sexta-feira, junho 25, 2021

O caçador de pipas

 Recebi  hoje  do  ESTANTEVIRTUAL.com.br.


“O romance narra a tocante história da amizade entre Amir e Hassan, dois meninos que vivem no Afeganistão da década de 1970. Durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan, num episódio que marca a vida dos dois amigos para sempre.

E  mais:  a  biografia  de  STEVE  JOBS,  de  Rockfeller e   mais  dois:  Cartas  de  Capistrano  de  Abreu  e...

segunda-feira, junho 21, 2021

DITA A MINHA. AGORA DIGA A SUA LEMBRANÇA!!!

 

  LEMBRANÇA!!!!!           

 

           Por  anos  das  décadas  de  960/70,  Ubajara  foi  bem  representado  nos  campos  de  futebol  do  estado  do  Ceará.  Em  1961  ocorreu  a  fundação  da  agremiação  Ubajara  Esporte  Clube,  que  tinha  como  presidente  José  Parente  da  Costa. 

           Muitos  jogadores  bons  passaram  por  Ubajara.  Era  o  tempo  da  bola  e  da  chuteira  de  couro  bruto.  Brutos  também  eram  os  chamados  “biscoitos”  das  chuteiras.  Os  campos  de  futebol  do  interior  não  se  diferenciavam.  Eram  os  campos  de  peladas.  Mas  a  alegria  era  sem  tamanho  quando,  no  domingo,  tinha  jogo.  Ainda  me  lembro  do  campo  que  existiu  no  local  onde  hoje está  a  fábrica  da  Marasuco.  Era  todo  cercado  de  palha  de  palmeira.  Lembro  também  que,  sem  dinheiro,  eu  ia  brechar  pelos  buracos  na  palha.  Às vezes,  liberada  a  entrada,    ia  eu  ver  o   restante  da  partida.  Depois,  também  joguei,  mas  não  chegava  aos  chinelos,  melhor  dizendo:  às  chuteiras,   da  grande maioria  dos  citados.  

           Falando  dos  jogadores,  vejamos  quem  deu  sua  contribuição  por  vários  anos  ao  esporte,  participando  do  elenco  do  Ubajara  Esporte  Clube,  sem  estabelecer  parâmetro  de  idade: Zequinha  Gabriel,  irmão  do  Paulo,  também  Gabriel,  Nego  Flor,  que  foi  pai  de  bons  jogadores,  Valdemar  dos  Anjos,  Valdemar  da  Diolinda, pai  do  agilíssimo goleiro  Francimar, dr.  Guido  Furtado  Pinto,  Antonio  Pinto,  Chico  Flor,  Afonso  Lima,  Pote,  Deodato,  centroavante  do  Frechal,     Alves,  Tarcísio  Dêga,  Manuel  Xererèu,   Raimundo  Garapa,  conhecido  Raimundão,  Luizim  Francelino,  goleiro,  Burdão,  Lacrau  e  Barrãozim,  que  eram  de  Sobral,  Prexede,  Lagoa  que  vinha  do  Piauí,    Barroso  e  Ze  Grosso,   da  Granja,  Nonatim,  e  Sapim  da  Moitinga,  meus  amigos,  Carlos  Evandro,  Goleiro,  Fernando,  Tozim,  Raimundo  Lima,  mais  conhecido  como  Firá,  que  era  tio   de  Afonso ( já  citado ),  França  Ventão, Zé  Maria  Flor,  Sapato,  Ferreirinha,  Popó,  Dim,  o  goleiro Caceteiro,  Helder  Dantas  e  Cafofa.  Fechando  o  grupo,  mais  no  comando,  na  beira  do  campo,  tinha  o   velho  Caxica.  E,  por  muitos  anos, o  massagista  se  chamava  Expedito  Merença...              

           Dourtor  Nabuco,  dentista,  irmão  de  Domício  Pereira,  foi  presidente  do  Ubajara  Clube,  quando  a  equipe  foi  Vice  Campeâ  do  Estado,  em  jogo  disputado  contra  Quixadá.

            Mais  recentemente,  muitos  outros  nomes  se  destacaram  e  devem ser  lembrados:  Djalmir,  filho  de  Djalma  Lima,  Xaninha,  Edmilson Moreira  ( vulgo Gafieira), Louro  do   Biraca,  os  irmãos  Silvino,  Luiz  e  Manoel, guarda  metas, Raimundo  Silva, frangueiro, que  também  tinha  predileção  por  guardar  a  redonda  debaixo  dos  três  paus.  

           Também  merecem destaque    Maria  Catita  e  irmão  Carlos  Alberto,  Pelé,  que,  na  verdade, é Vicente.    Maria  Eufrásio  também  figura  nesta  lista,  pois,  conforme  soube,  jogava  muita  bola,  mas     uma  história  nebulosa  sobre  a  sua  personalidade  que  não  vale  aqui  expor. 

           Ressalto  ainda  que  o  Garrincha,  da  família  Felix  de  Monte  Castelo,  também  fazia  bom  jogo  e,  quando  estávamos  no  mesmo  time,  matávamos  os  adversários  que,  com  medo  de  perderem  para  nós,  sempre  procuravam  nos  separar. Assim  foi  também  com  Carlim  Muleque  e  Jorge  Alberi,  de  Cajueiro  de  Jaburuna,  com  quem  muito  gostei  de  fazer  duplas.

         Tem  mais  alguns,  dos  quais,  em  outro  tempo,  farei  referência...  Mas  deixemos  para  outro  cronista... 

           Vida  que  segue...


           Se  esqueci  alguém...

ramos dos CAVALCANTE e FURTADO

 

Antônio Cavalcante de Paula            

                             A gente não escolhe o pai que 
                       vai ter, mas temos certeza de que
                               se seus filhos tivessem como
                         escolher, não escolheriam outro.

 

 Nascido em 27 de julho de 1926, estaria hoje, 27 de julho de 2010 completando 84 anos, quinto filho de Francisco Cavalcante de Paula e Sensata Furtado de Paula, seus AVÓS PATERNOS foram JOSÉ CAVALCANTE DE PAULA E GENEROSA DE PAULA CAVALCANTE e seus AVÓS MATERNOS TARGINO FURTADO DE MENDONÇA E ANGÉLICA FURTADO DE MELO. 

 

Criado por pais rigorosos e tementes a Deus foi escolhido pelos seus pais para se tornar padre, o que era comum naquela época para honra da família, era uma espécie de doação e agradecimento a Deus pelas dádivas recebidas do céu. Logo cedo, aos 12 anos entrou para o Seminário, onde permaneceu até seus 15 anos em Sobral.


Sua desistência inesperada da vocação religiosa causou grande decepção ao seu pai que logo tratou de colocá-lo para trabalhar como apontador na construção civil de obras no Carrasco, com a seguinte máxima: “quem não dá pra sela, dá pra cangalha”.

Depois passou a residir em Fortaleza, até concluir seus estudos - colegial e científico - na capital cearense.

Em 1943, aos 17 anos de idade decidiu que seguiria a carreira militar entrando para a Marinha. Como só completaria 18 anos no segundo semestre de 1944, conseguiu adulterar seu registro de nascimento, alterando o mês de nascimento de julho para janeiro do mesmo ano. A decisão de ingressar na Marinha deixou a sua mãe bastante apreensiva pela vida do seu filho, e o implorou para desistir da idéia. Sendo um homem obediente e em respeito a sua mãe, ele atendeu ao pedido de sua mãe aflita e desistiu.

Foi aprovado no concurso do IBGE para trabalhar em Guarabira, PB o que o faria migrar para a Paraíba, contrariando o gosto do seu pai que sentiu profunda tristeza com a sua partida, talvez pressentindo que era lá onde constituiria sua família e passaria muito tempo até revê-lo.

Em 1950, participou do Senso Populacional e Rural, coordenando a equipe de recenseadores.

 


   

Em 1953 passou em primeiro lugar no concurso do Banco do Brasil, onde ingressou como escriturário na cidade de Cajazeiras alto sertão paraibano e lugar onde encontraria a mulher de sua vida com quem constituiria sua família.

 


Em 15 de abril de 1955 casou-se com Maria do Carmo Temóteo Cavalcante, filha da Dona Maria Lira dos Santos, nascida em Cajazeiras, e educada com rigor em escola interna de freiras em Catolé do Rocha, sertão paraibano. Com ela, Antônio Cavalcante de Paula teve seus seis filhos e os respectivos descendentes:

 

1F. – Tânia Maria Cavalcante (1956);

2F. – Lúcio Flavo Cavalcante (1958);

3F. – Rosânia Cavalcante (1960);

4F – Ana Suely Cavalcante (1962);

5F – Antônio Cavalcante de Paula Filho (1969) e

6F – Andrea Cavalcante Castro (1978)

 

Tânia e Sady Castor Sobrinho tiveram os seguintes filhos:

1.1N – Samuel Cavalcante Castor (1982);

1.2N – Déborah Cristina Cavalcante Castor (1985) e

1.3N – Ana Beatriz Cavalcante Castor (1990)

 

Lúcio e Ana Lúcia Ribeiro Coutinho Cavalcante tiveram os seguintes filhos:

2.1N – LÚCIO FLAVO CAVALCANTE FILHO (1985);

2.2N – Luciana Ribeiro Coutinho Cavalcante (1988) e

2.3N – Lucas Ribeiro Coutinho Cavalcante (1990)

 

Rosânia e Marciano Cabral de Lira tiveram os seguintes filhos

3.1N – Isabela Cavalcante Cabral (1985) e

3.2N – Renata Cavalcante Cabral (1989)

 

Ana Suely e Gregório Pereira de Aguiar tiveram os seguintes filhos:

4.1N – Marianna Cavalcante de Aguiar (1990) e

4.3N – Matheus Cavalcante de Aguiar (1996);

 

Antônio (Toti) e Ângela Maria Cavalcanti Albuquerque tiveram

5.1N - Jade Cavalcanti de Albuquerque Paula (1992);

 

Andrea (Dea) e Gustavo Vieira de Castro tiveram os seguintes filhos:

6.1N – Gabriela Cavalcante Castro (2005) e

6.2N – Tiago Cavalcante Castro (2009)

 

Isabela e Caio César Almeida de Lima Lira tiveram

3.1N.BN1 – Mariana Cavalcante Cabral de Lira (2009).

 

Durante sua trajetória no Banco do Brasil depois de Cajazeiras morou em Recife e João Pessoa onde trabalhou até se aposentar.

Seguiu carreira técnica no Banco do Brasil e se aposentou trabalhando vinculado à Superintendência do BB em João Pessoa.

 

No banco, como era de se esperar, fez muitos amigos e em muitas ocasiões participava de momentos de integração das famílias de outros bancários. Fez um grande amigo no banco, Torreão, que se considervam como irmãos.

 

Gostava muito de viajar, principalmente para dois lugares Cajazeiras onde morava a sua sogra e Ubajara sua terra natal. Em 1970 realizou uma viagem diferente, um cruzeiro para Manaus com sua esposa.

 

Tendo uma família relativamente numerosa, só mesmo um veículo grande para comportar e para realizar as viagens com toda família, por isso sempre manteve uma Kombi para suas viagens com a família.

Era homem simples de fácil relacionamento, se identificava com o homem do campo e muitos deles, tinham uma verdadeira admiração por ele. Quando chegava ao Catolé, região onde sua sogra tinha terras, conseguia, sem muito esforço, congregar toda comunidade de agricultores em torno de si, onde promovia jogos de cartas, caminhadas e outras brincadeiras as quais todos participavam. Em algumas de suas idas a essas terras e vendo a dificuldade enfrentada por aquela gente, promovia a coleta e entrega de cestas básicas para as famílias.

Fazia amigos com facilidade: no bar do Pita, onde se reunia quase que diariamente para jogar dominó; na Praia do Poço, onde cada dia prestigiava um barraqueiro diferente, na feira que costumava fazer nas sextas-feiras, na padaria, na barbearia, enfim por onde passava deixava amigos.

Em Ubajara animava muito as festas, os jogos de buraco o qual era exímio jogador e, como não poderia ser diferente, o jogo de buraco era uma de suas paixões.

Porém, uma das suas paixões era a cerveja cujo consumo exagerado, trouxe seqüelas que em 2007 o obrigou a suspender definitivamente o seu consumo.

Infelizmente seu momento chegou: em março de 2010 ele sofreu uma queda que o obrigou a fazer uma cirurgia cujo pós-operatório trouxe uma série de complicações que o seu organismo debilitado não conseguiu reagir, culminando com seu falecimento em 30 de março de 2010 deixando parentes e amigos profundamente comovidos com seu passamento.

Os filhos deixaram mensagens que serão transcritas a seguir:

 


João Pessoa 01 de abril de 2010

 

Saudade! É a única palavra que pode descrever o sentimento de falta que ele faz.

 

O nosso pai partiu dessa vida. Mas o universo ganhou uma linda estrela cheia de luz e de calor.

 

Nesse momento de dor e perplexidade que me obriga a parar e refletir sobre o sentido da vida, mergulho na minha memória, na esperança de encontrar explicações que me levem a entender e aceitar sua ausência.

 

E no meio de um turbilhão de sentimentos surgem milhares de lembranças. Dentre elas uma sensação de gratidão por Deus ter me dado a dádiva de ter tido ele, Antonio Cavalcante de Paula, como pai; Painho. É assim que era conhecido entre filhos e netos.

 

Painho, uma pequena palavra, que expressa com profundidade o amor e a admiração de filhos e netos, por essa pessoa impar que marcou nossas vidas.

 

E seguindo no redemoinho de emoções e questionamentos sobre o sentido de vida e morte, revejo em flashes parte da minha vida em que convivi como com ele. Aí me dou conta de que na minha memória só vem coisas boas e imagens felizes. Assim era Painho. Uma pessoa alegre, festiva e de muita luz. Uma pessoa que doou toda sua vida à família, e nos proporcionou uma infância e adolescência muito felizes. Vivemos juntos muitos momentos mágicos.

 

E desses momentos lembro, como se fosse ontem, dos domingos, todos juntos a explorar as belezas da praia do Bessa quando esta ainda era povoada por uma grande floresta de cajueiros. Das viagens de férias na Kombi (todos os anos ele trocava por uma nova, para que pudéssemos viajar todos juntos com segurança). E lá íamos nós, embalados ao som de músicas dos Beatles, BeeGees e outros, pensando nas aventuras e alegrias que nos esperavam em Cajazerias, Fortaleza, Ubajara e outras paragens a serem exploradas. Que momentos deliciosos ele nos proporcionou com sua vitalidade, sua energia festiva e contagiante.

 

Aonde chegava, seu espírito alegre e agregador transformava momentos de simples convívio com tios, primos e irmãos em uma grande festa.

 

E assim levei ao lado dele uma vida de muita leveza e alegria.

 

Não era de nos ensinar com conselhos, ou lições de moral e sim com exemplos. E sua vida foi um exemplo. Um exemplo de um homem que na sua simplicidade franciscana também dedicou sua energia a ajudar os humildes e todos aqueles necessitados com quem convivia, nas suas idas à feira, nas barracas das praias e outros lugares simples que gostava de frequentar e conversar com trabalhadores, garçons, vendedores e outras pessoas humildes.

 

Era um homem de bem e do bem.

 

E com seu jeito irreverente e gozador, ele dizia verdades, defendia seus direitos e os daqueles que amava e protegia. Foi assim que ao longo dos anos ganhou legiões de amigos e admiradores.

 

Foi um desses amigos que lhe deu a justa chancela de Antônio Coração de Leão.

 

Coração... Nem precisa dizer... Leão... Foi exatamente seu espírito guerreiro que lhe fez lutar até os últimos momentos para vencer as limitações que suas condições de saúde vinham lhe impondo. Mas sempre com galhardia, com bom humor, um sorriso maroto no rosto e muita fé de poder melhorar. Lamentações... Nunca fizeram parte do seu vocabulário, mesmo com todas as dificuldades de exercer sua autonomia no seu dia-a-dia e todo o sofrimento pelo qual passou nos seus últimos dias.

 

Enfim, seu Antônio “Coração de Leão” Cavalcante de Paula se foi desse mundo, mas deixou suas pegadas de luz. E onde ele estiver agora, tenho certeza que há festa e alegria.

 

Eu te amo Painho e vou guardar sua imagem para sempre no meu coração.

 

Enfim, essas são um pouco de milhões de lembranças que fervilham na minha memória e que eu gostaria de deixar registrada nesse momento de dor. Quem sabe, possa ajudar a diminuí-la um pouco.

 

                                                                 Tânia Maria Cavalcante

MAJOR CUNHA, ILUSTRE!!! - QUASE BIOGRAFIA

 

RAIMUNDO  SOARES  DA  CUNHA

                                                                              “MAJOR  CUNHA”

A  FAMÍLIA

         Filho  de  Joaquim  da  Cunha  Freire  e  de  Júlia  Natércia  Soares  e  Silva,  Raimundo,  primogênito,  nasceu  no  sítio  Buriti,  em  Ubajara,  em  28  de  Janeiro  de  1909  e  ali  cresceu  no  seio  feliz  e  harmonioso  da  Família  Cunha  Freire.

         Raimundo  Soares  da  Cunha  contraiu  matrimônio  com  Leonora  Costa,  filha  do  casal  Tobias  Rafael  dos  Anjos  Costa  e  de  Teodolina  Souza  Costa,  fortalezense,  nascida  em  27  de  Dezembro  de  1915.  A  união    com  dona  Nenzinha,  que  durou  61 anos,  gerou  8  filhos: Leda,  Yeda,  Cunha  Júnior,  Cunha  Neto,  Sebastião,  Neda,  Júlio  César  e  Léa.

O  EXÉRCITO  BRASILEIRO

       Em  1926,  em  Fortaleza,  alistou  -  se  de  vontade  própria,  no  23º.  Batalhão  de  Caçadores.  Servidor  do  Exército  Brasileiro  por  35  anos,  obtendo,  ao  longo  desse  período,  várias  promoções.  Em  4  de  Outubro  de  1930  foi  feito  3º.  Sargento  e  logo  atingiu  a  posição  de  Primeiro  Sargento.  Em  1944  recebeu  o  diploma  do  Curso  Regional  de  Aperfeiçoamento  de  Sargentos  da  1ª.  Região  Militar.  Na  data  de  25  de  Setembro  de  1953  foi  Raimundo  Soares  da  Cunha  promovido  ao  oficialato,  sendo  feito  2º.  Tenente;  Em  1961,  passou   a  Primeiro  Tenente  e,  em  1963,  tornou -  se  capitão  do  Exército. 

        A  promoção  ao  posto  de  major  do  Exército  Brasileiro  foi  o  coroamento   de  uma  carreira  militar  composta  de  correção  e  disciplina  que  sempre  nortearam  a  vida  do  Major  Cunha.  Foi   transferido  para  a  reserva  de  Primeira  Classe,  por  decreto  de  27  de  Abril  de  1964.  

O  PENDOR  INTELECTUAL

       Em  1924,  o  jovem  Raimundo  trabalhou  no  Jornal  Gazeta  da  Serra,  ao  lado  de  Manuel  Miranda,  numa  demonstração  dos  seus  pendores  para  as  letras.

        Em  conseqüência   de  sua  transferência  para  a  Guarnição  de  São  Luis,  capital  do  Maranhão,  foi  obrigado  a  desistir  do  curso  de  Direito,  que  cursou  até  o  3º.  Ano,  na  Faculdade  de  Direito  do  Ceará.

AÇÕES  SOCIAIS

        O  Major  Cunha,   como  era  conhecido  pelos  ubajarenses,  foi  sócio  fundador  do  Lions  Clube  de  Ubajara,  tendo  influenciado  para  a  fundação  dos  clubes  de  São  Benedito  e  de  Tianguá.    Por  anos,  a  entidade  leonística  sob  a  sua  presidência,  em  duas  ocasiões   manteve  em  funcionamento  a  escolinha  do  Lions  Clube,  com  62  crianças  matriculadas.  

         Em  Ubajara  presidiu  o  Clube  Social;  em  Fortaleza,  fundou  o  Centro  Social  Ibiapabano,  do  qual  também   foi  presidente.

 

 

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Deusa com anjos. Escultura em Marfim

 

Deusa  das  águas  com  anjos  e  tridente. em  marfim.  Peça  de  aproximadamente  35  centimetros  de  altura.  Uma  perfeição  impar.  Vendida  em  São  Paulo  para  colecionador.  Foi  apresentada  em  leilão  na  década  de  ai  pelos  anos  de  95-96.  Mas  vendida  fora  do  leilão. 
Detalhe:  um  interessado, possivelmente  para  baixar  preço,  danificou  umas  das  asas  do  anjo.

 
           catálogo  de  Sheffield  Comércio  de  Artes  e  Antiguidades,  São  Paulo,  1995-6.

quinta-feira, junho 17, 2021

de SANDRO BOTTICELLi LA VIERGE ET L'ENFANT

 Esta  pintura  e  do  pincel  de  Sandro  Botticelli,  pintor  italiano.

Fonte:  Revista  ECONOMIE  E  CULTURE,  edicion  en  langue Française.

BREVE

Biografia de Sandro Botticelli

Sandro Botticelli (1445-1510) foi um pintor italiano, considerado um dos maiores pintores do Renascimento Artístico na Itália. Entre suas obras estão: “O Nascimento de Vênus”, "A Tentação de Cristo" e “A Adoração dos Magos".

Alessandro di Mariano di Vanni Filpepi, conhecido como Sandro Botticelli, nasceu em Florença, na Itália, no dia 1 de março de 1445. Filho do curtidor de peles Mariano di Vanni e de Monna Smeralda aos 13 anos começava a enfrentar o problema da escolha de uma carreira ou de uma profissão


                                                                           WIKIPEDIA



BANCO DE BIOGRAFIAS

REPLAY GRUPO DE MÃES DE ALUNOS

  da  ESCOLA  GRIJALVA  COSTA,  no  centro  de  Ubajara.  Década  de  70 A  professora,  em  pé,  ao  fundo,  era  Zuleide,  que  foi  morar...