terça-feira, julho 31, 2018

OS HOMENS BONS E A POLÍTICA DA METRÓPOLE

Em  época  passada  de  nossa  história  política,  somente  podiam  ocupar  os  cargos  públicos  e  mandatos  como  vereador  e  Prefeito,  bem  como  deter  o  poder  de  votar  eram  os  "homens  bons".  E  na  esteira  desse  pensamento  surgiram  os  coronéis  e  outros  postos.  Entenda  mais  do  assunto.



Os homens bons
Publicado por: Rainer Gonçalves Sousa em Brasil Colônia  

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No processo de organização da administração colonial, percebemos que a Coroa Portuguesa tinha claras pretensões em preservar seus interesses particulares em território brasileiro. Para tanto, não devia somente cuidar da indicação do governador-geral, mas também traçar estratégias de controle que pudessem funcionar eficazmente nas esferas menores do amplo território.

Na formação das vilas e cidades, observamos que as Câmaras Municipais deveriam tratar dos problemas e questões que atingiam aquela localidade. Ao mesmo tempo, manifestando a sua integração ao projeto colonizador, essas mesmas Câmaras deveriam fazer cumprir os ordenamentos emitidos pela metrópole. De tal forma, era necessário que os organizadores do poder local fossem naturalmente comprometidos com as demandas da metrópole.
Foi nesse contexto, que a ideia de “homem bom” surgiu na colônia para determinar as pessoas que poderiam ocupar cargos políticos na esfera local. Para alcançar a condição de “homem bom”, era necessário que o indivíduo fosse maior de 25 anos de idade, casado ou emancipado, praticante da fé católica e não possuísse nenhum tipo de “impureza racial”. Além disso, estes mesmos homens deveriam ter a posse de terras que legitimavam sua condição social distinta.

Em primeiro plano, o “homem bom” deveria congregar toda essa espécie de distinção para que o mesmo não fosse acidentalmente confundido com uma figura comum da população local. Com isso, a possibilidade de assumir cargos políticos no espaço colonial não determinava o exercício de um direito amplamente compartilhado entre todas as pessoas. Ser um “homem bom”, discutindo leis, administrando a esfera pública e realizando importantes obras, transformava-se em um privilégio reservado a poucos.

Do ponto de vista histórico, podemos ver que a restrição da vida política aos “homens bons” assinalava que vários outros membros integrantes do mundo colonial não tinham nenhuma via de acesso à vida política daquela época. Ao mesmo tempo, isso também nos revelava que os representantes políticos de tais regiões estavam em consonância com as demandas metropolitanas, já que exploravam nossas terras com o claro objetivo de firmar relações comerciais com o mercado externo.

Ao longo das décadas e séculos, podemos notar que a figura do “homem bom” perpetuou uma problemática noção que ainda se manifesta em nossa cultura política. Ainda hoje, percebemos que a ocupação de cargos públicos ainda se concentra nas mãos de integrantes das elites econômicas e intelectuais da nação. Não raro, as pessoas julgam que a falta de instrução formal ou de prestígio entre as elites econômicas, impedem o bom cumprimento de um cargo político.
fonte; Mundo  Educação.  visita 31 7 2018.

NO LAR A ESCOLA DA VIDA



SINAL DOS TEMPOS, por SINFRONIO

Cadê  a  tua  tornozeleira?  Está  escondendo  o  leite?  Ora  mais  TÁ! Quer  me  enrolar?  TÔ  SABENDO!!!

Boa,  Sinfrônio.  Parabéns!
Fonte  DN  29 jul 2018

APRENDER PARA TODO O TEMPO

Esta  é  uma  verdade  absoluta.
Fonte  DN 29jul2018

quinta-feira, julho 26, 2018

quarta-feira, julho 18, 2018

LEMBRANDO DO PARQUINHO

       A  estrada  de  piçarra  Ubajara /Tiangua   que,  na  cidade  recebeu  o  nome  de  avenida  dr.  Joaquim  Fontenele  e  hoje  é  avenida  dos  Constituintes. Ao  fundo, à  esquerda,  a  casa  de  residir  de  Antonio  de  Barros  e  à  direita, residência  sem  identificação. 
       O  local  tinha  quatro  entradas  e  era  muito  frequentado  pela  culuminzada  da  área.  
       Éramos  felizes  e  não  sabíamos. 
       E  os  usuários  tinham  ao  seu  dispor  vários  brinquedos.  Lá  estavam  as  canoas, os  balanços, o  escorrega,  as  gangorras   para  duas  crianças  e  outros  equipamentos  que  me  fogem  à  memória. Também  tinha  as  árvores  frondosas  e  de  sobra  bastante  aprazível,  que  condicionava  o  ambiente  de  forma  natural.
      Em  consequencia  dos  interesses  financeiros,  o  parquinho  FOI  MORTO.

 Resultado de imagem para brinquedos  infantis  de  praçaNão  eram  estes,  mas  tem  similaridade.

NATUREZA FANTÁSTICA nas Sete Cidades registro de viagem

A  cabeça do Imperador

 Uma  flor  do  mato

 No  arco  do  Triunfo
 O  costado  dos  Tatus


segunda-feira, julho 16, 2018

A TARDE Jornal O ano é 1929

           MANOEL  FERREIRA  DE  MIRANDA  lança  em  Fortaleza,  onde estava  morando  na  época,  o  jornal  A  TARDE.  Esta  é  a  primeira  folha  do  número  1. É  o  registro  que  se  faz  necessário,  para  louvar  e  agradecer ao  sr.  Mairton  Gomes  Miranda,  parente  do  jornalista  citado,  pelo  gesto  de  doação  de  coleção  de  várias  edições  do  noticioso  para  os  arquivos  da  Câmara  Municipal.
            É  imperioso  que  alguém  busque  preservar  a  história  de  Ubajara.  Estamos  dando  pequenos  passos  objetivando  a  preservação  de  documentos  importantes.  Este  é  um  deles. 


JANELA, VASOS E FLORES da lavra!

Ao  longe,
Através  da  janela  aberta,
as  montanhas  
 imersas  no  azul;

Perto,  
os  vasos  de  flores,  
quase  invisiveis  nas  cores;
A  porta  aberta, 
 rumo  à  liberdade!
Viva  a  liberdade!
Viva!
As  tintas,  vivas,
no  vermelho  e  branco,
Agradam  a  vista! 
A  arte  e  a  Vida  se  juntam,
 a  todo  instante,
para  bem  da  humanidade.

Tinta  a  Oleo  e  madeira.

segunda-feira, julho 09, 2018

falando de FLORES

Estas  tres  primeiras  flores,  como  está  visto,  é  de  um  tipo  de  cacto.  A  plantinha  tem  altura de  aproximadamente  7 centímetros.  É  ornamental  adquirida  nas  feiras.  A  florzinha  tem  em  torno  de  UM  centímetro  de  diâmetro.  E  muito  linda,  na  sua  simples  pequenez.


 Aproximando  a  câmera,  vemos  os  detalhes.


Esta  é  uma  florzinha  silvestre.

AS MOEDAS DE COLEÇÃO

Pertencem  ao  meu  acervo.  Quem  lembra?




AS EÓLICAS TOMANDO DE CONTA

Boas  fotos  do  parque  eólico  instalado  na  área  da  Cachoeira  do  Boi  Morto.  As  fotos  são  de  meados  de  junho/18,  de  autoria  deste  Blogger.



PARA A HISTORIA DO ARATICUM - FISCAL DA PREFEITURA JOAO CLIMACO DE ALMEIDA

         Em  1936,  11  de  junho,  JOÃO  CLÍMACO  DE  ALMEIDA  era  nomeado  FISCAL  da  Prefeitura  de  Ubajara  no  distrito  de  Araticum.  O  prefeito  na  época  era  Grijalva  Ferreira  da  Costa.  Eis  o  Termo de  Compromisso.  


quarta-feira, julho 04, 2018

"ONDE UM PNEU É UM PNEU" QUEM LEMBRA

         Pois  é. É  a  Lei  da  Vida.  Tudo  nasce,  cresce  e  se  desenvolve.  E  MORRE.
Alguns  passam,  SOMENTE.  Outros,  deixam  um  LEGADO.  GERARDO  BASTOS ( S/A ),  "Onde  um  pneu  é  um  pneu". Mensagem  publicitária  de  fácil  memorização.  Há  tempos  ela  é  transmitida.  E  pegou.  Quem  não  lembra???  
         Mas  GERARDO  GUSMÃO  BASTOS,  natural  de  Itapagé,  radicado  em  Fortaleza,  desde  tempos  distantes,  fez  toda  a  sua  vida  em  torno  da  empresa  que  leva  seu  nome.  Um  conterrâneo  afirmou,  recentemente,  que  Gerardo  Bastos  era  um  CIDADÃO:  simples,  tranquilo  e  grande  amigo.  Viveu  além  dos  NOVENTA. 
        E  o  mais  importante:  deixou  GRANDE  LEGADO.  Inclusive  aqui  em  nossa  GLEBA  UBAJARENSE,  na  forma  de  patrocínio  para  a  confecção  de  placas  de  identificação  de  muitas  de  nossas  vias  públicas.

         O  Blogger  apresenta  matéria  do  Diário  do  Nordeste,  de  ontem,  sobre  o  senhor  GERARDO  BASTOS  como  forma  de  HOMENAGEM.


 
           É fato também  que  a  CASA  DE  VARIEDADES,  a  SERMACON  e  outras  empresas  de  Ubajara  também  patrocinaram  a  confecção  de  placas  de  identificação  de  ruas  em  nossa  Cidade.  A  vantagem  é  que  GERARDO  BASTOS,  lá  de  Itapajé, realizou  a  ação  na  Cidade  de  Ubajara.

terça-feira, julho 03, 2018

APETRECHOS e HABITAÇÃO DOS INDIOS EM PINDOBA

As  marcações  de DATA  Os  animais  estilizados  nas  paredes  de  pedra
A  pintura  rupestre  dos  moradores  da furna  de  Pindoba  merecem  estudo,  antes  que  se  acabem.




 A  cacimba,  ou  reservatório de  água  para  o  consumo  da(s) familia(as)  que  habitaram  o  local  ai por  volta  de  1890 - 1910.  Ela  está  localizada  em  cima  da  caverna.  Deve  ter  por  volta  de  um  metro  de  profundidade.

O pilão,  para  pilar  grãos  e  outras  serventias  do  grupo.


 Os  pilões  na  pedra,  para  pilar  grãos.
fotos  de  acervo  particular

BANCO DE BIOGRAFIAS

REPLAY GRUPO DE MÃES DE ALUNOS

  da  ESCOLA  GRIJALVA  COSTA,  no  centro  de  Ubajara.  Década  de  70 A  professora,  em  pé,  ao  fundo,  era  Zuleide,  que  foi  morar...