segunda-feira, novembro 30, 2020

 A  QUEM  INTERESSAR  POSSA!!!!


AS  MULHERES  NA  CÂMARA... MUNICIPAL  DE  UBAJARA

E MAIS  NOMES  DOS  PERÍODOS 

25  de  Março  de  1971  a 1973

 

RAIMUNDO  NONATO  CUNHA,

VICENTE  DE  PAULO  MARTINS,

MIGUEL  ARCANJO  DO  PRADO

JOSÉ  ALVES  DO  PRADO,

JULIETA  DE  LOBÃO  VERAS  PEREIRA,  presidente

INÁCIO  PARENTE  DE  AZEVEDO

JOÃO  PAULINO  DOS  SANTOS, Presidente,  17/09/1972 a  15/12/1972.  Licença  de  Julieta  Pereira.

 

Em  25 de outubro de 1971,  JOSÉ  MARIA  FERNANDES  assume  como  segundo  suplente,  no  lugar  de  Raimundo  Nonato  Cunha ( licença  para  interesses  particulares,  até 15/ junho/72.  Prorrogação  até  31 de Janeiro de 1973 ).

 

   Primeiro  de  janeiro  de  1993  a  1996

ANTONIO  FERNANDO  NOGUEIRA

AMADEU  PEREIRA  DE  CARVALHO, Presidente  1993/1994

LUIS  GONZAGA  DA  LUZ

MARIA  DAS  MERCÊS  DE  PAIVA  CUNHA

ANTONIO  GENEUDO  FURTADO  DE  MENEZES

JOÃO  BATISTA  HOLANDA  CAVALCANTE

MAIRTON  GOMES  MIRANDA, presidente 1995/1996

FRANCISCO  PAULINO  SOBRINHO

ADALGISO  PAIVA  FILHO

JOAQUIM  LOBO  DE  MACEDO

AGAMENON  CARNEIRO  DA  SILVA

HUMBERTO  RIBEIRO  LIMA

JOAQUIM  ARLUZ  NOBRE

JOSÉ  FERREIRA  FRANÇA  DE  AGUIAR

PAULO  CÉSAR  DE  SOUSA ( 15 )

 

Primeiro  de  Janeiro  de  2001 a 2004

ADALGISO  PAIVA FILHO

ALEXANDRE  TOMAZ  DA  ROCHA

ANTONIO  JOSÉ  TEIXEIRA  NETO

ARI  DE  OLIVEIRA  VASCONCELOS, Presidente 2001/2002

FRANCISCO  PAULINO  SOBRINHO

FRANCISCO  SALES  SOUSA

GRIJALVA  FERREIRA  DA  COSTA

JOÃO  BATISTA  HOLANDA  CAVALCANTE

JOÃO  GOMES  DA  SILVA  NETO

JOSÉ  JURACY  FERNANDES  EUFRÁSIO

AGAMENON  CARNEIRO  DA  SILVA, presidente 2003/2004

MARIA  AUXILIADORA  DA  SILVA  CARVALHO,  Dona  AUXI

PAULO  CÉSAR  DE  SOUSA

RAIMUNDO  NONATO  DAMASCENO

VALMIR  PEREIRA  DA  SILVA  (15)

 

Primeiro  de  Janeiro  de  2005  a  2009

AGAMENON  CARNEIRO  DA  SILVA

ALEXANDRE  FERREIRA  DE  AGUIAR,

ANTONIO  JOSÉ  TEIXEIRA  DE  NETO

CLÁUDIO  CARVALHO  DE  MESQUITA

JOÃO  BATISTA  HOLANDA  CAVALCANTE

PAULO  CÉSAR  DE  SOUSA

RAIMUNDO  NONATO  DAMASCENO

VALMIR  PEREIRA  DA  SILVA

MICHELLE  DE  SOUZA  SOBREIRA  ( 9 ).

 

Primeiro  de  Janeiro  de  2009  a  2012

JOÃO  BATISTA  HOLANDA  CAVALCANTE, presidente, 2009-2012

ERIBERTO  EVANGELISTA  DE  SANTANA

MARIA  DE  FÁTIMA  DO  NASCIMENTO

ANTONIO  RODRIGUES  DA  SILVA

AMADEU  PEREIRA  DE  CARVALHO

MICHELLE  DE  SOUZA  SOBREIRA

CLÁUDIO  CARVALHO  DE  MESQUITA

ANTONIO  JOSÉ  TEIXEIRA  NETO

PAULO  CÉSAR  DE  SOUSA ( 9 )

 

2017 A 20.  Posse  primeiro  de  janeiro  de  2017

ANA  RAQUEL  OLIVEIRA  LOBÃO  PEREIRA

FRANCISCA  ROBENILTA  MENDONÇA  CONDE  CARNEIRO

 

2021  A  24

Complete,  atualizando...

quinta-feira, novembro 19, 2020

DO DISCURSO DE POSSE DE MAGALHÃES JÚNIOR na ABL. ( extrato )

 AMBIÇÃO DE GRANDEZA

Disse acolhendo, porque fui eu que vim ao vosso encontro e bati, não uma, mas duas vezes à vossa porta. E por que bati? Por que ousei tanto? Eu mentiria se não dissesse que era porque aspirava ao vosso convívio cordial e afetuoso, e queria ter a medida da vossa estima, expressa nos vossos sufrágios. Não é outra coisa o que têm buscado entre vós os que aqui me antecederam, inclusive os homens de Estado, a quem não bastavam os triunfos colhidos na tribuna parlamentar e nos altos postos de governo.

(...)  

O CEARÁ E A ACADEMIA

Não quero deixar de assinalar com emoção a circunstância de que, há mais de três decênios, não ingressava nesta Casa um representante de minha província, o Ceará, representado, na fundação desta Casa ilustre por figuras como Araripe Júnior, Clóvis Beviláqua e Heráclito Graça, sobre ter em José de Alencar e Franklin Távora dois de seus patronos. Faz exatamente 33 anos que aqui ingressou o Sr. Gustavo Barroso, o erudito folclorista da Terra de Sol e Ao Som da Viola, o admirável contista de A Ronda dos Séculos, o historiador ilustre das nossas campanhas militares, a quem a condição de adversário político jamais tolheu a admiração intelectual e a amizade que há tantos anos lhe tributo. Sou o quinto filho do Ceará a ingressar nesta Casa –, não, porém, porque lhe tenham faltado figuras capazes de alcançar, pelo seu merecimento, o lugar que entre vós alcancei pela vossa bondade. Domingos Olímpio, o autor de Luzia-Homem, esteve no limiar da Academia, quando de sua fundação, e depois, duas vezes candidato, não logrou ser eleito, como seria de justiça. Se há alguns adversários que facilitam eleições, há outros que fulminam e sideram os concorrentes. Uma vez, teve o romancista cearense de se defrontar com a figura impressionante de Euclides da Cunha, a que ninguém poderia disputar a precedência. E da outra vez preponderou a mocidade e a simpatia de Mário de Alencar, ainda longe de ter realizado a obra literária que veio a produzir. Farias Brito, de não menor merecimento, tentou suceder ao cearense Heráclito Graça, e teríeis então tido um filósofo no lugar de um gramático. Mas a timidez de Farias Brito levou-o a recuar da primeira investida, e o recuo enfraqueceu - lhe a candidatura quando a renovou na vaga de Sílvio Romero. Além destes, outros houve, que poderiam ter aqui chegado, como Rodolfo Teófilo, Papi Júnior, Antônio Sales e Leonardo Mota. Foram, porém, homens desligados da metrópole intelectual do País, e mesmo Antônio Sales, poeta e romancista, que militou na imprensa do Rio de Janeiro e nela se distinguiu ao ponto de entreter polêmica com João Ribeiro, cedo se retirou para a terra natal e ficou praticamente esquecido. Nomeando alguns dos vultos das Letras cearenses que poderiam ter com mais direito do que eu aspirado à Academia, não lhes quero simplesmente reverenciar a memória, e, embora esta Casa não tenha preconceitos regionalistas, desejo afirmar que aqui me sinto menos como um legítimo detentor desta Cadeira que como uma espécie de curador de ausentes...

O GOSTO DOS CONTRASTES

Rara e espaçada é a nossa vinda a esta Casa, porque não apenas exigis que medeie a idade de Cristo entre a eleição de um e outro cearense, como ainda nos aplicais uma cláusula singularíssima: por tradição que se firmou na vaga de D. Silvérlo Gomes Pimenta, quando da eleição do eminente Sr. Gustavo Barroso e se confirmou agora na de D. Aquino, só nos pode caber a vaga de um acadêmico arcebispo. O que me deu esperanças ao apresentar a minha candidatura à vaga deste ilustre antístite foi saber que esta Academia tem, por vezes, o gosto dos contrastes e das soluções inesperadas. Lembro-me de que, quando se deu a vaga de Alcindo Guanabara, considerado o grande jornalista da República, a qualquer homem da imprensa, e muitos, sem dúvida, haveria, no rol dos possíveis candidatos, preferistes as virtudes sacerdotais e a velhice do arcebispo de Mariana. Este era uma glória da igreja pela cultura, pela fé, pela piedade, pelo zelo e intransigência de seu apostolado. De Alcindo Guanabara, servidor da política de Campos Sales e, por fim, da de Pinheiro Machado, dizia-se, porém, que tinha convicções para as ocasiões e que não tinha ocasião para as convicções. Já aqui foi narrada maliciosa anedota preparada para demonstrá-lo. Anedota improvável, sem dúvida, e já contestada com boas razões, mas nem por isso menos expressiva. É que lhe encomendara a direção do Jornal do Commercio um artigo sobre Cristo para uma sexta-feira da Paixão. Acertada a retribuição e o dia da entrega, Alcindo Guanabara, pela força do hábito, teria interrogado: “E esse artigo sobre Cristo, é a favor, ou contra?” O dente agudo da sátira mordia o jornalista que, amigo de José do Patrocínio, tirado por este da obscuridade, com ele rompera todos os vínculos para se converter no mais acirrado adversário da Abolição, nas colunas escravagistas e conservadoras do Novidades... Talvez por isso mesmo D. Silvério Gomes Pimenta, ao ser recebido nesta Casa, declarou que sabia que o seu discurso ia ser objeto de grande curiosidade, pois todos queriam ver como se sairia fazendo o elogio de um herege. Mas o sutil arcebispo, com as galas de sua inteligência e a sua capacidade de espargir indulgências, garimpou os escritos de Alcindo Guanabara e deles extraiu algumas frases que lhe bastaram para que o proclamasse um espírito voltado para Deus...

No caso presente teríamos uma inversão daquele espetáculo: é ao herege que cabe a tarefa de fazer o elogio de uma figura eminente do clero. Mas o meu estado de perplexidade é tal que nem mesmo saberei dizer se sou de fato herege, embora, em sã consciência, não possa nem queira afirmar que sou católico. O que alivia um pouco os meus escrúpulos de sucessor de um arcebispo é que costumam teimar comigo, assegurando-me que o sou, alguns dos meus amigos padres, e até um bispo e um arcebispo que me honram com sua nobre estima. É uma forma que têm de preservar a nossa amizade encurtando generosamente as distâncias que poderiam separar-nos. Insistem em julgar-me não pelas minhas palavras, de negativa, mas pelos meus atos, que supõem ter uma expressão afirmativa. Um deles chegou a um requinte dialético, que não me furtarei a citar.

Sustenta que os verdadeiros católicos não são aqueles que assim se proclamam através de palavras logo desmentidas por seus próprios atos, e sim aqueles que, mesmo afirmando o contrário, revelam, pela sua forma de proceder, um espírito verdadeiramente cristão. Enquadrados por uma lógica tão férrea, teremos que nos render e admitir que o Brasil é um País essencialmente católico, pois que sua população há de estar praticamente dividida, não posso dizer em que proporção, entre católicos de confissões e católicos de ações. Espantará a alguém tal conclusão? Pois se até o genial e louco adolescente Arthur Rimbaud que preseguia os padres com ditérios da maior impertinência, e escrevia “Morte a Deus!” nos muros das igrejas, foi postumamente declarado um crente! A Claude Edmonde Magny tudo isto se apresentava como atos de fé indiscutíveis. E escreveu: On ne cherche à profaner que ce quon tient pour sacré. Tenho, para mim, que a universalidade da Igreja vem da disposição cordial com que aceita como provas de fé ao mesmo tempo a compunção e a blasfêmia.

O PADRE SOUSA CALDAS

E não estará certa nisto? E haverá caso que melhor o demonstre do que o do patrono da Cadeira 34. O padre Antônio Pereira de Sousa Caldas? Perseguido como incréu pelo Tribunal do Santo Ofício, não chegaria a ser uma das mais altas glórias da Igreja? Teve um destino singular este brasileiro educado em Portugal. Era tão precoce e tão apegado aos estudos que ingressou na Universidade de Coimbra com permissão especial, pois lhe faltavam ainda três anos para alcançar a idade mínima, exigida aos matriculados. Soprava então da França o vento das idéias novas, e os enciclopedistas preparavam, com a letra impressa, a derrocada do Absolutismo. O ano do nascimento de Sousa Caldas – 1762 – era o mesmo em que Jean-Jacques Rousseau publicara o Contrato Social, era o mesmo em que Émile, ou le Traité d’Education era banido na França por suas idéias manifestamente antimonarquistas. Sua juventude, seu período universitário, coincidia com o crepitar das reivindicações que, dentro em pouco, sobre os escombros da Bastilha e os despojos da realeza, iriam estabelecer os Direitos do Homem. Voltaire, D’Alembert, Diderot, Rousseau eram os nomes que seduziam as imaginações moças e atrevidas. Até Coimbra chegou o eco desse tumulto de idéias, desse rumor ainda confuso que preparava um mundo novo... E era o jovem universitário coimbrão tão ousado nas idéias e tão franco na maneira de enunciá-las que, acusado de ser pedreiro-livre, o Tribunal do Santo Ofício resolveu honrá-lo com suas atenções, ordenando-lhe a prisão. O tio, sob cuja guarda se encontrava, obteve para ele a proteção do governo, sob a condição de encerrálo, por seis meses, no Convento de Rilhafoles, onde, para curar-se da heresia, devia fazer exercícios piedosos em companhia dos frades. O que há de extraordinário é que o estudante perseguido tão bem se deu no meio deles que só por muita insistência da família terminou os estudos de Direito em Coimbra. Doutorado, rejeitou o cargo de juiz de fora no Brasil, e nem os vários meses que permaneceu em Paris e em Lisboa, já depois de formado, lhe amorteceram o impulso para a vida religiosa. Uma vez maior, dirigiu-se a Roma e ali obteve ordens sacras. Queria ser padre, nada mais que padre. Veio para o Rio de Janeiro, onde se tornou famoso pela eloqüência e cultura. Várias vezes foi-lhe oferecida a dignidade episcopal, mas sempre a recusou, não querendo ser bispo.

UM SERMÃO FAMOSO

O orador sacro Sousa Caldas era de tal modo eloqüente, tão imaginoso, tão torrencial, tão fluente, que poderia falar duas, três, quatro horas seguidas, com encanto geral dos ouvintes sobre o mais simples de todos os assuntos. A respeito desse dom extraordinário conta-se que, certa vez, estava pregando na Igreja de Santa Rita, quando outro sacerdote teve de sair com o Santíssimo, para atender a um doente em artigo de morte. O doente morava nos confins da Gamboa e o outro padre para lá se fora a pé, acompanhando a pessoa que trouxera o chamado. Como seria longa a demora, Sousa Caldas teria que continuar a prédica até o momento de seu regresso... Após esgotar o tema do Evangelho sobre o qual falava, Sousa Caudas entrou a discorrer sobre a Eucaristia. E falava, falava, falava... Falava com tão persuasiva eloqüência, com tal beleza de expressão, que quando o viático voltou, mais de duas horas depois, estava ele ainda a falar, sem que os ouvintes se tivessem dado conta do tempo decorrido. “Parecia Inspirado”, dizia dele o cônego Januário da Cunha Barbosa, “parecia inspirado por um poder sobrenatural”.

POESIA DAS BOAS AÇÕES

Pois este Bossuet brasileiro tinha o condão de reunir à eloqüência de grande pregador a humanidade de um frade mendicante, aos arroubos de um grande tribuno a simplicidade de um carmelita descalço. Não fazia o menor caso dos bens materiais e o dinheiro que lhe vinha às mãos logo delas saía, repartido com os pobres. Narra-se que, um dia, no Passeio Público, conversava com alguns amigos, quando um mendigo em andrajos deles se acercou. Sousa Caldas não tinha dinheiro algum no bolso da batina. Mas seguiu o pedinte, notando depois os amigos, ao regressar, que não mais trazia nos sapatos as fivelas de prata, antigamente de uso. Como sua oratória, sua Poesia era também a de um catequista. A tradução que fez dos Salmos de David é cantada ainda hoje, senão nos templos católicos, ao menos nas igrejas protestantes do Brasil. Pela obra poética, podemos estimar o orador sacro, avaliarlhe os arroubos, medir-lhe as imagens, pesar-lhe a eloqüência. Vêde, por exemplo, este soneto em que descreve uma tempestade:

Tremei, humanos: toda a natureza,
Do seu Deus ao aceno convocada,
Sobre negros trovões surge sentada

Em cruel fúria contra nós acesa.
Do rosto seu escondem a beleza
Medonha escuridade acompanhada
De abrasadores raios, e pesada
Saraiva, que no ar estava presa.

Agora, perde a cor, de medo cheio
O monarca feliz e poderoso,
Que o vil orgulho abriga no seu seio.

Tu descoras também, ateu vaidoso,
E menos cego, sem achar esteio,
A mão que negas beijas duvidoso.

fonte:  academia.org.br

quarta-feira, novembro 04, 2020

IMAGENS SEM ESCRÚPULOS






 Fonte:  GOOGLE.COM.BR


CONTAS  SEM  VERGONHA!!!!!

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu nesta segunda-feira (1º) R$ 2.034.954.824,00 de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) – também conhecido como Fundo Eleitoral – para serem distribuídos entre os partidos políticos.

Os recursos do fundo deverão ser empregados pelos partidos no financiamento de suas campanhas nas Eleições Municipais de 2020, devendo no mínimo 30% desses recursos ser destinados às candidaturas femininas. O FEFC é constituído por valores do orçamento da União em ano eleitoral.


MAIS  DE  DOIS  BILHÕES  de  REAIS  PARA  OS  PARTIDOS  E  SEUS  DONOS  GASTAREM  NAS  ELEIÇÕES DE  2020.
COM ESTES  VALORES,  O  TSE  PROPORCIONA  AS  CONDIÇÕES  FAVORÁVEIS  PARA  A  COMPRA  DE  VOTOS.  
SE  não  fosse  tanto  dinheiro  nas  mãos  dos  DONOS  de  paridos  e  CANIDATOS  EM  GERAL,  A  COMNPRA  DE  VOTOS  seria  bem  menor,  pois  os  canidatos  teriam  que  bancar  os  seus  gastos  de  campanha.  A  CORDA,  POVO.  Acorda,  se  não  a  corda  te  laça!!!!   


Esta  postagem  foi  provocada  por  artigo  da  revista  RADIS 216 -  "acesso  equitativo  a  saneamento  e  água".    

Registrando PEDRO FERREIRA DE ASSIS, historiador



 

BANCO DE BIOGRAFIAS

REPLAY GRUPO DE MÃES DE ALUNOS

  da  ESCOLA  GRIJALVA  COSTA,  no  centro  de  Ubajara.  Década  de  70 A  professora,  em  pé,  ao  fundo,  era  Zuleide,  que  foi  morar...