santa Ceia. Foi grotesco!!! Coisa triste por todos os angulos que se vê. Repugnante, tanto que nem merece maiores comentários!!
na foto/Formação: 1. Caboquim da Barra, Luizim Francelino, 3. Cesino, Raimundo Bode, Batista Fragoso, Pedro Alberi, Louro Macedo, Quincas. 9. Zé Alves, Zé Maria, Expedito Merença.
12. Carlos Alberto, Zé Maria Flor, Djalmir, Zé Maria Catita e Ernandes.
Quando a chuva cessava e um vento fino
Franzia a tarde tímida e lavada,
Eu saía a brincar, pela calçada,
Nos meus tempos felizes de menino
Fazia, de papel, toda uma armada;
E, estendendo o meu braço pequenino,
Eu soltava os barquinhos, sem destino,
Ao longo das sarjetas, na enxurrada…
Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles,
Que não são barcos de ouro os meus ideais:
São feitos de papel, são como aqueles,
Perfeitamente, exatamente iguais…
– Que os meus barquinhos, lá se foram eles!
Foram-se embora e não voltaram mais!
do meu caderno de anotações
Interessante que o autor PEDRO FERREIRA DE ASSIS já mencionava o interesse economico do governo piauiense sobre a IBIAPABA, naquele tempo, 1920.
Leia!!
A GRANDE SECA DE
1790 -1793
artigo de JEFERSON DOS SANTOS MENDES
e (A formação
da população da
IBIAPABA)
CAPITANIA DO CEARÁ -
À frente da capitania do Ceará
estava o capitão-mor Luís da Motta Feo e Torres, militar de carreira, que
permaneceu como governador do Ceará Grande entre 1790 a 1797. Durante a seca
enviou diversas cartas e relatórios ao secretário Martinho de Melo e Castro.
Nelas detalhou como a seca provocou a dizimação do gado, forçou as migrações e
prejudicou a economia da capitania (OLIVEIRA, 2018, p. 42-43). Na primeira
carta a Martinho de Melo e Castro, Luís da Motta expõe a destruição provocada
pela seca na capitania:
O senador
Joaquim Catunda, ao escrever sobre a grande seca na capitania do Ceará, no
século XIX, lembra que “flagelou a Capitania por quase quatro anos”.
Transcorreu com sucessivos períodos escassos de chuvas nos anos de 1790 e 1791
e nenhuma em 1792. No último, “as águas desapareceram completamente” da
capitania. A seca foi tão rigorosa no Ceará que, segundo ele: Morreram os
gados, os vaqueiros, muitos fazendeiros e os animais domésticos e bravios. As
estradas juncadas de cadáveres, famílias inteiras mortas de fome e sede, e
envolvida no pó dos campos; o interior deserto; a população esfaimada e
dizimada pela peste nos povoados do litoral, atulhadas de retirantes as
Capitanias vizinhas, esmolando uns; furtando outros, trabalhando pouco. [...]
que na ribeira do Acaraú, algumas senhoras ainda mesmo abastadas, dando a luz
nesse ano, se virão obrigadas a manter-se com alimentação de jacús, mel de
abelha e carne de veado, na ausência absoluta de cereais, galinha e outras
carnes tragáveis. Diversos fazendeiros perderam todos os seus gados, outros
três partes destes. A população menos favorecida, sem auxilio do governo que,
então, não tinha meios de proporcionar-lhe socorro, dispersara-se, procurando, parte
a Ibiapaba e parte a margem do Parnaíba (Apud., ALVES, s/d, p. 61).
FONTE:
DOS SERTÕES: CONEXÕES COLONIAIS
Helder Alexandre Medeiros de Macedo Organizador.
Vale ressaltar
que a nossa
população, vagarosamente, veio
se formando a
partir de acontecimentos climáticos.
As secas, que
foram, por muitos
anos, um flagelo
que se apresentava
com muita frequencia
no nordeste brasileiro,
fizeram com que
muitas famílias buscassem
outras terras com
melhores condições sócio -
econômicas do que
as suas, de
origem. Desta forma,
a Ibiapaba, notícias
corridas, era o lugar para
habitar.
Era tempo
de muita fome
e, no rastro
da fome, vinham
as doenças. Muitas
famílias foram dizimadas. Espetáculo somente
para indivíduos fortes. Corpos secos
nas beiras das
estradas, nas entradas
de fazendas que
outrora foram ricas
e de grande
movimento. Só miséria
provocada pela grande seca
de 1790 a
1793.
o PAU BRASIL FOI fonte de riqueza econÔmica para o Brasil no século 17. Os Franceses, que hoje criticam o Brasil pela ação na Amazônia, levaram grande parte de nossas florestas à época.
A negociação era feita com os indígenas, no mais das vezes, a mercadoria e o serviço de cortar a madeira, eram pagos com outras mercadorias de menor valor, facas e facões e outros objetos para uso pessoal dos indíos, como pentes...
NÃO CONFUNDA!!! Este é do padre Vieira, de 1900. Deputado Cearense cassado pela Ditarura. Este é Vieira, padre, qu esteve...