quarta-feira, abril 26, 2017

Outra, PARA ANENÓIA

       ANENÓIA  SEMPRE  VIVEU  NA  FÉ. Para  tentar  demonstrar  a  RELIGIOSIDADE  da  homenageada,  fez - se um  retrato  com  as  suas  leituras  e  devoções  ao  longo  dos  anos,  os  quais  não  foram  poucos,  pois  começou  a  grande  viagem  completados  os  seus  104  anos.  Em  agosto,  28,  completaria  105.  
          É  exemplo  a  ser  seguido!




Do  acervo  do  Blogger!

ANENÓIA FERNANDES HOMEMAGEADA

ANENÓIA, EXEMPLO  DE  VIDA.
                                                                                Aos  98  anos




          A vitoriosa   Anenóia  teve   paciência  e   força  suficientes,  suportando  a  dor,  no  aguardo  do  18 de abril,  dia  da  Mãe Rainha,  de  quem  era  devota  fervorosa.   Neste dia,  ela  começou  a  caminhada  rumo  ao  Pai.
       
           Uma flor  morreu.  Foi  gerada  a  semente.  E depois  nasceu  a  árvore,  aqui  representada  por  seus  filhos,  netos,  bisnetos,  tataranetos,  genros e  noras,  aos  quais   nunca  faltou  com  o  amor  e  a  dedicação. 
        
         Anenóia,  a  velhinha  que  guardava  todos  os  papéis  que  encontrava  e,  lidos, neles escrevia “Este pertence  a Anenóia”.  Chegava a  ser  engraçada  e,  ao  mesmo  tempo,  interessante.  Para   ela  não  tinha  tempo  ruim,  nada  ruim; todo  mundo  era  bonito  e  se  não  fosse  bonito,  era  simpático.  Quem teve  o  prazer  de  com  ela  conviver,  sabe  a  mulher  de  coração  enorme  que  sempre  foi,  símbolo  da  humildade  que  todos  admiravam.  A velhinha  dos  cabelos  brancos,  com  seus  pra lá  de  cem  anos,  dizia  ter  apenas  15  e,  apesar  da  idade  avançada,  nunca  esqueceu  do  seu  Ideuzo”; o  seu  verdadeiro  amor.
        
           Caia – lhe muito  bem  o “fazer  o  bem  sem  escolher  a  quem  e  sem  excluir  ninguém”.  E assim foi  a  vida  de  Anenóia:  sempre  ligada  na  vontade  de  servir  e  fazer  o  bem.   Auxiliava àqueles  que  lhe  procuravam,  fosse  em  que  tempo  fosse,  de  dia  ou  de  noite. Era incansável.  Quando se  dirigia  aos  sítios  em  socorro  de  algum  doente,  fazia  o  atendimento  com  disposição  e  alegria.  O pagamento  vindo  do  agricultor  era  uma  galinha,  uma  cesta  de  ovos,  uma  penca  de  bananas,  umas  rapaduras,  a  farinha,  o feijão  maduro.
            
          Sua    em  Deus  permaneceu  firme  e  inabalável.  A  sua  devoção  não  esquecia  nunca.  Suas  ocupações  não  atrapalhavam  a  sua  missa  ou  a  sua  oração.   E  ela  orava  sempre.  E  orava  assim:  “Pai  Nosso,  que  estais  no  céu...”
         
          Sua  alegria  animava  e  contagiava  a  todos  nós.  Batalhadora  e  destemida,  enfrentava  todos  os  obstáculos  de  cabeça  erguida  e  não  recuava  diante  da  dificuldade  ou  da  dor.
       
       Anenóia  foi  firme,  muito  firme,  apesar  de  tudo  o  que  passou.  Nos dias  que  antecederam  a  sua  partida,  mesmo  com  o  corpo  franzino  e  fragilizado  pela  doença,  não  reclamava  nem  demonstrava  medo.

         Existe sim,  a  dor  da  perda;  existe  também  o  alívio  por  saber  que  Anenóia  não  passará  mais  por  nenhum  sofrimento  e,  certeza  é  que  permanecerá  em  nós,  pois  nos  olha  de  onde  está  na  companhia  luminosa  do  Pai.
Texto  baseado  em  escrito  de  Mércia  C. Fernandes

terça-feira, abril 25, 2017

segunda-feira, abril 17, 2017

SÓ PEDRADA ENEL AUMENTA


DEU  no  Diário  do  Nordeste  de  hoje, 17:

É  somente  pedrada  que  nós  consumidores  recebemos  desta  companhia.  Quando  foi  que  as  contas  de  consumo  de  energia  baixaram.

terça-feira, abril 11, 2017

A POSE DA ARANHA LINDA



Sem  necessidade  de  palavras  para  exemplificar  a  GRANDEZA  DA  CRIAÇÃO.


Em  Tempo:  Estudos  recentes  afirmam  que  este  aracnídeo  pode  mudar  a  situação  de  muitos  homo sapiens,  curando - o  de  um  problema  bastante  sério.  Traremos  esta  informação  em  outra  oportunidade.

NATUREZA FANTÁSTICA

Uma  singeleza.
Para  a  natureza  é  tudo  tão  simples.
Qual  o  QI  de  um  indivíduo  pertencente  a  uma  família  de  marimbondos?
Será  se  existe?

Veja  e  diga  se  é  ou  não  uma  OBRA  de  uma  NATUREZA FANTÁSTICA?
Esta  foto  é  de  autoria  deste  Blogger.  Todos  os  direitos  reservados!



O CRIME CRUEL DE SÃO JULIÃO





O PODER  DO  VIL  METAL
“Neste ponto, no meio da mata, Emídio Reis foi espancado e ainda levou dois tiros. Certos da morte do político, o trio de suspeitos decidiu enterra-lo em uma cova rasa, certos de que o corpo nunca seria encontrado”.
“A ocultação do corpo só não foi bem-sucedida, porque os suspeitos não se certificaram se a vítima já estava morta. Após deixarem o local, a vítima que fora enterrada ainda tentou sair da cova e conseguiu, ainda, colocar um dos seus braços para fora, mas acabou morrendo”.
DESDOBRAMENTOS  DE  UM  CRIME  CRUEL  PELO  PODER
CASSAÇÃO  E  PRISÃO
Publicado em: 20/07/2015 13:11:00   -   Atualizado: 20/07/2015 13:12:23
TER cassa mandato do prefeito e do vice-prefeito de São Julião após denúncia de ex-vereador que foi executado
Principal acusado do crime contra Emídio Reis é o vice-prefeito Francimar que já está preso.
O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TER-PI) julgou neste mês de julho o processo impetrado pelo ex-vereador Emídio Reis que pedia a cassação do prefeito de São Julião (PI), José Francisco de Souza (PT), o ‘Zé Neci’, e do seu vice-prefeito José Francimar Pereira (PP), pela acusação de compra de votos.
A ação de investigação judicial eleitoral por captação ilícita de sufrágio (compra de voto) e  abuso de poder econômico, foi impetrado pelo ex-vereador e candidato a prefeito do município, Emídio Reis, acusando os gestores eleitos nas eleições municipais de 2012 para o cargo de prefeito e vice-prefeito de São Julião.
Como o vereador foi assassinado em 2013, o Ministério Público decidiu continuar com o caso como denunciante pedindo a declaração de inelegibilidade, cassação do diploma e multa para os acusados dos crimes eleitorais cometidos.
O julgamento do Tribunal só aconteceu neste mês de julho de 2015, onde os juízes do plenário decidiram a favor das acusações iniciadas por Emídio Reis, sendo 3 favoráveis à cassação e dois contrários, instaurando um placar vitorioso para ação de 3 x 2. Foram favoráveis ao pedido de cassação do prefeito de São Julião Zé Neci e seu vice Francimar Pereira, os juízes do TER, Francisco Hélio, José Vidal e Maria Célia. O relator do processo foi o magistrado José Carneiro.
Com a decisão, os mandatos dos respectivos políticos prefeito e vice-prefeito de São Julião serão cassados, devendo assumir o cargo o vereador e presidente da Câmara de São Julião, Francilândio da Silva (PP), mais conhecido como ‘Cilândio’. 
Crime
Segundo a polícia, a denúncia feita por Emídio Reis teria sido um dos principais motivos de sua execução. Em janeiro de 2013, o político foi assassinado com requintes de crueldade quando estava a caminho de São Julião. Ele foi espancado, teve as costelas quebradas e levou dois tiros.
Na cidade de São Julião, era comum acordo políticos entre prefeito e vice-prefeitos, sendo que pelo acordo verbal cada um governaria o município por dois anos. Assim, não haveriam adversários políticos nas eleições majoritárias.
Entretanto, nas eleições de 2012, Emídio Reis decidiu quebrar o ‘acordo’ e se candidato a prefeito do município de São Julião, mas foi derrotado por Zé Neci e Francimar Pereira, por pouco mais de 300 votos.
Após a derrota, Emídio juntou documentos que supostamente comprovavam a compra de votos feita pelos seus adversários políticos e antigos aliados. Dentro os documentos, um termo de compromisso onde o vice-prefeito se comprometia a dar qualquer uma das secretarias municipais à um dos seus cabos eleitorais. De posse desse e de outros documentos, Emídio impetrou junto ao TER a denúncia contra os gestores de São Julião.
Para polícia, esse foi o motivo para o vice-prefeito da cidade, Francimar Pereira, encomendar a morte de Emídio Reis. Ainda segundo a investigação, além de Francimar outras quatro pessoas participaram do crime.
O vice-prefeito seria o mandante, o indivíduo identificado como ‘Joaquim’ seria o interlocutor e responsável por contratar três pistoleiros que realizam o crime: Valter Ricardo, Antônio Virgilio e Gildásio.
A investigação policial aponta que antes do crime, o pistoleiro Antônio Virgilio, conhecido de Emídio Reis, teria ido até um restaurante onde o político almoçava em Picos (PI) e apresentando a vítima aos outros dois pistoleiros, Valter Ricardo e Gildásio. “Esse é o famoso vereado Emídio Reis de São Julião”, teria dito ele para os comparsas.
No dia do crime, Emídio Reis se dirigia em sua pick-up de Picos para São Julião, quando no ‘meio do caminho’ teria visto o conhecido ‘Antônio Virgílio’ lhe pedindo carona. O político então parou na estrada e deu carona para ele. Alguns minutos depois, Antônio teria dito para Emídio parar na beira da estrada, foi quando um outro veículo parou atrás e Antônio Virgilio anunciou para o ex-vereador, que ele estava armado.
Em seguida, os três suspeitos saíram da rodovia e seguiram por uma estrada vicinal e já num local bem afastado decidiram executar Emídio. O local da morte ficava num matagal e a cidade mais próxima estava distante cerca de 60 km.  
Neste ponto, no meio da mata, Emídio Reis foi espancado e ainda levou dois tiros. Certos da morte do político, o trio de suspeito decidiu enterra-lo em uma cova rasa, certos de que o corpo nunca seria encontrado.
A ocultação do corpo só não foi bem-sucedida, porque os suspeitos não se certificaram se a vítima já estava morta. Após deixarem o local, a vítima que fora enterrada ainda tentou sair da cova e conseguiu, ainda, colocar um dos seus braços para fora, mas acabou morrendo.
A parte do corpo exposta e já em estado de decomposição chamou a atenção de urubus que se amontoaram no local. A aglomeração dos animais chamou a atenção de um vaqueiro que passava pelo local, que ao ir olhar para ver do que se tratava acabou encontrado o corpo. O corpo foi removido e enviado para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Teresina, onde foi constatada que morte da vítima foi por asfixia mecânica, já que a vítima tinha areia em sua traquéia, o que confirma que o político foi enterrado vivo.
Desde então a Polícia Civil do Piauí deixou de investigar o caso como um desaparecimento e passou a investigar a morte do político. Para chegar até os suspeitos, a polícia começou investigando e realizando a quebra do sigilo telefônico da torre de telefonia que a vítima usou antes de ser morta. Depois disso, fez uma triagem de quais números eram de pessoas conhecidas ou do convívio do ex-vereador, foi a partir daí que chegou ao nome dos suspeitos José Francimar Pereira (vice-prefeito), Joaquim, Valter Ricardo, Antônio Virgílio e Gildásio.
O Joaquim disse em depoimento que havia recebido dois cheques do vice-prefeito como pagamento do crime para os pistoleiros, mas um dos pistoleiros não quis receber em cheque. Por conta disso, um dia após o crime, Joaquim teria ido até um banco e sacado o dinheiro em espécie para entregar ao pistoleiro. Os dois cheques apreendidos pela polícia, cada um de R$ 5 mil, estavam no nome do cunhado do vice-prefeito José Francimar Pereira.  Com as provas, os cincos suspeitos do crime, inclusive o vice-prefeito Francimar Pereira, estão presos desde março de 2013, a espera de julgamento. O preso Válter Ricardo teria sido o único a colaborar com a investigação policial e participado da reconstituição do caso.
Fonte  site CLUBSAT  do  Piaui, de  Teresina. Visita 11 abr 2017

BANCO DE BIOGRAFIAS

REPLAY GRUPO DE MÃES DE ALUNOS

  da  ESCOLA  GRIJALVA  COSTA,  no  centro  de  Ubajara.  Década  de  70 A  professora,  em  pé,  ao  fundo,  era  Zuleide,  que  foi  morar...