INIMIGO PÚBLICO...
“O pesquisador Graham MacGregor, da Universidade Queen Mary, de Londres, apresentou a estratégia de redução do consumo do sal no Reino Unido, país pioneiro nessa política. O processo envolveu educação para o consumo consciente, que resultou na redução do consumo individual diário de sal e da quantidade presente em produtos alimentícios considerados essenciais. (...) “O combate ao consumo de sal em excesso tem custo benefício muito positivo, simplesmente porque o sal é a maior causa do aumento da pressão arterial, que, por sua vez, é a principal causa de mortes no mundo hoje”. , a firmou Graham, lembrando que estudos mostram que o sal tem mais probabilidade de provocar doenças cardiovasculhares do que as gorduras. Depois do primeiro ano de vida, vamos ingerir por dia 50 vezes mais sódio que o tolerável”, ressaltou.
O sal utilizado ao cozinhar, adicionado ao prato diretamente ou ingerido em molhos para saladas, responde por cerca de 15% da ingestão diária dos ingleses. Afirma o pesquisador que” As pessoas não sabem que o pão é o principal alimento com grande quantidade de sal”.
Fonte: Revista Radis, 119 de Julho de 2012.
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