sexta-feira, fevereiro 26, 2016

PARA "QUEM ESTÁ AMANDO

E  querendo  bem",  como  diz  um  amigo.

Cartão  postal  made in France,  do  acervo  do  blogger.



LUCRANDO ALTO


            Em  tempo  de  crise  financeira,  de  grande  roubalheira  na  PETROBRÁS  e  da  falta  de  medicamento  na  saúde  e  de  médicos  nos  hospitais,  o  banco  do  Brasil  registra  um  lucro  exorbitante  de  14,4 BILHÕES  de  reais.  
             E  que  se  faça  aqui  um  questionamento.  No  dia  -  a  -  dia,  inúmeras  reclamações  são  ouvidas,  principalmente  no  tocante  ao  atendimento  nas  agências,  pela  cobrança  exagerada  de  taxas,  pela  falta  de  dinheiro  nas  caixas  eletrônicas.  Recentemente,  em  Ubajara,  no  período  do  carnaval,  para  ser  mais  explícito,  a  agência  do  banco  do  brasil  em  Ubajara  permaneceu  sem  ofertar  dinheiro  para  saque  nas  caixas  eletrônicas  por  pelo  menos  TRES  DIAS.  SEM  CONTAR  a  demora  no  atendimento  nos  dias  normais  da  semana.  Tem  cliente  que  tira  uma  senha  dez  da  manhã  e  somente  vai  ser  atendido  após  as  13  horas.  Em  dia  de  saque  de  aposentados  é  um  caos.  O  recolhimento  dos  envelopes  de  depósitos  é  outro  problema,  apresentando  grande  demora  do  funcionário  em  fazer  o  recolhimento  e  o  crédito  na  conta  fica  prejudicado.  Há  falta de  pessoal.  Um  funcionário  serve  para  várias  atividades.  A  segurança  é  comprometida.
Mas  o  LUCRO  é  FENOMENAL. 

                EITA  BRASILZÃO!!!!!

segunda-feira, fevereiro 15, 2016

do MANIFESTO JOVEM,





Buscando  para  NÃO  PERDER  da  MEMÓRIA

O  editorial  do  trazia,  no  seu  primeiro  número, em  1986,  a  relação  dos  jornais  que  circularam  em  nosso  Município,  e  antes  dele,  quando  éramos  apenas  vila  do  Jacaré.  Veja:
 

  







 É  importante  relatar,  até  para  que  não  se  perca  da  memória  o  trabalho  dos  que  fizeram  o  MANIFESTO  JOVEM,  que  o  jornal,  datilografado,  viveu  de  março  de  1986  a  novembro  do  mesmo  ano.  Outra  informação  a  se  anotar,  para  crédito  dos  organizadores, é o  nascimento,  logo  depois, em  dez/1986,  do  XELELÉU.  Este  era  impresso  em  papel  jornal.

UBAJARA: MEMÓRIA POLÍTICA




UBAJARA  CENTENÁRIO


            A POLÍTICA, no  novo  Município
                                                                                                             Por  Mecostarte/15.02.16

             A primeira  composição  da  Câmara  de  vereadores  de  Ubajara,  que  tomou  posse  em  31  de  dezembro  de   1915,  formada  dos  senhores  Juvêncio  Luiz  Pereira,  João  da  Cunha  Freire,  Antonio  José  Pereira,  Moisés  Bispo  de  Lima,  Francisco  Bahé  de  Macedo,  José  Furtado  de  Mello,  Salustiano  Ferreira  de  Almeida  e  que  tinha  como  presidente  Prudêncio  Furtado  de  Mendonça,  era  temporária  “athé  a  organização  definitiva  da   Mesa”,  conforme  está  anotado  na  ata  de  reconhecimento  dos  supracitados  vereadores,  de  29  de  dezembro. 
          Em  7  de  maio  de  1916  ocorreu  eleição,  quando  na  oportunidade  foram  eleitos: coronel  Francisco  Cavalcante  de  Paula, que  obteve  44  votos, coronel Juvêncio  Luiz  Pereira, coronel  Luiz  Lopes  de Oliveira, Manoel  Ferreira  de  Miranda,  João  da  Cunha  Freire,  tenente  Ângelo  Francisco  de  Sousa,   Antonio  José  Pereira,  capitão  José  Furtado  de  Mello  e  José  de  Oliveira  Vasconcelos,  com  39  votos.  Na  suplência  ficaram:  Cesário  Fernandes  do  Rego, capitão  Joaquim  Eufrásio  de  Oliveira,  José  Romão  Coutinho,  Manoel  Gomes  de  Araújo,  Raimundo  Napoleão  de  Macedo,  Miguel  Rodrigues  da  Silva,  José Mendes  de  Oliveira,  Pedro  José  do  Valle  e  Vicente  Paulino  Rodrigues. 
           É  interessante  esclarecer  que,  naquela  época,  apenas  votavam  os  chamados  “homens  bons”,  ou  seja:  proprietários  de  terras,  donos  de  lojas  e  outras  figuras  com  determinada  soma  de  réis  no  cofre.
         O  reconhecimento  dos  vereadores  eleitos  aconteceu  no  dia  8  de  junho  de  1916.  Foram feitos  Presidente  e  vice  os  senhores  Juvêncio  Luiz  Pereira  e  Luiz  Lopes  de  Oliveira,  ambos  com  seis  votos.    Os vereadores  eleitos  em  1916  tinham  mandato  até  1920.   Em 22  de  agosto  de  1917,  falece  o  vereador  José  Furtado  de  Mello,  sendo  convocado  o  suplente  José  Romão  Coutinho,  o  qual  assumiu  em  17  de  janeiro  do  ano  de  1918.  Mais 3  suplentes  assumiram  vagas.  Em 19 de abril  de  1920,  Vicente  Paulino  Rodrigues  e  José  Mendes  de  Oliveira  se  apresentaram,  convocados  pelo  sr.  Juvêncio  Luiz  Pereira.  O  outro  suplente  a  assumir  foi  Pedro  José do  Valle,  em 7  de  maio  de  1920.  Presume – se que os  suplentes  entraram   em  substituição  a   Francisco  Cavalcante  de  Paula,  Antonio  José  Pereira  e  José  de  Oliveira  Vasconcelos,  que  vinham  faltando  às  poucas  sessões  do  período.
Fonte:  cadernos  de  atas  da  Câmara  Municipal  de  Ubajara.

A casa cai pois...

O  tempo  URGE.

Para  quem  não  teve  a  oportunidade  de  ver, aí  está  o  vídeo  feito  há  alguns  anos  atrás  em  que  o  reporter  Júlio  Diniz  (  é  este o  nome,  certo? )  esteve  na  casa  da  Florência,  em  Ubajara.  Sem  retirar  o  texto,  mas  sem  ainda  condições  de  disponibilizar  o  vídeo,  vão  aí  fotos  mais  recentes  do  local.
É  importante  chamar  a  atenção  para  o  fato  de  que  o  imóvel,  localizado  no  Assentamento  de  sítio  Buriti,  de  responsabilidade  do  INCRA,  ESTÁ  DESDE  2009  na  responsabilidade  da  Prefeitura  de  Ubajara.

 ENQUANTO  NÃO  CAI  TUDO.

 Frontolateral  foto

                                         Pinturas  feitas  nas  paredes  internas  1
                                                                                                   2
                                                                                                              3
                                                  Ruindo,  vagarosamente.                      1
                                                                                                              2

                                                                                  A  situação  atual,  NO  WORDS!

quinta-feira, fevereiro 04, 2016

do NOVOS TEMPOS




 Para  registrar  e  lembrar  a  existência  do  jornal  NOVOS  TEMPOS,  seguem  aí  exemplos  do  trabalho  e  a  equipe  que  o  compunha.  Interessante  a  NOTA  DE  FALECIMENTO.


terça-feira, fevereiro 02, 2016

ERRO EQUÍVOCO DESCUIDO!

              DESVALORIZAÇÃO

              Sem  querer  querendo,  descobri,  no  anúncio  do  concurso  público  do  município  de  Croatá, Ceará,  uma  (  digamos )  incoerência   que  merece  ser  analisada  e  discutida.  Vejamos  se  tenho  razão.  Quando  o  promovente  do  concurso,  a  Prefeitura  de  Croatá,  expõe  os  salários  (  que  seriam  vencimentos ) do  professor  de  até  R$ 1.214,63 do  servidor  que  tem  nível  médio  de  até  R$ 1.419,00  e  de  nível  fundamental  de até  R$ 1.232,00  está  demonstrando  cabalmente  a  desvalorização  do  profissional  de  educação.  Diga - se  de  passagem  que  a  profissão  de  professor  não  é  para  qualquer  um.  Imagine  todo  dia,  cinco dias  por  semana,  mais  um  de  planejamento  e  a  tarefa  de  encarar  às  vezes  até  45  alunos  em  uma  sala  de  aula,  ou  seja  quarenta  e  cinco  mentes,  com  psicologias  diferentes! 
             Enquanto  isso,   um  servidor  de  nível  médio  ou  fundamental,  um  auxiliar  administrativo,  um  porteiro  ocupa -se  apenas  com a  sua  função  de  mudar  coisas  de  lugar  ou  vigiar  uma  entrada  de  prédio.     Observe  que  o  professor  vai  receber,  mensalmente,  uma  quantia  inferior  à  do servidor  de  ensino  médio  e  fundamental.  Vê  se  Pode!
Supondo - se  que  a  carga  horária  seja  igual,  é  uma  situação  que  demonstra  incoerência,  conforme  anotado  acima.   

                                                                 fonte  Diário  do  Nordeste,  de  31  de  janeiro  de  2016.

PRÁ BOI DORMIR por Sinfrônio


EITA,  Brasil!
PARECE  a  história  do  "Eu  não  sabia  de  nada",  e  do  "  Eu  não  tenho  dinheiro  lá  fora".
Chega  de  tanta  mentira  esfarrapada!

Sinfrônio  é  bom  demais.

                                                          fonte  Diário  do  Nordeste,  de  31  de  janeiro  2015.

QUERO SER CANDIDATO, repercutindo texto de jornal

Valmir  Pontes  Filho  foi  muito  feliz  neste  texto.  Leia  e  tire  as  suas  conclusões.


       Sem  necessidade  de  mencionar  a  fonte.

segunda-feira, fevereiro 01, 2016

ZONA DE LITÍGIO: CRATEÚS E PARNAIBA

                                             Repercutindo  matéria  divulgada  no  diário  do  nordeste.

          O  título  desta  postagem  refere - se  à  zona  de  fronteira  entre  os  dois  estados  citados  e  que  envolvem  vários  municípios  da  nossa  Ibiapaba.  E  a  história  é  longa,  vem de  muito  longe,  desde  quando  somente  existia  o  aldeamento  de  Nossa  senhora  da  Ibiapaba,  localizado  na  região  do  atual  município  de  Viçosa.  Os  governos  da  provincia  queriam  anexar  a  Ibiapaba  e  a  situação  perdura  até  hoje,  na  ausência  de  uma  tomada  de  posição  responsável  das  autoridades  dos  dois  estados ( PI  e  CE ).
           Desta  forma,  quem  mora  na  zona  de  litígio,  deve  definir - se  como  do  Litígio  e  não  do  Ceará  e  nem  do  Paiuí.  E  morrem  os  moradores  da  área  sem  ajuda  de  qualquer  tipo,  pois  não  tem  a quem  recorrer  na  hora  da  onça  beber  água.  
       
             Êita,  Brasil!!!!
                                                                                                                    comentário  do  blogger.


Histórico

As disputas territoriais entre Ceará e Piauí remontam ao século XVII, mais precisamente ao ano de 1656, quando a capitania secundária do Ceará foi separada da capitania-geral do Maranhão e Grão-Pará, que incluía a área hoje do Piauí, e anexada à capitania-geral de Pernambuco. A explicação é do historiador e professor da Universidade do Vale do Acaraú (UVA) e de cursinhos pré-universitários, Airton de Farias, autor de vários livros sobre História do Ceará.
Enquanto o Ceará tinha importância política menor dentro do projeto colonial português, o Maranhão passou a reivindicar a posse do aldeamento indígena Nossa Senhora da Ibiapaba, conhecido como Missão da Ibiapaba, onde hoje está o município de Viçosa do Ceará. “Era um dos maiores aldeamentos da América, com grande presença de índios, fundamental para a obtenção de mão-de-obra escrava. Os escravos negros eram muito caros, e o Piauí não tinha como comprar. Vem daí, a disputa pela região. Não é apenas por terras”, explica o historiador.
Em 1799, o Ceará tornou-se independente, mas as disputas pela região da Ibiapaba continuaram. A separação do Piauí em relação ao Maranhão, em 1811, não atenuou a disputa. “Várias vezes, se pretendeu anexar a Ibiapaba, ora ao Ceará, ora ao Piauí”, narra.
O caso da Parnaíba
Um dos marcos da disputa entre Ceará e Piauí foi o acordo proposto em 1880. Conforme Airton de Farias, os piauienses precisavam de um pedaço de mar para exportar algodão. Como um gesto de “boa vontade” com os vizinhos, o Ceará cedeu a localidade de Amarração, que fazia parte do município de Granja. Em troca, recebeu do Piauí a região de Príncipe Imperial. Hoje, essas áreas correspondem aos municípios de Parnaíba e Crateús, respectivamente. Mas o acordo político não foi bem costurado e acabou estendendo as indefinições acerca da divisa entre os Estados, criando a área de litígio que persiste até hoje.
Na opinião de Airton de Farias, do ponto de vista histórico, o problema dificulta a existência dos habitantes dessas áreas e a criação de um sentimento regional deles com a a terra onde vivem, visto que há diferenças culturais entre o Ceará e o Piauí. “Você é ligado culturalmente a qual Estado? Como o Estado vai fazer políticas públicas para essas pessoas? ”, questiona.
Fonte: Diário do Nordeste

de JACARÉ a UBAJARA A lei de criação MANUSCRITA

                    Dos  arquivos  da  Assembléia  Legislativa  do estado  do  Ceará,  o  primeiro  registro  do  novo  município  de  Ubajara.  O  material  foi  conseguido  apenas  através  de  foto  colhida  no  original,  motivo  pelo  qual  há  distorção  na  imagem. 

arq  do blog 2015

BANCO DE BIOGRAFIAS

REPLAY GRUPO DE MÃES DE ALUNOS

  da  ESCOLA  GRIJALVA  COSTA,  no  centro  de  Ubajara.  Década  de  70 A  professora,  em  pé,  ao  fundo,  era  Zuleide,  que  foi  morar...