quarta-feira, maio 29, 2019

A FABRICAÇÃO DE MOSAICO

      Para  alguns (  no  caso  muitos ) que  não  chegaram  a  conhecer  o  mosaico  e  a  sua  fabricação,  segue  abaixo  matéria  do  jornal  Diário  do  Nordeste  de  alguns  dias  atrás.  Bastante  interessante  por  sinal.  Na  foto,  são  vistos  com  detalhes  a  prensa  e  o  esmero  do  trabalhador  com  a  composição  da  peça. Era  um  trabalho  de  arte.  





segunda-feira, maio 27, 2019

À FRENTE DAS OUTRAS...




A GRANDE SECA...o grande flagelo humano


Grande Seca

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Crianças durante a seca, 1878.
Grande Seca, ou a seca no Nordeste brasileiro de 1877–79, foi o mais devastador fenômeno de seca da história do Brasil, ocorrido no período imperial brasileiro.[1] A calamidade é responsável pela morte de entre 400.000 e 500.000 pessoas.[2][3] De um total de 800.000 pessoas que viviam na área afetada da região Nordeste, em torno de 120.000 migraram para a Amazônia, enquanto 68.000 migraram para outras partes do Brasil.[2] A região mais afetada foi a província do Ceará. Foram três anos seguidos sem chuvas, sem colheita, sem plantio, com perda de rebanhos e com a fuga das famílias, deixando despovoado o sertão. Tanto esse evento de estiagem quanto anteriores e posteriores estão associados ao fenômeno El Niño e suas interferências diretas ao clima dessa e outras regiões.

fenômeno El Niño interfere diretamente nas condições climáticas de determinadas regiões brasileira. No Brasil a variação no volume de chuvas e/ou outras mudanças depende de cada região e da intensidade do fenômeno. Na Região Sudeste, há o aumento da temperatura média. Na Região Sul, aumento da temperatura média e da precipitação, principalmente na primavera e no período entre maio e julho. Já nas Regiões Nordeste e Norte, diminuição de chuvas causando secas no sertão nordestino e incêndios florestais na Amazônia; respectivamente. Historicamente, no Nordeste os registros de mudanças climáticas mostram-se ora mais brandos, ora mais críticos – não sendo estabelecido um padrão.
A população de certo modo foi pega de surpresa, já que a última grande seca ocorrida nas 'províncias do Norte' havia sido há mais de 30 anos, entre 1844 e 1845. Nessa época, nada ou pouco pôde ser feito para amenizar suas consequências pela falta de recursos da engenharia. Na seca de 1877, até as famílias abastadas partiram em busca de refúgio junto a parentes que habitavam as serras e o litoral. Os adultos iam montados nos cavalos seguidos pelos carros e bois cheios de mulheres, crianças e bagagens, tendo na retaguarda os vaqueiros e os ajudantes conduzindo o que restara do gado. Os pobres seguiam a pé, na poeira das estradas, os adultos levando as crianças menores, puxando o que restava do rebanho de cabras ou vacas, o cachorro de estimação atrás. Esses eram chamados de retirantes ou flagelados, que eram perseguidos e expulsos quando estacionavam nas vizinhanças de um povoado.
Os moradores temiam os saques nos comércios e armazéns, como rotineiramente acontecia. As cidades, além dos vales férteis, ficavam apinhadas de flagelados. Aracati, que contava com cinco mil habitantes, passou a abrigar mais de 60 mil pessoas. Fortaleza converteu-se na capital do desespero: de 21 mil habitantes pelo censo de 1872, passou a ter 130 mil. Muitos dos retirantes morriam nas veredas e estradas. Os que alcançavam os centros urbanos chegavam à beira do colapso e impressionavam pela desnutrição.
A economia provincial, já abalada pela crise do algodão, quase acaba de vez. Escravos são vendidos para o sudeste; os rebanhos, salvo algumas cabeças conduzidas pelos retirantes, eram dizimados pela ação das zoonoses, furtos, extravios, fome e sede. A flora e fauna praticamente desaparecem; as lavouras exterminadas. Para agravar o quadro de tragédia, um surto de varíola dizima milhares de pessoas. Mulheres se prostituem em troca de comida, multiplicam-se os casos de roubo, furto e estupros.
Na seca de 1877, o Ceará – a região mais afetada das províncias do Norte – perdeu o equivalente a um terço de sua população: estima-se que 200 mil pessoas morreram e outras migraram para outras regiões.
Enquanto a população sofria com a estiagem e a escassez de água e alimentos, alguns setores beneficiaram-se com a seca, como algumas casas comerciais estrangeiras, a exemplo da Boris Frères, que comercializava artigos de primeira necessidade.
Fonte:  Wikipédia. visita 27 maio 2019

quarta-feira, maio 15, 2019

MAMÃE ME DE O MEU!!!!

     
        COMO  É  QUE  UM  PAÍS  DESSE  AINDA  FUNCIONA?
TAMANHA  ROUBALHEIRA  DIFICULTA  A  VIDA  DE  MILHARES  DE  PESSOAS  POR  ESTE  BRASIL  TODO,  NÃO  SOMENTE  NO  NORDESTE.
        Na  Carta  de  Caminha,  os  portugueses  e  europeus  já  CONQUISTAVAM  os  índios  com  espelhos,  facões,  pentes  e  outras  bugingangas.  Era  o  início  do  JEITINHO,  que  se  tornou    BRASILEIRO.  De  lá  pra  cá,  o  tempo  passa,  mas  a  prática  apresenta  outras  nuances.
         A  CORRUPÇÃO  tomou  de  conta,  está  geral.  Tudo  se  faz  por  dinheiro! Á FRENTE   de  tudo  está  O  MEU  INTERESSE.  Farinha  POUCA,  MEU  pirão  primeiro.  MAMÃE (  A  REPÚBLICA )  ME  DÊ  O  MEU!!!!
        Os  OUTROS  que  se  DANEM  de  FOME,  de  misérias  e  doenças!
         Olha  a  relação  dos  beneficiados:  médicos,  dentistas,  militares,  VEREADORES,  CRIANÇAS  E  IDOSOS  com  mais  de  CEM  ANOS.  Há,  conforme  o  jornal,  até  um  idoso  de  148  anos!!!!!



                                                        

A ESTRADA DE ARATICUM A FRECHEIRINHA TEM NOME

            Para  conhecimento  dos  habitantes  de  Araticum,  segue  abaixo  a  notícia  da  denominação  da  estrada  de  acesso  de  Frecheirinha  à  sede  do  distrito  de  ARATICUM.  Vale  observar  que  a  denominação  contempla  todo  o  trecho  indo  até  a  rodovia  CE  de  ligação  de  Ibiapina  a  Mucambo.

 A  publicação  no  Diário  Oficial  do  Estado,  em  9  de  janeiro  de  2019.

quinta-feira, maio 09, 2019

O PATINHO FEIO OS CONTOS DE ANDERSEN




Fonte  O  POVO,  abril 2019

UM, MANDA PRENDER; OUTRO, MANDA SOLTAR!!!!


quem  entende  ESTA  JUSTIÇA!!!
Muito  do  que  estamos  passando  no  Brasil,  A  JUSTIÇA,  que  diz  aplicar  a  LEGISLAÇÃO  EM  VIGOR,  é  provocadora.  Ações  sem  sentido  e  sem  justificativa  CLARA  E  PLAUSÍVEL;  Decisões  de  próprio  punho: demonstração  de  poder  INDIVIDUAL.  E  assim,  os  facínoras  vão  se  dando  bem.  Veja  esta!!!

Fonte  Diário  do  Nordeste  de  hoje,  9  de  maio

quarta-feira, maio 08, 2019

QUEM JÁ SABE DO GUACO???



GUACO  -  PARA  QUÊ  SERVE??
O  PRINCIPAL  uso do Guaco é para casos de ASMA E BRONQUITE, pois ela tem uma excelente capacidade BRONCODILATADORA, devido à presença de substâncias denominadas cumarinas que atuam diretamente nos canais de cálcio da musculatura lisa dos pulmões, acarretando o relaxamento quase imediato e, em consequência, aliviando os sintomas!
4. Como usar o Guaco?
O uso se dá através de infusões bebíveis, na concentração de 1 colher de chá para 100 mL de água de folhas secas trituradas da espécie (atenção ao local que forem comprar!!!)
E poderá ser utilizado em diversos casos sintomatológicos, conforme a descrição supracitada das suas características medicinais!
Aproveitem bastante o poder medicinal desta planta fabulosa!!!
5. Contraindicações de uso
Apesar de ser uma planta completamente segura para uso, devido aos diversos estudos científicos, é contraindicado que mulheres grávidas e crianças com até 1 ano de idade utilizem o guaco.
Isto porque a substância varfarina, que é uma pequena modificação na estrutura química da cumarina, é um anticoagulante poderoso que atua como inibidor da vitamina K no organismo humano, por isto, não se recomenda o uso nos casos citados!
Além disso, outras substâncias do Guaco desencadeiam interação medicamentosa com alguns grupos de antibióticos como tetraciclinas, penicilina, cloranfenicol, vancomicina e gentamicina. Portanto, caso esteja ingerindo esta classe de medicamento, não faça uso do chá de guaco!
6. Dicas de cultivo em casa
A espécie em questão é muito adaptada em solo e clima brasileiro, portanto é possível cultivá-la na sua própria residência!
·         Adquira uma muda com ao menos dois a três nós, pegue um pequeno vaso, no fundo coloque pedras, podendo ser aquelas de obra, ou fragmentos de rochas apenas para que não haja erosão do solo pelos buracos do fundo do recipiente.
·         Após preencha de terra, de preferência arenosa e rica em matéria orgânica.
·         Acomode o exemplar, regue diariamente e deixe-a tomando sol pleno, luz direta.
·         Em uma semana enraizará.
·         Como o guaco é uma trepadeira, é necessário colocar um apoio para que ela cresça de forma segura, pode ser uma estaca no próprio vaso, que deverá ser trocado para um maior, quando as folhas e o exemplar crescerem!
·         Após isto, o indivíduo já estará bem adaptado ao novo local, basta as regas diárias, mantendo o solo sempre úmido, após 3 meses enriqueça a terra com húmus de minhoca.
·         Com o crescimento exacerbado faz necessário a mudança do vegetal para vasos maiores ou o plantio em solo com maior profundidade, nunca esquecendo da colocação de estruturas para que o exemplar possa crescer seguindo sua natureza e hábito de trepadeira!
·         É bem resistente ao sol, no entanto melhor que seja parcial, visto que seu solo precisa estar sempre úmido, portanto, exposição extrema a luz solar poderá levar o indivíduo à morte!
·         Após o bom estabelecimento, a coleta poderá ocorrer, sempre removendo as folhas mais bonitas, sem marcas, manchas ou danificadas.


                                                                                          É  bom  e  TENHO  EM  CASA.

BETERRABA INCRÍVEL




Fonte: GreenME.com.br  visita  8/5 10hs

terça-feira, maio 07, 2019

TIRA DÚVIDAS DETETIZAÇÃO ou DEDETIZAÇÃO???



É  BOM  SABER
DEDETIZAÇÃO  OU  DETETIZAÇÃO????

Contra as pragas Detetização é a forma de combater os insetos indesejados.

DEDETIZAÇÃO OU DETETIZAÇÃO?

Segundo o dicionário Aurélio, a forma correta é DEDETIZAR.

O verbo dedetizar vem da palavra dedetização e é um neologismo da substância Dicloro Difenil Tricloretano,  popularmente chamado de DDT.

em 1886, Luiz Agassiz afirmava SOBRE O BRASIL







segunda-feira, maio 06, 2019

O NOSSO CONHECIDO MOSAICO




Ladrilho hidráulico

OU  MOSAICO

Neste  campo, nelhor,  nesta  arte,  foi  aqui  o  nosso  representante  o  sr.  MÁRIO  MIRANDA,  que  manteve,  por  anos,  nas  décadas  de  60/70,  a  sua  fábrica  no  encontro d as  ruas  padre  Moacir  Melo,  com  José  Agapito  Pereira,  próximo  ao  mercado  da  Carne.
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Ladrilho hidráulicomosaico hidráulico ou piso hidráulico (às vezes impropriamente chamado azulejo hidráulico), é um tipo de revestimento artesanal feito à base de cimento, usado em pisos e paredes, que teve seu apogeu entre o fim do século XIX e meados do século XX.
Foi apresentado como alternativa ao mármore ou como uma "cerâmica" que não necessitava de cozimento. A partir dos anos 1960, o surgimento de outros materiais substituiu progressivamente os pisos hidráulicos por elementos menos elaborados e mais rentáveis.
Os ladrilhos hidráulicos têm sua origem no final do último século no sul da Europa. Rapidamente se espalharam pelos países mediterrâneos e tornaram-se populares também na Inglaterra vitoriana e na Rússia por sua resistência e por suas qualidades decorativas.
Até hoje continuam sendo produzidos um a um, e a maneira com que são feitos continua a mesma há mais de um século.

História
As primeiras referências datam de 1857 quando o piso hidráulico foi descrito como alternativa à pedra (ao mármore principalmente). O produto foi apresentado na Exposição Universal de 1867, em Paris, pela empresa Garret, Rivet i Cia. como uma "cerâmica" que não precisava de cozimento pois era solificada por meio de prensas.
Produtores notáveis se desenvolveram na região de Barcelona, destacando-se M. C. Butsems, Orsola, Solà i Cia., Munner i Boada, La Catalana, Mosaics Martí (ainda em atividade) e Teòtim Fortuny; porém a mais importante e mais conhecida foi Escofet, Fortuny i Cia. S. en C., fundada em 1886 e que fabricou os mosaicos dos prédios modernistas barceloneses antes de se expandir por toda a Espanha e Américas[1][2].
As dimensõess habituais das peças era de 20cm×20cm mas também havia as de 10cm×10cm, 15cm×15cm, 25cm×25cm e de 40cm×40cm.
A coincidência dessa técnica com o movimento modernista favoreceu o surgimento de mosaicos artísticos, com desenhos complexos. Os fabricantes se cercavam de desenhistas e arquitetos da moda, como Alexandre de RiquerDomènech i MontanerJosep Puig i CadafalchJosep Pascó, Antoni Saurí i Sirés e Enric Sagnier[3].
Um colaborador de Antoni Gaudí, Joan Beltran, desenhou um pavimento hidráulico para a Casa Batlló. O mosaico, porém, acabou sendo instalado na casa Milà e, posteriormente, serviu de revestimento ao conjunto do Passeig de Gràcia, em Barcelona.
Os desenhos dos azulejos hidráulicos representavam formas geométricas, flores ou folhas. Os mais delicados utilizavam um motivo que se repetia e se propagava pelas peças. Geralmente, os decoradores compunham seus desenhos simulando um tapete que recobria a totalidade de uma sala, o que requeria que as peças de ladrilho se adaptassem perfeitamente às dimensões do piso, sem que fosse preciso cortá-las. Também era habitual que um motivo fosse gerado pela combinação dois, quatro ou seis ladrilhos diferentes, o que complicava consideravelmente a produção e a instalação.
Processo de fabricação[editar | editar código-fonte]
1.   Um molde de bronze é feito para cada desenho, separando cada cor, ainda sem o ladrilho.
2.   Esse molde é ajustado a um quadro exterior de ferro que segue a forma da borda do ladrilho.
3.   Cada parte do molde de bronze é enchida com uma mistura líquida com pigmentação a base de óxido de ferro, pó de mármore e cimento branco, individualmente.
4.   O molde de bronze depois é retirado e a superfície colorida é coberta com uma mistura seca e logo após uma úmida.
5.   O ladrilho é comprimido em uma prensa hidráulica.
6.   Depois que o ladrilho é liberado da forma, é retirado com cuidado.
7.   O ladrilho recém fabricado descansa por 24 horas, só então é submergido na água por aproximadamente 8 horas.
8.   Finalmente, os ladrilhos são armazenados por 4 semanas na sombra para terminar a cristalização do cimento, após este período estarão prontos para serem utilizados.
                                                                                                                       Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


O CREPÚSCULO DA MANHÃ, de Baudelaire





BANCO DE BIOGRAFIAS

REPLAY GRUPO DE MÃES DE ALUNOS

  da  ESCOLA  GRIJALVA  COSTA,  no  centro  de  Ubajara.  Década  de  70 A  professora,  em  pé,  ao  fundo,  era  Zuleide,  que  foi  morar...