quinta-feira, março 31, 2016

O MAPA DO INTERIOR DA GRUTA DE UBAJARA



                           Croquis  do Professor  Ludovico  Schwennagen  Desenho  de  Arosto  Espinheira
arquivo  do  blogger

MEMÓRIA: NOTÁVEIS DE UBAJARA

SEM  NECESSIDADE  DE  COMENTÁRIOS.


UM DIA A CASA CAI... ARMANDO NOGUEIRA

    FILOSOFIA

    O  HOMEM  SE  CONSOME  ENTRE  A  VIRTUDE  E  O  PECADO



Fonte: Diário  do  Nordeste, 7 de set 1994

FARINHA DO MESMO SACO

           A  nota  é  do  ano  de  1994.  Está  no  jornal  Diário  do  Nordeste  do  dia  7  de setembro.  Chamou - me  a  atenção  o  fato  de  estar  o  teor  da  mesma  bastante  atual.  Naquela  época  o  PT  acusava;  agora  ele  é  acusado.  Veja,  leitor,  o  início  do  texto.  Tem  semelhança  com  o  que  vemos  nos  dias  atuais.

 

quarta-feira, março 30, 2016

localizando o hospício dos jesuitas da Ibiapaba


A igreja  de  NOSSAS  SENHORA  DA  ASSUNÇÃO,  de  Vila Viçosa


  e  Sobre  a  localização  dO  HOSPÍCIO  DOS  JESUÍTAS  DA  IBIAPABA


Em 1759 o templo estava construído, conforme descrito no ofício do emissário da coroa Lobo da Silva ao Ministro da Corte-Real datada de 22 de maio de 1759[5]:
“A igreja da aldeia da Ibiapaba estava fundada em uma planície no alto da serra, e com 40 palmos de intervalo seguia-se-lhe a habitação dos missionários. Tinha ela de comprido do arco ou cruzeiro à porta principal 110 palmos de vão e de largo 45 palmos. A capela-mor tinha 41 palmos de comprido e 31 de largura e a tribuna 10 palmos de comprido de forma que era quadrado o corpo da capela-mor da face da tribuna para baixo. Para se poder ir ao trono era preciso passar pelas portas que havia nas duas sacristias de um e outro lado em paralelo com a capela-mor. Tinha o altar principal 13 palmos de comprido, e subia-se a ele por 5 degraus de madeira. Ornavam-no as imagens de Santo Antônio, S. José, S. Francisco Xavier e Santo Inácio de Loiola. Nos altares laterais viam-se Santa Ana e N.ª Sª, de rara perfeição, e o arcanjo S. Miguel. O coro estendia-se por toda largura da igreja sobre 17 palmos de comprimento e tinha 2 janelas botando para a rua. As 2 sacristias tinham o comprimento da capela-mor e de largura cada uma 20 palmos ambas com portas para o corpo da igreja e para a rua e ambas com janelas para a cerca dos Rev. Padres. Ao lado ficavam o presbitério com suas paredes de pedra de alvenaria e um pequeno cemitério com 78 palmos de comprido e 45 de largura ostentando na extremidade uma elegante cruz de pau. Aos lados da Igreja estendiam-se em 3 carreiras as casas ou antes as cabanas cobertas e feitas de palha, que compunham a aldeia, cujos habitantes eram tabajaras ,6 anacés, cariús e coaçus ou camaçus. Estes mui desprezados das outras tribos e constantemente a revoltarem-se contra os tabajaras, que os traziam subjugados. Não havia muito que os padres tinham construído aí o seu hospício. É fato que para ereção dele haviam sido expedidas ordens desde os tempos de el-Rei D. Pedro, mas só tiveram elas execução decorridos muitos anos.


Em  tempo:  esclarecendo  que  o  termo  HOSPÍCIO,  naqueles  tempos  antigos  significava  local  onde  se  podia  hospedar  alguém, uma  hospedaria,  ou  casa  de  apoio,  diferentemente  da  acepção  que  o  mesmo ( termo )  tem  atualmente.  

SINFONIO, apresenta a FUGA DOS RATOS

NO  WORDS!!!!!



 

fonte:  Diário  do  Nordeste, de hoje.

terça-feira, março 29, 2016

DOCUMENTO HISTÓRICO IMPORTANTE O HOSPÍCIO DA IBIAPABA de 1721

         
O  documento  referido,  composto  de  50  páginas,  é  muitíssimo  interessante.  Ele  traz  informações  a  respeito  do  poder  que  tinha  a  igreja  católica,  informando  os  bens  que  pertenciam  à  Companhia  de  Jesus,  responsável  pela  catequese  dos  selvícolas  da  Ibiapaba,  alojados  na  aldeia  da  Tabainha  ou  Ibiapaba,  naqueles  anos  de  1700.
             O  texto  traz:  "Em 1744,  uma  comissão  de  mineiros  estrangeiros,  por  indicação  do  laborioso  jesuíta ( padre  José  da  Rocha ),  fizeram  os  primeiros  ensaios  no  sítio  Freicheiras, para  a  averiguação  da  existência  de  prata  e  cobre  nas  minas  de  Ubajara, mas  sem  resultados  satisfatórios".
            O  documento  pode  ser  localizado  assim:  na  busca  do  google.com.br  digite O  hospício dos  jesuítas de Ibiapaba.  Em  seguida  dê  um  clique  em  cima  e  o  material,  em  PDF,  estará  disponível.
             Ressalte - se  que  o  termo  hospício,  aqui  citado,  não  quer  significar  o  mesmo  de  atual. O  hospício  da  Ibiapaba  era  uma  casa  para  acolher  dez  ou  mais  padres  que  trabalhavam  na  catequese  dos  indios  das  várias  nações  que  tinham  refúgio  na  Grande  Serra.  

PROBLEMA SEM TAMANHO


         A  foto  ora  apresentada  pode  até não ser  do  LIXÃO  DE  UBAJARA,  mas  as  diferenças  são  mínimas.  Veja  a  foto  e  imagine  um  ambiente  similar.  Saiba  que  os  prejuízos  são  enormes  e  afetam  o  meio  ambiente  em  vários  níveis.  O  ar,  as  águas,  o  solo  e  os  seres  humanos.  Todos  os  prejuízos  recaem,  ao  final,  sobre  o  indivíduo.  Há  solução.  Só  que  os  dirigentes  não  tem  interesse.  O  prejuízo  também  é  deles,  mas  acham  que  não  são  afetados.  Tire  as  conclusões.

fonte:  Correio  Ibiapaba, ed 74.

PENA DE MORTE E JUSTIÇA ( BRASILEIRA ) EM MAGALHÃES JÚNIOR

No 
VEJA  se  há  RAZÃO  no  que  ele  afirma.  É  atualíssimo!
 


EÓLICAS NO CEARÁ PARA CONHECER



fonte: DN de 29 de março  de  2016.

PREÇO ALTO DA GASOLINA E BEM ALI...

  NO  PIAUÍ,
É  BEM  MAIS  BARATO  DO  QUE  AQUI.


              EM  UBAJARA,  tudo ( ou  quase )  é  MAIS  CARO  do  que  em  outras  praças.  Se  um  medicamento,  nas  farmácias  de  Ubajara  custar  para  o  cliente  40 reais,  quase  certeze  é  de  que  em  Tianguá,  o  mesmo  produto  é  vendido  por  25-28  reais.  Dá  para  entender???  Estamos  a  apenas 18 quilometros  do  município  citado  e  os  preços  são  exorbitantes  em  nossa  cidade.  E  não  é  somente  na  questão  de  produtos  farmacêuticos;  assim  é  também  nos  casos  de  alimentos,  materiais  de  construção  e  combustíveis.  É  claro  que  os  comerciantes  de  Ubajara  se  lamentam,  mas  nada  fazem  para  ganharem  os  consumidores.  Além  do  que,  o  atendimento  também  deixa  a  desejar.                   

                Recentemente  estive  passando  em  São  João  da  Fronteira, no  Piauí,  bem anli,  como se  diz  no  popular,  e  constatei  a  diferença  no  preço  dos  combustíveis.  Enquanto  em  Ubajara  se  cobrava  3,99  reais  por  litro,  lá  estava  em  3,86  por  litro  de  combustível.

                  E  A  ENERGIA  da  COELCE?  Já  tem  proposta  de  subir  novamente.

ENQUANTO  ISSO...
Nos  palácios  do  reino...

                

quarta-feira, março 23, 2016

DINOVO!! MAGALHÃES JÚNIOR, por menores

              Tomo  a  iniciativa  de  trazer  para  cá  esta  biografia  de  Raimundo  Magalhães  Júnior  pelo  simples  fato  de,  sendo este  importante  para  pesquisadores,  mencionar  PORMENORES  da  vida  do  autor,  bem  como  relacionar  toda  a  sua  obra  que,  por  sinal,  é  bastante  extensa.  Mais  interessante  seria  se  pudesse  também  relacionar  os  nomes  dos  irmãos.



RAIMUNDO  MAGALHÃES JÚNIOR 
 Raimundo Magalhães Júnior nasceu em Ubajara (CE), em 12 de fevereiro de 1907.
Faleceu no Rio de Janeiro (RJ), em 12 de dezembro de 1981.
Filho  do jornalista Raimundo de Oliveira Magalhães e Dona JOVINA DE PAULA  CAVALCANTI.
Magalhães Júnior foi o filho mais velho do casal. 
Aos 2 anos, escapou milagrosamente da morte; seriam seis e pouco da tarde, quando a babá, que o levava escanchado ao colo, foi acender o lampião (era ao tempo dos lampiões de pavio e manga de vidro). Mas o querosene entornou-se e, quando a mocinha riscou o fósforo, aconteceu o desastre: o fogo propagou-se  pelas suas roupas e ela, no desespero, correu para a rua arremessando longe o garoto, para rolar adiante, envolvida pelas chamas. Morreu três dias depois. Quanto a Magalhães, não teve uma só queimadura; mas recordava-se, nitidamente, do pavor experimentado no momento.
Em Fortaleza, o menino foi matriculado na escola pública. Pouco tempo depois, morre-lhe a mãe, de asma, aos 28 anos. Nunca pôde o escritor esquecer o desenlace, tendo em vista, sobretudo, o caráter trágico de que se revestiu: passou o corpo trinta e seis horas em câmara ardente, sem que os médicos consentissem no enterro: tido como morta, Dona Jovina conservava, entretanto, sinais de vida. 
Depois da morte da mãe, voltou o menino para o interior. Mas o pai permaneceu na capital, onde seria vítima de um atentado político, e deixado como morto numa sarjeta, com vários tiros, até que o recolheram à Santa Casa. Apesar de não ter morrido, sua vida não se equilibrou mais.
Em 1914, volta a Ubajara; por essa época, tem o menino um período de despreocupação. 
À altura de 1916, apareceu no lugar um caixeiro-viajante da Editora Jackson, levando exemplares da famosa Biblioteca Internacional de Obras Célebres. Como o preço da coleção era muito alto para as posses dos habitantes locais, quatro deles resolveram cotizar-se e adquiri-la. Por essa época, embora muito jovem, já tinha o futuro jornalista hábito de leitura. Aproximou-se então dos rapazes, e devorou-lhes a coleção. Através dela, tomou contato com diversos autores, entre outros Washigton Irving, cujas narrativas sobre a ocupação mourisca na Espanha o impressionaram fundamente. O mesmo aconteceu em relação a reproduções de obras de arte, e o escritor recorda-se do deslumbramento sentido diante da foto da estátua de Cellini Perseu com a cabeça da Medusa, e cujo original, quarenta anos mais tarde, teria oportunidade de ver em Florença, emocionadíssimo.
Sua grande preocupação, naquela época, eram as pessoas que tinham livro. Infelizmente, o número delas em Ubajara era bem reduzido. Quem poderia ir em sua ajuda era o juiz, que vinha de longe em longe de São Benedito, cabeça de comarca, para visitar o cartório. Assim, fez amizade com o juiz, homem de letras e que possuía todo o Eça. Devorou esse e outros autores e, de sua parte, emprestou ao juiz os livros que o pai lhe remetia do Rio. Foi também nesse período que, através da leitura de Várias Histórias, conheceu Machado de Assis - de quem seria mais tarde grande estudioso. 
Pouco tempo depois, Ubajara tornou-se município, e o primeiro juiz para lá nomeado, beletrista, fundou um colégio de que Magalhães foi aluno. Por influência desse juiz, jacksoniano, tomou contato com a obra de Jackson, tendo lido Pascal e a Inquietação Moderna de que, na realidade, entendeu muito pouco. Mas, de qualquer modo, ia fazendo o seu aprendizado.
Aos 16 anos, veio Magalhães Júnior para o Sul, onde já se encontravam o pai e um tio; tentou o jornalismo inutilmente no Rio, mudou-se então para Campos e, com o auxílio do tio, foi trabalhar na Folha do Comércio. Não abandonou os estudos: tomava aulas particulares e fazia exames parcelados no Liceu.
Dedicou-se ao jornal de tal maneira que, em pouco tempo, chegou a ser seu redator-chefe. Começou também a fazer teatro.
Desde 1927, escrevia peças de teatro e contos, a sua primeira peça foi uma comédia com duas personagens Espírito Encrencado. Ainda nesses tempos remotos de estudante em Campos, através de uma página de Vieira Fazenda, nascer-lhe-ia a idéia de uma de suas peças mais famosas: Carlota Joaquina, escrita em 1938.
Em 1930, mudou-se o escritor para o Rio, indo trabalhar como arquivista em O Malho.
Em 1934, lança Magalhães Júnior seu primeiro volume de contos Impróprio para Menores. 
Tomava-lhe o tempo, sobretudo, o jornalismo, havendo trabalhado numa série de folhas, como A Esquerda, A Batalha, A noite e o Diário de Notícias.
Em 1936, casou-se com Lúcia Benedetti, paulista, professora num colégio de Niterói, e que, por essa época, começava a iniciar-se na literatura. Publica o seu segundo livro Fuga e outros Contos.
Como correspondente no estrangeiro, foi mandado pelo jornal A Noite ao Paraguai durante a Guerra do Chaco, tendo escrito reportagens que foram simultaneamente transcritas em jornais de Assunção (Paraguai) e La Paz (Bolívia). Em missão jornalística, passou três anos nos Estados Unidos. Foi assistente especial do escritório do Coordenador de Assuntos Interamericanos, que era então Nelson Rockefeller, posto em que permaneceu de 1942 a 1944. Colaborou no The New York Times, Pan-American Magazine, American Mercury e Theatre Arts. De volta ao Brasil, participou da redação da revista Brazilian-American, que então se publicava em inglês no Rio de Janeiro.
http://www.linguativa.com.br/laphp/_arquivos/imagenslaasp/bulete_vermelho.jpgNas empresas A Noite, secretariou Magalhães A Noite Ilustrada e, a convite de Vasco Lima, dirigiu a Carioca e lançou o Vamos Ler.
http://www.linguativa.com.br/laphp/_arquivos/imagenslaasp/bulete_vermelho.jpgEm 1940, foi pela primeira vez aos Estados Unidos, onde passou oito meses, traduzindo legendas para filmes, trabalhando em publicidade e enviando artigos para A Noite.
http://www.linguativa.com.br/laphp/_arquivos/imagenslaasp/bulete_vermelho.jpgEm 1941, publicou, em colaboração com Lúcia Benedetti Chico Virabicho e Outras Histórias - literatura infantil.
http://www.linguativa.com.br/laphp/_arquivos/imagenslaasp/bulete_vermelho.jpgNa política, assinou Manifesto da Esquerda Democrática, que se converteu, em seguida, no Partido Socialista Brasileiro, pelo qual, em 1949, foi eleito vereador à Câmara do Distrito Federal, sendo reeleito em 1954.
Em 1952, visitou a Europa como Presidente da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, sendo membro da mesma e seu diretor desde 1959 até o seu falecimento.
Como autor teatral, escreveu mais de três dezenas de revistas, comédias e peças dramáticas, entre as quais sobressaem Carlota Joaquina, O imperador galante, Vila Rica, Canção dentro do pão e Essa mulher é minha
Em 1956, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras.
Era um incansável pesquisador, e do seu trabalho de pesquisa resultaram várias biografias, antologias, dicionários, ensaios e, sobretudo, os volumes da obra esparsa de Machado de Assis: Contos sem data, Contos esparsos, Contos avulsos, Contos e crônicas, Contos de Lélio e Diálogos e reflexões de um relojoeiro. Machadiano perspicaz, procurou determinar uma série de revelações sobre o autor de Dom Casmurro.
Como poeta, aparece na Antologia dos poetas bissextos contemporâneos, de Manuel Bandeira. Algumas de suas traduções de poetas franceses são reproduzidas na Antologia da poesia universal organizada por Sérgio Milliet. Como contista, teve trabalhos incluídos nas seguintes antologias: Contos do Brasil, de D. Lee Hamilton e Ned Fahs (EUA); Antologia do Carnaval, de Wilson Lousada; História de crimes e criminosos, de Edgard Cavalheiro e Raimundo de Menezes; Contos e novelas, de Graciliano Ramos; Brazilian Short Stories, de William Grossman.
Obteve vários prêmios literários, entre os quais o Prêmio do Serviço Nacional do Teatro, em 1940; o Prêmio Brasília de Literatura, da Fundação Cultural do Distrito Federal (1972); o Prêmio Juca Pato, como o "Intelectual do Ano", da União Brasileira de Escritores (1974). Antes de seu ingresso na Academia, obtivera os Prêmios Artur Azevedo (teatro), em 1945; José Veríssimo (ensaio e crítica); Carlos de Laet (crônica), em 1945; Prêmio Sílvio Romero (ensaio), em 1953.
Era membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e sócio correspondente dos Institutos Históricos e Geográficos de São Paulo e do Ceará.
Obras
1. Impróprio para menores, 1934.
2. Fuga e outros contos, 1936.
3. Chico-vira-bicho e outras histórias (literatura infantil), 1942.
4. Janela aberta, 1945.
5. Quero em teu seio adormecer, 1970.
6. O homem que fica (teatro), 1934.
7. Um judeu (teatro), 1939.
8. Mentirosa (teatro), 1939.
9. Carlota Joaquina (teatro), 1940.
10. A família Lero-lero (teatro), 1941.
11. Trio em lá menor  (teatro), 1942.
12. Novas aventuras da família Lero-lero (teatro), 1945.
13. O testa-de-ferro (teatro), 1945.
14. Vila Rica (teatro), 1945.
15. O imperador galante (teatro), 1946.
16. Canção dentro da pão (teatro), 1945.
17. Artur Azevedo e sua época (biografia e ensaio), 1953.
18. Idéias e ../imagens de Machado de Assis (biografia e ensaio), 1956.
19. Machado de Assis, funcionário público (biografia e ensaio), 1958.
20. Machado de Assis desconhecido (biografia e ensaio), 1955.
21.Ao redor de Machado de Assis  (biografia e ensaio), 1958.
22. Três panfletos do Segundo Reinado (biografia e ensaio), 1956.
23. O fabuloso Patrocínio Filho (biografia e ensaio), 1957.
24. Deodoro a espada contra o Império (biografia e ensaio), 1957.
25. Poesia e vida de Cruz e Sousa  (biografia e ensaio), 1961.
26. Poesia e vida de Álvares de Azevedo (biografia e ensaio), 1962.
27. Poesia e vida de Casimiro de Abreu (biografia e ensaio), 1965.
28. Rui: o homem e o mito (biografia e ensaio), 1964.
29. A vida turbulenta de José do Patrocínio (biografia e ensaio), 1969.
30. Martins Pena e sua época (biografia e ensaio), 1971.
31. José de Alencar e sua época (biografia e ensaio), 1971.
32. Olavo Bilac e sua época (biografia e ensaio), 1974.
33. Poesia e vida de Augusto dos Anjos (biografia e ensaio), 1977.
34. A vida vertiginosa de João do Rio (biografia e ensaio), 1978.
35. Dicionário de coloquialismos anglo-americanos, provérbios, idiotismos e frases feitas, 1964.
36. Dicionários de citações brasileiras (dicionário), 1971.
37. Dicionário brasileiro de provérbios, locuções e ditos curiosos (dicionário), 1974.
38. Como você se chama? (dicionário), 1974.
39. De Machado de Assis, Contos e crônicas (obra organizada), 1958.
40. Contos esparsos.
41. Contos esquecidos.
42. Contos recolhidos.
43. Contos avulsos.
44. Contos sem data.
45. Crônicas de Lélio.
46. Diálogos e reflexões de um relojoeiro, 1966.
47. Histórias brejeiras, contos escolhidos, 1962.
Fontes consultadas
Raimundo de Menezes, Dicionário literário brasileiro, 2. ed. 
Academia Brasileira de Letras, Imortais.
Renard Perez, Escritores Brasileiros Contemporâneos, 2.ª série.

                                   Fonte:LINGUATIVA o portal de quem fala  português.  visita: 23mar2016

terça-feira, março 22, 2016

quarta-feira, março 16, 2016

LANÇOU LIVROS



             César  Barreto  Lima  lançou,  recentemente,  o  seu  "NAS  ONDAS  DA  TUPINAMBÁ",  com  notas  sobre  pessoas,  gentes  e  casos  da  cidade de  Sobral.  Recebi  um  exemplar  com  dedicatória.  De  longe,  os  meus  agradecimentos.  
              Vale  lembrar  que,  mesmo  sem ser  muito  velho,  a  rádio  Tupinambá  de  Sobral,  em  outros  tempos  era,  o  entretenimento  das  tardes  de  domingo.  Lembro  bem  de  um  programa  daquela  emissora,  o  Varandão  da  Fazenda,  que  era  bastante  ouvido  pelas  famílias  da  zona  rural.
               Outro  livro,  de  sua  fabricação  é  "UM  VARÃO  DE  PLUTARCO",  onde  são  contadas  as  ações,  vivências  e  relações  dos  Barreto  Lima,  através  da  figura  de  Chagas  Barreto  Lima,  grande  empresário  do  ramo  de  bebidas.

repercutindo: SEM DESCULPA PARA A CORRUPÇÃO

MAS  TODO  MUNDO  FAZ!!

NINGUÉM  ESTÁ  VENDO  MESMO!

O  EXEMPLO  TEM DE  VIR  DE  CIMA!!

É  TÃO  POUCO. NÃO  FAZ  DIFERENÇA  NENHUMA!

ACEITA,  EU  NÃO  VOU  DIZER,  NEM  TAMPOUCO  VOCÊ, CERTO?

TOMA  AÍ  UM  GRADO!

VAMOS  ARRUMAR  UM  JEITO!


É  TUDO  INDÍCIO  DE  CORRUPÇÃO.




A ÁGUA NO ORGANISMO HUMANO IMPORTÂNCIA



fonte: Diário  do  Nordeste,  de  24  fev 2016.

segunda-feira, março 07, 2016

ALONSO CARNEIRO BELA NOTA

NO  WORDS!
                                           da  REVISTA  DO  CINQUENTENÁRIO  de  Ubajara.

                 As  desculpas  pela  sombra  sobre  as  palavras  à  margem  direita  do  leitor,  por  conta  do  escaneamento  da  página.

PARA QUEM GOSTA DE LER : SUGESTÕES

Para  quem  faz  da  leitura  peça  importante  no  contexto  socio - cultural,  por  conta  dos  embates  do  dia - a - dia,  seja  na  história,  na  matemática  ou  na  vida  real  (  que  tudo se  confunde ),  a  editora  CONTEXTO  está  com  um  acervo  muito  bom  de  livros  de  todas  as  referências.  O  caminho  aí  está

http://editoracontexto.com.br,  

sem  contar  que  os  preços  também  são  convidativos.

Outro  caminho  para  quem  quer  copiar  ÓTIMOS  LIVROS  é  o  site  lelivros.com.  Sem  contar  novamente  que  É  DE  GRAÇA.
O  leitor  baixa  o  livro  no  computador,  podendo, depois  ATÉ  IMPRIMIR. 

BANCO DE BIOGRAFIAS

REPLAY GRUPO DE MÃES DE ALUNOS

  da  ESCOLA  GRIJALVA  COSTA,  no  centro  de  Ubajara.  Década  de  70 A  professora,  em  pé,  ao  fundo,  era  Zuleide,  que  foi  morar...