NOTAS PARA
O CENTENÁRIO
A VIDA
COMERCIAL DA VILA
DE UBAJARA
Eram
comerciantes em Ubajara,
pelos anos de 30 e
adiante, os senhores
Bhaé Macedo, Emídio
Gomes de Araújo,
Cândido Fernandes da
Costa, Ângelo Sousa,
José Ferreira, Joaquim
Fernandes de Sousa,
Raimundo Belmino Filho,
José Mendes de
Oliveira, Manoel Miranda,
João Vasconcelos, Alfredo
Bezerra, João Matias
Alves, Raimundo Mendonça
Furtado, Urcesino Teles
Dourado, Targino Furtado,
Álvaro Portela, João
Vieira, Paulo Furtado
de Mendonça, Francisco
Cavalcante Furtado, Hemetério
Augusto Pereira, João
Batista Vasconcelos, Esmerino
Magalhães, Josefa Virgílio
de Melo, Manoel
Odilon Ribeiro, Maria
Matias, Joaquim Máximo.
Contribuíram também para
o engrandecimento de
nossa economia Davi
Andrade da Ponte,
comerciante em Araticum
e Pedro Pereira
da Silva, na
localidade de Pavuna; Manoel
Rodrigues da Silva,
José Rodrigues da
Silva, Pedro Delmiro,
magarefes; Raimundo Mundoca
Magalhães, no sítio Pitanga,
comprava e vendia.
BRAZ, MÁRIO
MIRANDA E MÁRIO
VIEIRA
Nos
festejos do Centenário não
se pode deixar de fazer
menção a Mário
Miranda Cunha e
Mário Vieira. Um
do ramo de
mosaicos, com instalações
localizadas na esquina
das ruas Padre
Moacir Melo com
José Agapito Pereira
e outro com
indústria de bebidas
na rua
Manoel Miranda. Interessante
é que os
dois sempre se
vestiam socialmente e
sempre de “panos passados”.
Relevar também a
figura e o
trabalho do seu
Braz,
o trabalhador incansável
do bronze e
do cobre, na produção de
tachos e outros
instrumentos e apetrechos
para os engenhos
de rapadura, que
hoje raros estão.
Outro
estabelecimento marcante na
vida comercial de
Ubajara neste período
do centenário era
a mercearia do Seu
ANTONIO MARQUES, localizada
na esquina das
ruas Prudêncio Furtado
com Manoel Miranda,
no centro;
Destaque também
para o comerciante
da esquina das
ruas 31 de
Dezembro com Prudêncio
Furtado, o seu Expedido
Eufrásio, de cara
fechada, mas que também contribuiu para
a economia de
nosso município nos
anos idos. Quem
não lembra do Seu Chico Furtado,
vendendo “fazenda” na
esquina do mercado
velho; do Seu Davi,
na sua mercearia
na entrada do
mesmo mercado velho
( da década de 1940); do Seu Elias Viana que
mantinha um armazém
onde comprava coco
babaçu, mamona e
couros e do Seu
Chico Bodega que,
claro, tinha uma bodega
no mercado, onde
o Seu Zé Bezerra
vendia feijão, na
pedra, nas feiras
dominicais. Na Casa
Matias, que vendia,
miudezas, mandava o seu
Raimundo Matias.
O
seu Chico Pinto, ex – prefeito, fazia
e vendia engenhos
de moer cana,
como também o seu
Gabriel Ferreira, este
na rua José
Lopes Freire.
Outras
figuras chamavam a
atenção, também comerciantes
que eram: seu
Jonas Delmiro, em
Monte Castelo e
seu Raimundo Jácome,
do Crateús, que
aqui se fixou
e não mais
saiu para lugar
nenhum.
O
MAIOR DE TODOS
Fazendo cordas
e produzindo a
cachaça Cajueiro, nasceu
economicamente Domício Pereira,
o maior de
todos. Depois
foi criar pintos,
porcos e bois
e plantar maracujá
para vender a
fruta e, com
a montagem da fábrica, engarrafar
o suco na
Marasuco.
E
João Ribeiro, dono
da Casa de
Variedades, não há
espaço para dizer
tudo em referência
à figura do empresário.
Mecostarte.2011
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