segunda-feira, janeiro 29, 2024

QUAL TERIA SIDO O LEGADO DE GETÚLIO VARGAS???

Em  texto  de  *Léo de Almeida Neves, membro da Academia Paranaense de Letras, ex-deputado federal e ex-diretor do Banco do Brasil


Confira!!!


Saudade da “Era Vargas”

A vitoriosa Revolução de 1930 encontrou a economia e a administração pública do Brasil em absoluto caos. Os Estados cobravam tarifas diferenciadas na circulação de mercadorias para outras unidades federativas; ademais, tinham o direito constitucional de cobrar imposto de exportação e podiam contratar livremente empréstimos internacionais, cujo pagamento não era honrado,  abalando o conceito do país.
Os Estados compravam diretamente do exterior armas e equipamentos bélicos para suas polícias e brigadas militares, de tal sorte que São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul poderiam enfrentar de igual para igual o frágil exército federal. As bandeiras dos Estados se sobrepunham à nacional.
Getúlio acabou com essa balbúrdia e a União assumiu as dívidas externas dos Estados, transferiu para o governo federal a cobrança, agora mínima até a completa extinção, do imposto de exportação e eliminou as tarifas interestaduais.
Ele subordinou as polícias estaduais ao exército e proibiu que importassem armas. As bandeiras estaduais foram simbolicamente queimadas no Panteon da Pátria junto ao Ministério da Guerra no Rio de Janeiro, unificando-se o culto e respeito à bandeira brasileira.
Vargas reaparelhou o Exército e a Marinha, criou o Ministério da Aeronáutica e garantiu a unidade nacional, como o Duque de Caxias havia feito durante o Império.
A dívida externa era impagável, e Vargas decretou sua moratória, antes explicando diplomaticamente aos credores que a medida era devido à crise econômica mundial, acarretada pelo colapso da Bolsa de Valores de Nova York de 1929.
A superabundância das safras de café, nosso principal produto de exportação, do qual detínhamos mais da metade da produção universal, reduziu seu preço a pó. O governo adquiriu excedentes e destruiu estoques, restabelecendo o equilíbrio estatístico e recuperando os preços.
O subsolo brasileiro pertencia a particulares, e as multinacionais do petróleo apoderavam-se de vastas extensões do nosso território. Em ato de afirmação de soberania, em 10 de julho de 1934, Vargas editou o Código de Minas, passando ao domínio da União as riquezas minerais do subsolo, que só poderiam ser exploradas mediante concessão.
Em 11 de abril de 1938, criou o Conselho Nacional do Petróleo (CNP) precursor da Petrobras, nacionalizando sem indenização as possíveis reservas de petróleo, uma vez que as transnacionais não tinham perfurado sequer um poço. Em 29 de abril de 1938, nacionalizou a indústria de refinarias, deixando com o setor privado a distribuição de derivados e o varejo dos postos de gasolina.
Em 3 de outubro de 1953, sancionou a Lei 2004 nascendo a Petrobras, oriunda de Mensagem que enviara ao Congresso Nacional.
Após encampar a estrangeira Itabira Iron, que nada produzia,  ele fundou a Cia. Vale do Rio Doce em 1º de junho de 1942, transformada na maior exportadora mundial de minério de ferro, com destaque para exploração da Serra de Carajás. A “Vale” foi privatizada por apenas R$ 3,3 bilhões, em 6 maio de 1997, no governo Fernando Henrique Cardoso.
Em 9 de abril de 1941, Getulio Vargas decretou a criação da Cia. Siderúrgica Nacional, marco da emancipação econômica do Brasil, que se tornou realidade com financiamento e fornecimento do maquinário pelos Estados Unidos, habilmente negociados com o presidente norte-americano Franklin Delano Roosevelt, no contexto da cessão de bases militares no Nordeste e da participação do Brasil na 2ª Guerra Mundial, a favor dos aliados contra o eixo formado por Alemanha, Itália e Japão, enviando a Força Expedicionária Brasileira (FEB) e esquadrilha da FAB, que lutaram na península italiana combatendo os alemães.
Em 1º de maio de 1943, Vargas decretou a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com 921 artigos que asseguraram a coesão social, fator determinante para a industrialização e crescimento econômico do país.
Em 1952, Getulio criou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), até hoje o grande impulsionador das atividades produtivas do país, e o Banco do Nordeste voltado para o crescimento da região nordestina.
Cabe destacar a criação do DASP, que iniciou o processo de racionalização do serviço público, instituindo concurso de admissão em detrimento do nepotismo, com treinamento de pessoal e modernização da máquina administrativa.
Em 1953, Vargas submeteu ao Congresso Nacional mensagem para criação da Eletrobras, que só foi aprovada e sancionada no governo João Goulart.
Getúlio Vargas presidiu o Brasil por 19 anos (1930 a 1945 e 1951 a 1954) e dedicou-se à política ao longo de 37 anos (deputado estadual e federal, senador, ministro da Fazenda e governador do Rio Grande do Sul).
Decorridos 53 anos do seu suicídio (em 24 de agosto de 1954) é inquestionável a visão de estadista, as virtudes republicanas, a coragem pessoal e cívica e a probidade de Getulio Vargas. Seus filhos Lutero, médico, Alzira, advogada, Jandira, do lar, Manoel, engenheiro agrônomo, não acumularam fortuna, como também seus irmãos Viriato, Protásio, Espártaco e Benjamim. Reportagem de cinco páginas da revista anti-getulista O Cuzeiro, de 19.04.1958, sobre o inventário de Vargas revelou que ele possuía os mesmos bens herdados de seus pais, acrescidos de um apartamento no Rio de Janeiro, adquirido com empréstimo da Caixa Econômica Federal.
O Brasil está precisando retomar os rumos do nacionalismo econômico e de rigidez no plano ético que assinalaram o período Vargas!


*Léo de Almeida Neves, membro da Academia Paranaense de Letras, ex-deputado federal e ex-diretor do Banco do Brasil

GRIJALVA COSTA, ex-prefeito e ex-deputado estadual

 

O ANO  é  1947.  








segunda-feira, janeiro 22, 2024

A IDADE DO CEARÁ, por Barros Alves

 


A IDADE DO CEARÁ

 

                                                                             Fortaleza em 1811

Barros Alves

 

O sempre deputado Heitor Férrer, a quem tive a honra de prestar assessoria durante cerca de  quinze anos, divulgou um vídeo conclamando o povo do Ceará para comemorar a emancipação político administrativa do nosso Estado, no que fez muito bem. Urge, nestes tempos de miséria da memória, resgatarmos datas, fatos e personalidades importantes da nossa História. É certo que por decisão da Rainha Maria I desvencilhamo-nos de Pernambuco em razão da Carta Régia datada de 17 de janeiro de 1799. Porém, na condição de “advocatus diaboli”, fiz uma ressalva ao vídeo que apresenta o dístico “Ceará – 225 anos”, ensejando a que o receptor da mensagem pense que esta é a idade do Ceará. O Ceará, na verdade já completou 420 anos de existência, em agosto do ano passado, posto que o nobre açoriano Pero Coelho de Sousa, em demanda do Maranhão, aportou no “País do Jaguaribe” em 1603, daí seguindo rumo à foz do Rio Siará. Sobre isto divergem perifericamente alguns historiadores. Por outro lado, o que é pior, alguns políticos vivem a mudar datas, institucionalmente, ao sabor dos poderes que exercem de modo circunstancial. É o caso da equivocada data comemorativa do aniversário de Fortaleza. Mas, isso são outros quinhentos.

O fato é que quem primeiro pôs os pés nesta terra como capitão-mor de uma expedição exploradora, criada com o fito mesmo de descobrir terras e delas se apossar, juntamente com os seus bens, é claro, foi grande guerreiro Pero Coelho de Sousa, experiente em batalhas de ultramares. O meu melhor padrinho nesta definição de data chama-se Guilherme Chambly Studart, o Barão de Studart, um homem extraordinário que deu inestimável colaboração para nossa história, gastando tempo e pecúnia, em garimpar documentos sobre a formação do povo cearense em arquivos existentes do outro lado do Atlântico. O Barão de Studart, patrono da cadeira que ocupo na Academia Cearense de Literatura e Jornalismo, mobilizou céus e terra para comemorar o tricentenário da independência do Ceará em 1903, tomando por base do nosso descobrimento, portanto, a data em que aqui aportou Pero Coelho de Sousa. O Instituto do Ceará (Histórico, Geográfico e Antropológico), pelos seus preclaros sócios ao tempo das comemorações, deixou significativo registro em tomo especial. O mais é narrativa especulativa para encher compêndios.

Quero, todavia, para o conhecimento dos meus leitores, referir-me à documentação que nos concedeu a emancipação político-administrativa de Pernambuco. Lembrando que antes havíamos pertencido ao Maranhão, o que em nada contribuiu para o desenvolvimento da pequena gleba, tais as lamentações de Martim Soares Moreno que, aliás, foi o primeiro a sugerir a mudança da tutela para o Pernambuco. O Barão de Studart, à custa de muita dedicação, conseguiu amealhar um tesouro de documentos, sem os quais pouco saberíamos sobre o descobrimento, conquista e exploração das terras do Siará Grande. Muitos desses documentos foram transcritos em várias edições da Revista do Instituto, em “Datas e Fatos para a História do Ceará” e em “Notas para a História do Ceará”.  Nestas recolho a Carta Régia que proporcionou nossa emancipação. Transcrevo-a:

“Reverendo Bispo de Pernambuco, do meu Conselho e mais Governadores Interinos da Capitania de Pernambuco: Eu, a Rainha, vos envio muito saudar. Sendo-nos presente os inconvenientes que se seguem tanto ao meu real serviço como ao bem dos povos da inteira dependência e subordinação em que os governadores das Capitanias do Ceará e da Paraíba se acham do Governador da Capitania de Pernambuco que pela distância em que  reside não pode dar com a devida prontidão as providências necessárias para a melhor economia interior daquelas Capitanias principalmente depois que elas têm aumentado em povoação, cultura e comércio: Sou servida separa as duas Capitanias do Ceará e Paraíba da subordinação imediata do Governo Geral de Pernambuco em tudo o que diz respeito a propostas de Oficiais Militares, nomeações interinas de ofícios e outros atos de Governo; ficando porém os Governadores das duas ditas Capitanias obrigados a executar as ordens dos Governadores de Pernambuco no que for necessário para a defesa interior e exterior das mesmas Capitanias e para a polícia e segurança interior das mesmas: Igualmente determino que do Ceará e Paraíba se possa fazer um comércio direito com o Reino para o que se estabelecerão em tempo e lugar conveniente as casas de arrecadação que forem precisas e se darão outras providências que a experiência mostrar serem mais úteis e adequadas para facilitar e aumentar a comunicação imediata e o comércio das ditas duas Capitanias com este Reino,  o que vos participo para que assim  o fiqueis entendendo. Escrita no Palácio de Queluz aos dezessete de janeiro de mil setecentos e noventa e nove. – O Príncipe. Para o Bispo de Pernambuco e mais governadores interinos da mesma Capitania.”  Note-se que a decisão oficial da Rainha foi assinada pelo Príncipe Regente Dom João.

Bernardo Manuel de Vasconcelos foi designado primeiro governador do Ceará. Este desconhecido da maioria, só há poucos anos foi lembrado pelo poder público que em sua homenagem nomeou avenida de Fortaleza, via que começa no viaduto da Avenida Carlos Jereissati (Aeroporto Pinto Martins) e segue até o Bairro Prefeito José Walter. A Rainha remeteu a Carta Régia ao escolhido juntamente com a missiva que segue:

“Bernardo Manuel de Vasconcelos, chefe de Esquadra da minha Armada Real e Governador da Capitania do Ceará: Eu a Rainha vos envio muito saudar. Pela Carta Régia de que achareis junto à cópia fui servida separa a Capitania do Ceará da imediata subordinação, em que se achava do Governo Geral de Pernambuco com as limitações ali apontadas: O que me pareceu participar-vos para vossa inteligência esperando que esta mais ampla jurisdição, que vos confio,  vos dará uma maior facilidade para promover todos os objetos de utilidade pública e para vos empregardes com a maior eficácia e zelo em tudo o que puder concorrer para a felicidade desses povos. Escrita no Palácio de Queluz aos dezessete de janeiro de mil setecentos e noventa e nove. – O Príncipe.”

Somente a 23 de maio de 1799 o governador designado deixa Lisboa. Demora-se em Recife, onde aportara em agosto, e só chega ao Ceará em 25 de setembro, tomando posse a 28 daquele mês. Sabe-se que dentro de suas limitações e competências, Bernardo Manuel de Vasconcelos se houve com aprumo e realizou um bom trabalho como administrador da Capitania do Ceará.

Lembre-se, a título de curiosidade, que Fortaleza no início do século XIX não passava de uma pequena vila. Centros cheios de vida e desenvolvimento, consoante o relato do próprio Governador, eram Santa Cruz do Aracati, Sobral e Granja. Esta, naqueles dias, tinha “um grande comércio de carnes e algodão, que atrai pelo seu cômodo muitas embarcações e traficantes de Capitanias circunvizinhas, vila tão celebrada na história do Padre Vieira, pela pesca, que nela havia do coral e âmbar-gris.” Bernardo de Vasconcelos dá uma ideia do acanhamento de Fortaleza, que passava a ser a capital da Capitania: “É de menor extensão e povoação a Vila da Fortaleza onde reside o governador e se acha acantonada uma única companhia de tropa paga, que guarnece a Fortaleza da Assunção estabelecida nas praias do oceano. O mesmo se observa na Vila do Aquiraz, cabeça de Comarca, e residência do ouvidor-geral, aonde os jesuítas tinham o seu colégio.” Bernardo Manuel de Vasconcelos governou o Ceará até 8 de novembro de 1802.

O resgate dessas datas e fatos deve ser feito não apenas por diletantismo, mas sobretudo e necessariamente como um objeto de reflexão para as atuais gerações, as quais podem fazer comparações ao observarem o comportamento dos homens e o processo de desenvolvimento dos lugares que governaram. Um caso que se presta ao estudo e análise o de Granja, que nos inícios tinha tudo para ser pujante, mas estacionou no tempo. Um caso a ser investigado por historiadores e sociólogos. 

 

                                                                               LITERLEITURA  -  BARROS  ALVES


quarta-feira, janeiro 10, 2024

uma DEUSA: MALU MADER

 NA  CAPA  da  Revista  Domingo,  do  jornal  do  Brasil,  rio  de  Janeiro,  ano  1991




Na linha do TEMPO: REVISTA DOMINGO

 A  revista  DOMINGO  foi  editada  pelo  jornal  do  Brasil,  no  Rio  de  Janeiro.  Esta  é  a  capa  comemorativa  ao  milésimo  número.  



Esta  foto  é  de  CAETANO  VELOSO,  inserida  na  revista  citada

sexta-feira, janeiro 05, 2024

Dário Macedo - jornalista e escritor

 

DÁRIO  MACEDO

 

Filho  de  Edgar  Brito  Macedo  e  de  Guiomar  Costa  Macedo,  nasceu  em  Ubajara  a  17  de  setembro  de  1940.  Era  casado  com  Antonina  Castelo  Macedo,  filha  do  governador  do  estado  do  Ceará,  Plácido  Aderaldo  Castelo,  no  período  de  1966  a  1971. 

Fundou  o  jornal  “Águia  de  Haia”,  do  colégio  Rui  Barbosa  e  “O Planalto”,  que  por  meses  circulou  na  serra  da  Ibiapaba.  Foi  correspondente  em  Ubajara  dos  jornais ‘”Correio  do  Ceará”  e  “Unitário.  Em  Fortaleza,  foi  correspondente    do  jornal “ Diário  de  Notícias”,  do  Rio  de  Janeiro.  Trabalhou  nos  jornais  “ O Estado”  e  “Tribuna  do  Ceará”.

Ocupou  a  chefia  da  Casa  Civil  do  governo  de  Plácido  Aderaldo  Castelo,  no  período  de  1966  a  1971. 

Em  1976  mudou – se  para  Brasília.

Publicou   os  livros  “Mocidade  e  Civismo”,  1966,  ‘Política  nem  sempre”,  1983  e  “ Do  Alto  da  Torre”   em  1985.

Dário  Macedo  faleceu  em  1  de  dezembro  de  1991.

                                     Homenagem  à  esposa  de  Dário  Macedo,  em  Ubajara.


O  prédio  foi  construído,  no  início  dos  anos  70  em  Ubajara,   em  conseqüência  do  empenho  de  Dário  Macedo. 


dos Cavalcante - ORAÇÃO DO AMOR de são FRANCISCO

 




quinta-feira, janeiro 04, 2024

ANFÍBIOS E PEIXES do PNU

 

REGISTRO  dos  ANFÍBIOS  E  PEIXES  DO  PARQUE  NACIONAL  DE  UBAJARA

E  ENTORNO


Autores:  Jorge  Ivan  Sanchez  Botero  e  Dabielle  Sequeira  Garcez,  organizadores:

                Paulo  Cascon,  Sérgio  Maia  Queiroz  Lima,  Lucas  Bezerra  de  Mattos  Brito  e  Igor  Joventino  Roberto,  colaboradores,  e  Francisco  de  Assis  Pereira  da  Costa,  colaboração.




E  o  nosso  conhecido  CURURU!!!!!


EUDES CUNHA Prefeito de Ubajara.

 

EUDES  SOARES  CUNHA

Prefeito  de  Ubajara  na  década  de  1990



Em  sua  fábrica  de  doces  -  DOCEBOM

quarta-feira, janeiro 03, 2024

O PRIMEIRO PREFEITO DE UBAJARA.

 Antes  dele,  o  título  correspondente  a  prefeito  era  INTENDENTE ( até  1914 ).



PERGENTINO  FERREIRA  DA  COSTA

terça-feira, janeiro 02, 2024

Desta PENA!!! para REFLEXÃO

 






VIDA LONGA PARA TI: SALOMÃO SOMENTE PEDIU e RECEBEU MAIS

 Naquela noite Deus apareceu a Salomão e lhe disse: “Peça-me o que quiser, e eu lhe darei”.

Salomão respondeu: “Tu foste muito bondoso para com meu pai Davi e me fizeste rei em seu lugar. Agora, Senhor Deus, que se confirme a tua promessa a meu pai Davi, pois me fizeste rei sobre um povo tão numeroso quanto o pó da terra. 10 Dá-me sabedoria e conhecimento, para que eu possa liderar esta nação, pois quem pode governar este teu grande povo?”

11 Deus disse a Salomão: “Já que este é o desejo de seu coração e você não pediu riquezas, nem bens, nem honra, nem a morte dos seus inimigos, nem vida longa, mas sabedoria e conhecimento para governar o meu povo, sobre o qual o fiz rei, 12 você receberá o que pediu, mas também lhe darei riquezas, bens e honra, como nenhum rei antes de você teve e nenhum depois de você terá”.

13 Então Salomão voltou de Gibeom, de diante da Tenda do Encontro, para Jerusalém, e reinou sobre Israel.

14 Salomão juntou carros e cavalos; chegou a ter mil e quatrocentos carros e doze mil cavalos[b], dos quais mantinha uma parte nas guarnições de algumas cidades e a outra perto dele, em Jerusalém.

Crônicas, 1,8

BANCO DE BIOGRAFIAS

REPLAY GRUPO DE MÃES DE ALUNOS

  da  ESCOLA  GRIJALVA  COSTA,  no  centro  de  Ubajara.  Década  de  70 A  professora,  em  pé,  ao  fundo,  era  Zuleide,  que  foi  morar...