segunda-feira, abril 14, 2014

LÁ COMO CÁ. II


       O  título  do artigo,  conforme  está  visto,  diz  bastante  do  que  se  trata.  Neste  caso,  trata - se  da  limpeza  realizada  por  voluntários  em  uma  praia  da  região  metropolitana  de  Fortaleza,  a  SÉTIMA  CIDADE  mais  VIOLENTA  do  MUNDO(!).  E  a  violência  é  muito  séria  em  nosso  País.  ( Em  nossa  cidade  também ).  E  tem  a  ver  com  impunidade,  baixíssima  escolaridade,  níveis  de  renda.         
      Como  disse  é  LÁ  e  CÁ.  Voltemos:  a  questão  da  limpeza  pública.  Lá,  a  população  tem  culpa  e  os  poderes  também.  Um  por  fazer  e  o  outro  por  deixar  de  fazer.  Os  indivíduos  não  tem  a  noção  do  perigo.  Lançam  o  lixo  nas  vias.  O  poder  público,  as  administrações  dos  municípios,   não  recolhem  como  deveriam  recolher.  E  o  lixo  vai  se  mandando,  por  aí  afora,  levado  pelas  águas  das  últimas  chuvas  e  pelos  animais  que,  soltos,  rasgam  sacolas.  
      Cá,  pelas  nossas  bandas,  do  mesmo  jeito  é.  Pessoas  são  flagradas  jogando  o  lixo  nas  vias  públicas,  fora  de  sacolas  até.  Vi,  recentemente,  uma  pessoa  sem  formação  melhor,  servidora  da  saúde,  lançando  o  lixo  do  seu  local  de  trabalho,  na  via,  fora  de  saco  e  de  de  depósito.  Resultado:  vem a   chuva  e  o  lixo  se  manda,  entupindo  bueiros,  sujando  outras  vias,  poluindo  os  rios  e  os  nossos  reservatórios  de  água  para  consumo  humano. 
   

quarta-feira, abril 02, 2014

PARADOS NO TEMPO: OLHA O TREEEMMM...

            Não  há  necessidade  de  se  falar  alguma  coisa.  Mas,  lá  vai.  Em  11 de  Março  de  2009  foi  celebrado  um  CONTRATO  DE  CESSÃO  entre  a  Prefeitura  de  Ubajara  e  o  INCRA  visando  a  recuperação  e  restauração  da  CASA  DA  FLORÊNCIA.  Após  a  recuperação,  o  imóvel,  bastante  imponente,  seria  objeto  de  "exploração  turística  rural  e  cultural,  gerando  ocupação,  renda,  inclusão  social  e  cidadania",  conforme  estabelecido  no  corpo  do  contrato  de  cessão.  
         Estamos  hoje  em  2014,  há  pouco  tempo  de  nosso  aniversário  de  100  anos  de   emancipação.  O  que  aconteceu  até  agora?  Nada.  A  casa  velha está  lá,  se  lascando ( ruindo )  com  a  força  do  tempo  e  das  intempéries.  Entra-ano-e-sai-ano-e-nada.  E,  pouco  a  pouco,  tudo vai  descendo.  As  paredes,  o  telhado,  o  piso,  as  pinturas  dos  quartos,  a  originalíssima  caixa  dágua  do  banho  dos  visitantes. 
              Segue  aí  a  cópia  do  contrato,  acompanhado  de  algumas  cláusulas.  As  conclusões  serão  de  sua  responsabilidade,  leitor.



terça-feira, abril 01, 2014

OPORTUNO EDITORIAL

                 Do  Diário  do  Nordeste  extraio  o  Editorial  que  abaixo  divulgo  para  o  conhecimento  a  quem  interessar  possa.  O  assunto  é  de  grande  importância.  Antecipando  o  meu  comentário,  quero  dizer  que  o  ensino  médio  é  muito  importante  para  a  continuidade  da  vida  do  estudante,  pois  é  o  momento  em  que  ele  está  tentando  direcionar  a  sua  ocupação  futura;  é  quando  o  estudante  está  buscando  se  posicionar  quanto  à  escolha  de  um  caminho  profissional.  Mas,  por  outro  lado,  chamo  a  atenção  de  todos  para  uma  questão:  há,  sim,  muita  dificuldade  para  a  formação  de  docentes  nas  áreas  de  matemática,  química,  física  e  biologia.  Este  fato, desaguará,  com  certeza,  na  deficiência  destes  profissionais  em  sala  de  aula.  Há  um  quê  aqui.  Os  nossos  alunos,  no  ensino  básico  e,  depois  no  fundamental,  não  tem  uma  preparação  adequada  em  matemática  e  em  lingua    portuguesa,  é  claro.  
                  Na  área  da  matemática,  é  geral: não  existe  um  cuidado  especial  com  o  que  se  ensina  e  como  se  ensina.  É  na  base, que  está  o  problema.  Os  docentes  que  não  existem  nas  áreas  acima -  matemática,  física,  química  e  biologia, são  somente  o  resultado  do  descuido  na  educação  básica,  principalmente  na  área  da  matemática.  Os  conceitos  básicos  não  são  bem  explorados.  Atentem  os  educadores  e  educadoras,  os  pedagogos  e  pedagogas.  Há  que  se  dar  ênfase  à  matemática  na  educação  básica. O  menino  e  a  menina  que  não  são  bem  iniciados  em  matemática  básica  não  se  interessarão  por  números  no  decorrer  de  suas  atividades  estudantis.  É  uma  questão   de  SIMPATIA  ou  de  ANTIPATIA.  É  o  "NÃO  GOSTO  DE  MATEMÁTICA",  que  estamos  cansados  de  ouvir. 

        Fonte:  Diário  do  Nordeste,  1/4/2014.

BANCO DE BIOGRAFIAS

REPLAY GRUPO DE MÃES DE ALUNOS

  da  ESCOLA  GRIJALVA  COSTA,  no  centro  de  Ubajara.  Década  de  70 A  professora,  em  pé,  ao  fundo,  era  Zuleide,  que  foi  morar...