(...) Abriu a
porta do quarto,
ouviu o choro
de Quincas, e
estacou, aflita, em face
de Paulino Duarte.
Recuou submissa a
grande excitação nervosa.
Os movimentos imoderados,
o olhar de
depravação, Paulino Duarte
correu, pondo – se em
frente da porta.
Elisa percebeu o desejo
impresso na fisionomia
do homem, na
petulância dos gestos,
e sentiu nojo. Sentiu
que reagiria, que
lutaria como uma
louca, mas não
se entregaria. Não,
aquele homem não
mais prolongaria a
herança maldita através
da sua
É mais uma sugestão de leitura. Vale considerar que, mesmo tendo lido este livro, há vinte anos, aproximadamente, tomado por empréstimo à biblioteca pública municipal, hoje denominada Hemetério Pereira, nunca esqueci o seu teor. É um livro criado para ser uma obra prima. Tem desespero, ódio, desprezo e loucura. Tudo no seu tempo certo. Ressalto que, mesmo tantos anos passados de sua leitura, eu o adquiri novamente para uma releitura.
Aproveito para indicar onde o adquiri. Eis: sebodomessias.com.br. É um site situado em São Paulo, onde estive pessoalmente, há anos atrás.
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